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25 de fev. de 2023

ESPOROTRICOSE: DO SOLO PARA ANIMAIS E SERES HUMANOS

Desequilíbrios, desmatamentos, comportamento animal... Manter cuidados ao lidar com solos. Problemas outros acontecem, como tétano! Extensa literatura existe sobre essa espécie identificada no Brasil e sobre outra espécie desse fungo, de conhecimento anterior: Sporothrix schenckii. Reproduzido de: https://youtu.be/fUWsXlLGLUw

23 de fev. de 2023

DOENÇA DA VACA LOUCA (EEB-ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA) ATACANDO NO PARÁ

https://blog.ifope.com.br/encefalopatia-espongiforme-bovina-eeb/
DESTAQUES. 1) EEB-Encefalopatia Espongiforme Bovina O que é EEB e qual seu agente etiológico? "A Encefalopatia Espongiforme Bovina, ou EEB (BSE em inglês), é um quadro degenerativo crônico e transmissível do sistema nervoso central (SNC) de bovinos. Também conhecida como BSE, do inglês Bovine Spongiform Encephalopathy, a doença é provocada por um novo tipo de agente infeccioso, denominado prion, (uma partícula de proteína em versão modificada) o qual é transmitido por meio da consumo de subprodutos animais como farinha de carne e ossos de bovinos ou ovinos contaminados". Eis aqui no final, a principal origem do problema. Algo criado pelo homem contrariando princípios da Natureza: animais, bovinos neste caso, consumindo farinha obtida da reciclagem de ossos e carnes de seus semelhantes!!! Foi assim que surgiu na Grã Bretanha! 2) Como prevenir a EEB? Não alimentar bovinos com farinhas de carne e ossos (FCO) de ruminantes. Essa medida é reconhecida como a principal maneira de interromper o ciclo da EEB típica. 3) Há possibilidades de surgimento da EEB em animais com idade avançada; fato este que se atribui ter acontecido num animal no Pará, o qual foi imediatamente isolado e sacrificado, sendo incinerado. CONCLUSÃO:Ganância de lucro! Privando os animais do direito de consumir o alimento que a Natureza lhes proporciona! Acesso às pastagens. Desrespeito à Natureza. Vai pagar caro! Com doenças e mortes!!!

