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20 de jul. de 2025
INSETOS POLINIZADORES! SEM ELES, COMO SERIA NOSSA VIDA POR AQUI ?!
REPRODUZIDO DE:
https://www.brasildefato.com.br/2025/07/17/agricultura-brasileira-poderia-perder-16-do-valor-da-producao-sem-abelhas-e-outros-polinizadores-sob-risco-de-extincao/
DESTAQUES:
1) Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a contribuição dos polinizadores animais para a agricultura brasileira é substancial. Parte do grupo dos invertebrados terrestres, eles são compostos por insetos como abelhas, borboletas, besouros e mariposas, muitos deles ameaçados de extinção. Segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (17) pelo IBGE, a participação dessas espécies no valor da produção chegou a uma média de 16% do total em 2023.
2) A lista de espécies sob risco de extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) revela que dezenas de tipos de polinizadores estão em situação de vulnerabilidade, perigo e perigo crítico de desaparecerem. A diminuição dessas populações impacta diretamente a produção de alimentos, a reprodução de plantas nativas e a manutenção do equilíbrio ambiental.
3) O Indicador de Contribuição dos Polinizadores no Valor da Produção (IVP) divulgado pelo IBGE considera o impacto direto dessas espécies na formação de frutos e sementes que chegam ao comércio e são registrados em pesquisas. Os resultados comprovam a importância delas não apenas para a biodiversidade, mas para a economia e para a segurança alimentar do país.
4) Ainda de acordo com os dados, a contribuição é significativamente mais importante para produções de cultivo permanente e para o extrativismo. Nesse recorte há uma estimativa de que a ação dos polinizadores animais pode responder por mais de 45% dos ganhos em cima dos produtos cultivados.
5) Mais de 71% das 35 culturas permanentes avaliadas têm algum nível de dependência de polinizadores animais. Para 28% a necessidade dessas espécies é alta e para 17% essencial. A produção nesses sistemas triplicou desde a década de 1970, passando de 15 milhões de toneladas em 1975 para 45 milhões de toneladas em 2023.
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