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5 de mai. de 2025
GAVIÃO-REAL, NOSSA HARPIA RE-ENCONTRADA NA ARGENTINA
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https://ndmais.com.br/animais/apos-25-anos-maior-ave-de-rapina-das-americas-e-novamente-encontrada-na-argentina/
DESTAQUES:
1) Harpia, a gigante dos céus.
A harpia, a maior e uma das mais imponentes aves de rapina do mundo, é fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas de floresta. Sendo predadora do topo da tabela, ela se alimenta de mamíferos que vivem nas copas das árvores e sua presença indica a boa saúde ambiental da região.
2) Em um momento extremamente importante para a biodiversidade da América do Sul, dois especialistas fotografaram a maior ave de rapina do continente: uma Harpia, também conhecida como gavião-real, de apenas dois anos.
INFORMAÇÃO ADICIONAL:
4 de mai. de 2025
MICO-LEÃO-DA-CARA-DOURADA SÍMBOLO DA BIODIVERSIDADE NO SUL DA BAHIA...
...SEU DIA, 26 DE MARÇO, COINCIDE COM O DIA DO CACAU//
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https://oeco.org.br/salada-verde/ilheus-celebra-seu-primeiro-dia-do-mico-leao-baiano/
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1) Dia Municipal do Mico-Leão-Baiano, celebrado neste 26 de março, junto com o Dia Nacional do Cacau. A sobreposição de datas comemorativas não é à toa, já que os plantios agroflorestais de cacau – conhecidos como cabrucas – são usados pelo primata e tornaram-se aliados da sua conservação.
É um símbolo para a biodiversidade e para conservação no município, e também é uma forma de agregar valor aos produtos da região que estão relacionados ao mico-leão, como o cacau. Ilhéus é um dos maiores produtores de cacau da Bahia e o mico vive na cabruca também”, destaca o coordenador da Iniciativa para Conservação do Mico-Leão-Baiano, Leonardo Oliveira. “O mico ajuda a cabruca, assim como a cabruca ajuda o mico”, completa o biólogo.
2) Com a juba e os braços dourados que contrastam com os pelos pretos do resto do corpo, o carismático e ameaçado mico-leão-baiano agora tem uma data própria no calendário de Ilhéus, no sul da Bahia. No final do ano passado, o animal foi declarado como mascote oficial e patrimônio da biodiversidade do município. Com o reconhecimento veio também o Dia Municipal do Mico-Leão-Baiano.
3) A espécie.
O mico-leão-baiano ou da-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas) recebe esse nome por ser encontrado exclusivamente no sul da Bahia, nas porções de Mata Atlântica do estado. Apesar de registros históricos da espécie numa pequena porção do oeste de Minas Gerais, o mico-leão é considerado extinto do lado mineiro.
O desmatamento e a fragmentação das florestas são as principais ameaças ao primata. Nesse contexto, a cultura do cacau, tradicionalmente plantado em sistema agroflorestal no sul da Bahia por meio das cabrucas, tornou-se um grande aliado da conservação do mico.
2 de mai. de 2025
AMAZÔNIA: FOCO DE MÚLTIPLA EXPLORAÇÃO
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https://oeco.org.br/reportagens/indigenas-da-amazonia-colombiana-denunciam-poluicao-por-petroleo-e-ameacas-de-guerrilhas/
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1) Na Amazônia colombiana, os espíritos guardiões ao redor do rio Putumayo – que também percorre Equador, Peru e Brasil – já não se revelam como antes. Os povos indígenas Siona e Inga contam enfrentar a pressão da exploração petrolífera e de grupos armados em seus territórios, enquanto veem seus rituais se enfraquecerem pela deterioração de seus rios.
2) A comunidade de Buenavista, lar de cerca de cem famílias sionas e cujo território foi oficialmente reconhecido nos anos 1970, está localizada próxima ao bloco Platanillo — uma área de 142 km² concedida à exploração petrolífera em 2006, dentro do município de Puerto Asís, no sudoeste da Colômbia. Atualmente, a operação é controlada pela La Nueva Amerisur, subsidiária da Geopark, empresa que adquiriu a então Amerisur Resources.
3) A 60 km de Buenavista está a comunidade Wasipungo, do povo Inga, cujo território foi reconhecido há mais de duas décadas pelo governo colombiano. Lá, a situação é parecida. Segundo a autoridade ambiental Corpoamazonia, mais de 95% da área de Villagarzón, cidade que abriga a comunidade, foi reservada à exploração petrolífera. Em 2010, a canadense Gran Tierra Energy informou ter adquirido o bloco Putumayo-1, nas proximidades de Wasipungo.
[...]OBS.: 2,7% do PIB colombiano vem do petróleo.
[...]IMPACTO DOS GRUPOS GUERRILHEIROS:
Após o Acordo de Paz de 2016 e a fragmentação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), facções dissidentes como os Comandos da Fronteira e a Frente Carolina Ramírez assumiram o controle de áreas estratégicas e passaram a disputar rotas do narcotráfico.
Esses grupos armados utilizam territórios indígenas para o cultivo de coca, o que provoca desmatamento e contaminação dos rios por agrotóxicos. As populações indígenas enfrentam ameaças constantes. A presença dessas facções dificulta a denúncia de abusos e restringe a atuação do Estado e de organizações humanitárias, isolando ainda mais essas comunidades.
Organizações civis denunciam que esses grupos também mantêm vínculos com a exploração de petróleo na região, extorquindo empresas e, em alguns casos, oferecendo “segurança privada” para os campos petrolíferos.
OBS.: Muito mais informações estão disponíveis no "link" no topo desta postagem.
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