21 de fev. de 2023

DESASTRES: AMBIENTAIS, NATURAIS, ECOLÓGICOS… E CATÁSTROFES ANTRÓPICAS! DISTINÇÕES

DESASTRE AMBIENTAL Reserva-se esta denominação a acontecimentos que ocorram nos ecossistemas, trazendo como consequências grandes transformações que descaracterizam o ambiente como um todo. Citam-se como exemplos de desastre ambiental causados pelo homem os ocorridos em Minas Gerais, como se seguem. Mariana. No município de Mariana, MG, em 5 de novembro de 2015, duas barragens romperam, despejando cerca de 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Até início de fevereiro de 2016 foram computadas 17 pessoas mortas e duas desaparecidas. Brumadinho. As 14 milhões de toneladas de lama e rejeitos de minério liberadas com o rompimento da Barragem 1 da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, no dia 25 de janeiro de 2019, mataram pelo menos 260 pessoas, contaminando vários trechos do rio Paraopeba, um dos principais formadores do Rio São Francisco e responsável pelo abastecimento de 2,3 milhões de pessoas, inclusive da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Em 1984, em Cubatão, Santos, ocorreu um vazamento nas tubulações de combustível da Petrobrás, causando um desastre de grandes proporções com pessoas que viviam na Vila Socó, situada em manguezal. Há registro oficial de 93 vítimas fatais. DESASTRE (“DESASTRE NATURAL” e “DESASTRE ECOLÓGICO”) Bastante discutível o uso das expressões “desastre natural” e “desastre ecológico”. Geralmente não temos dúvida quando nos referimos à palavra “desastre” como sinônimo de “calamidade, infortúnio, algo ruinoso (acarretando ruína, perda ou destruição) e que causa sofrimento e prejuízo material”. O termo “desastre natural”, quando utilizado para definir eventos naturais com consequências de grande impacto sobre o ambiente onde o ser humano habita, embora de uso corrente, gera entre muitos ecólogos, uma inaceitação. A maioria dos fenômenos da Natureza (terremotos, vendavais, tufões, ciclones, erupções vulcânicas...) são reações que sempre ocorreram e provavelmente ocorrerão. O fato de que boa parte das consequências sofridas pelos seres humanos seja catastrófica, advém mais da maneira como vivemos; como por exemplo, crescimento populacional acentuado, com adensamento populacional em habitações inapropriadas para conviver com tais eventos naturais, grande proximidade de habitações e atividades humanas ao alcance das ações do mar, dos vulcões etc. Algumas de tais consequências são catastróficas graças (provavelmente) à contribuição humana, como por exemplo, os tufões e ciclones ganham mais força à medida que vão encontrando águas oceânicas mais quentes devido ao aquecimento global. O termo “desastre ecológico”, por sua vez, também gera controvérsia, principalmente quando aplicado, por exemplo, a eventos que acontecem com frequência em alguns ecossistemas, como o fogo no cerrado e a seca na caatinga. Tais eventos podem exercer pressão seletiva, sendo registrado no processo evolutivo. E talvez por isso não devesse ser chamado de “desastre”. Alguns acidentes, por suas repercussões negativas, são classificados simplesmente como “desastres”, como alguns referenciados neste glossário, como os de Bhopal, Chernobyl e o “Dust Bowl”, todos provenientes de atividades humanas inconsequentes ou irresponsáveis. Talvez fosse melhor denominá-los de catástrofes antrópicas. Da mesma maneira, quando o ser humano constrói suas habitações em locais suscetíveis a deslizamentos/escorregamentos, o termo mais apropriado quando da ocorrência desse evento seria “catástrofe antrópica”.

20 de fev. de 2023

SERÁ ISSO NORMAL, NA HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO DAS SOCIEDADES HUMANAS?!

Em alguns países esse tema vem sendo discutido, de maneira muito polêmica! Este vídeo que se segue, já faz certo tempo, mas ainda merece atenção.
https://youtu.be/Al0c8HPPNOY Como biólogo,de formação básica, preocupa-me que a Biologia nos currículos dos vários níveis do ensino, está sob ameaça. Animais de diferentes espécies cruzando-se (isso não existe na Natureza), cromossomos XY sendo ignorados nas suas funções de transmissão das características inerentes aos respectivos sexos masculinos e femininos; testosterona, progesterona e estrógeno, coisas do passado... E assim, a Biologia ou se modifica ou sai do currículo!

18 de fev. de 2023

…. E EM JOÃO PESSOA, NA PARAÍBA, SAI DA CABEÇA DE UMA AUTORIDADE MUNICIPAL, AÇÕES PARA “ENGORDAR AS PRAIAS”!!!

Especialista recomenda estudos antes de engorda das praias de João Pessoa Para professor da UFPB, a Prefeitura sugere obras mirabolantes, mas não resolve os problemas mais elementares da área. Por Phelipe Caldas Reproduzido de (reportagem completa): https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2023/02/08/especialista-recomenda-estudos-antes-de-engorda-das-praias-de-joao-pessoa.ghtml#
Observação do responsável por este blog: 1) Há alguns anos, em aulas de Ecologia na UFPB, preparei curtos vídeos para meus alunos e na esperança de que pudessem ser úteis para as autoridades municipais, destacando a maneira como a Natureza se protege das ações do mar, graças ao acúmulo natural das grandes rochas arenitoferruginosas na base da falésia. Esta proteção da falésia é uma preocupação à parte! Distinta da tal "engorda das praias". Acesso ao vídeo: https://youtu.be/q_RgMUUTSs0 2) "Engorda das praias" é questão distinta, como bem afirma o professor autor da publicação aqui reproduzida, Saulo Vital, do Departamento de Geociência da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que defende estudos mais aprofundados antes de qualquer tipo de intervenção. DESTAQUE: Ele comenta que diferentes praias da cidade exigem estratégias diferentes e que nada deveria ser feito de forma tão rápida, sem se ouvir especialistas de todas as áreas do conhecimento. Por exemplo, Saulo destaca que ninguém da área ambiental da UFPB foi ouvido até agora. A COMPLEXIDADE DESSE TEMA é ilustrada na seguinte publicação: https://issuu.com/justicaeco/docs/ojc_jornal_6_online/s/11507556

