ARBORIZAÇÃO URBANA: SE NÃO FOR BEM IMPLANTADA E BEM CUIDADA, RISCOS À VIDA!

Temporal derruba 88 árvores após atingir cidade de São Paulo Balanço dos bombeiros diz que foram 111 chamados para corporação após chuva de terça-feira (18). Por g1 SP — São Paulo Em São Paulo: plantar árvores e não cuidar! é risco à vida. Muitas dessas árvores requerem solo que permitam aprofundamento de suas raízes. Algumas, faz-se necessário que seja plantada dentro de manilhas, que conduzirão as raízes para maior profundidade no solo. À medida que vão envelhecendo fazem-se necessárias podas; evitando que se inclinem acentuadamente, para o lado da rua.

PARADIGMA EVOLUCIONISTA "TUDO AO ACASO" E "MUTAÇÕES ALEATÓRIAS" EM DÚVIDA?!

Acessar: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=teoria-evolucao-contestada-mutacoes-dna-nao-aleatorias&id=15145 Destaque: Seleção natural Por mais de um século, os cientistas têm dito que a mutação do DNA, que dirige a seleção natural vislumbrada por Charles Darwin, é aleatória - e sobrevivem apenas os seres que se adaptam melhor ao seu ambiente depois dessas mutações aleatórias. Agora, uma nova pesquisa muda radicalmente esse paradigma e nossa compreensão da evolução. E, embora agite os edifícios da ciência estabelecida, saber como as coisas realmente funcionam pode ser muito bom, ajudando os pesquisadores a produzir melhores colheitas ou até mesmo ajudar os humanos a combater o câncer.

NANOPLÁSTICOS: DO POLO NORTE AO POLO SUL

Reproduzido de https://www.theguardian.com/environment/2022/jan/21/nanoplastic-pollution-found-at-both-of-earths-poles-for-first-time?CMP=Share_iOSApp_Other

A poluição nanoplástica foi detectada em regiões polares pela primeira vez, indicando que as partículas minúsculas estão agora espalhadas pelo mundo. As nanopartículas são menores e mais tóxicas do que os microplásticos, que já foram encontrados em todo o mundo, mas o impacto de ambos na saúde das pessoas é desconhecido. A análise de um núcleo da calota de gelo da Groenlândia mostrou que a contaminação nanoplástica vem poluindo a região remota há pelo menos 50 anos. Os pesquisadores também ficaram surpresos ao descobrir que um quarto das partículas eram de pneus de veículos. As nanopartículas são muito leves e pensa-se que são sopradas para a Groenlândia com ventos de cidades da América do Norte e Ásia. Os nanoplásticos encontrados no gelo marinho em McMurdo Sound na Antártida provavelmente foram transportados por correntes oceânicas para o continente remoto. Dušan Materić, da Universidade de Utrecht, nos Países Baixos, e que liderou a nova pesquisa, disse: "Detectamos nanoplásticos nos cantos mais distantes da Terra, regiões polares sul e norte. Os nanoplásticos são muito toxicológicos ativos em comparação com, por exemplo, microplásticos, e é por isso que isso é muito importante."

AMEAÇA À PRESERVAÇÃO DA ARARA AZUL-DE-LEAR EM REGIÃO DE CAATINGA NA BAHIA

https://noticias.r7.com/jr-na-tv/videos/mortes-por-choque-eletrico-podem-levar-a-extincao-um-tipo-raro-de-arara-azul-18012022

NO BRASIL NÓS APRENDEMOS COM AS TRAGÉDIAS?!

 

Para Joana Sanches, professora de geologia da Universidade Federal de Goiás (UFGO) e doutora em mapeamento geológico, o local do acidente fica em uma área de risco e o turismo tinha que ter sido suspenso na região.

“A área deveria ter sido fechada para o turismo até que se fizesse uma intervenção de técnicos capacitados, além de uma análise mais precisa dos riscos no local. Já havia uma fratura prévia na rocha que se desprendeu. Essa fratura ia desde o topo até a base e são preenchidas pelo solo [terra]. Com a intensidade das chuvas, esse solo que fica entre as fraturas foi lavado e levado embora. Além disso, a água ajudou a fazer mais peso dentro da fratura. Como já estava previamente deslocado do paredão rochoso, com a intensidade dessas chuvas, o pedaço se deslocou por completo”, disse Joana.

A pesquisadora explicou que uma das intervenções primordiais seria a derrubada prévia do pedaço de rocha com a realização de um trabalho geotécnica para essa análise. “É preciso debater tais medidas dentro da lei em vigor, o que pode ou não pode se fazer na prática”, complementou.

Outra medida que devia ter sido adotada, segundo Ingrid Ferreira, PhD em geociências e consultora em Gestão de Riscos de Desastres, era o atirantamento das rochas, ou seja, utilizar cabos de aço para, grosso modo, prender as formações geológicas, a fim de evitar o deslizamento.

ADAPTAÇÃO/ABAPTAÇÃO/ACLIMATAÇÃO… (TIRANDO DÚVIDAS!)

 Reproduzido do GLOSSÁRIO DE ECOLOGIA

https://1drv.ms/b/s!AlSvfvbpbplfsUPmZoKE1PoXVMtY

É importante aqui assinalar diferença que alguns autores apontam entre ACLIMAÇÃO (ou ACLIMATAÇÃO) e ACLIMATIZAÇÃO. A aclimação refere-se à resposta de uma planta ou animal em toleraria um único fator ambiental (exemplo: temperatura); sendo este termo mais usado em experimentos de laboratório quando se estuda as reações de um organismo a um fator ambiental. A aclimatização é uma resposta adaptativa que permite que planta ou animal tolere mudanças ambientais que envolvem vários  fatores (como os do clima, conjuntamente). A resposta, fisiológica, pode por exemplo nos animais afetar seu comportamento, induzindo por exemplo a uma hibernação.

A figura que se segue ilustra adaptações de plantas de biomas diversos ao fator “energia”, aspecto este abordado em ecologia energética (ou estudo da energia nos ecossistemas).