NO ESTADO DE ALAGOAS: ORLA MARÍTIMA SOB AMEAÇA! DOS SERES HUMANOS!!!

A REVOLTA DO MAR Luiz Ferreira da Silva, 86 luizferreira1937@gmail.com
O mar sofre a influência de movimentos eustáticos em razão da fusão ou acúmulo de gelo, além de forças astrais, ora avançando de um lado, ora recuando no outro, equilibrando as águas. Daí as regressões e transgressões marinhas. Isso é normal. No entanto, o homem pode alterar a linha da costa com construções de espigões, como o aconteceu em Ilhéus, provocando a invasão das águas na Barra de Itaípe ou barrar o processo de formação das praias (diques, dunas, terraços), como está acontecendo na Barra de São Miguel, AL e tantas outras orlas por este Brasil afora. Nesta, foram implantadas mansões (Fig.1) no território praiano, num desafio ao mar, a poucos metros da linha d'água, impedindo a geogênese marinha, provocando acumulação de areias, inclusive mar adentro. Isso porque o mar deixou de alimentar a sua planície marinha construída anteriormente. Ele bate a cara contra o muro, provocando um movimento helicoidal cuja energia produzida causa erosão aumentando cada vez mais a deposição inversa do material, com acúmulo anormal de areias, inclusive – repito- mar adentro, ao invés de depositar alhures toda esta sedimentação. Daí área restrita da praia, com espessa camada de areia fofa e certa inclinação, tornando-a desconfortável ao se caminhar, mesmo nas baixas marés. Por enquanto os arrecifes, que não são de alta resistência, pois são arenitos consolidados, estão segurando a revolta do mar. Entretanto, a energia de retorno explicitada anteriormente pode abalar a sua estrutura e, com o tempo, possibilitar o avanço do mar, botando o homem para correr. Um outro caso, a praia da Ponta Verde, Maceió/AL. A ganância imobiliária tomou parte da praia, reduzindo a pista de rolamento com a edificação de prédios a uma distância mínima do mar. Essa primeira faixa urbana começaria mais adiante, na atual segunda quadra. Assim, a planície arenosa seria alargada e o mar continuaria seu trabalho constante de levar e trazer, de subir e descer, num processo normal ecológico. Da mesma forma, ao invés da atual avenida litorânea, estreita e já com tráfego complicado (Figura 2), seria bem espaçosa, com duas pistas de cada lado e um canteiro central arborizado com espécies das restingas. Uma beleza cênica sem igual. Mais cedo ou mais tarde o mar resgata tudo aquilo que lhe pertence, não por mandado judicial, mas por decisão da Mãe Natureza. Esta não perdoa àqueles que infringiram as suas leis (Figura 3). E o castigo demanda custos. É só o prezado leitor, em sua caminhada pela bela orla, observar o trabalho da prefeitura de Maceió para conter a força erosiva no mar, usando imensos blocos de cimento, há meses e meses numa luta desigual! (Figura 4). Aproveitando, vale a pena o alerta. Cuidar da Natureza é servir a Deus, é se garantir a si mesmo. É uma obrigação da cartilha humana. Desobedecê-la, corre-se o risco de se pagar caro mais adiante, pois ela não tem complacência. Daí as catástrofes climáticas, os desbarrancamentos ceifando vítimas, a queda de árvores nas cidades, os rios secando, as águas contaminadas por mercúrio e por vinhoto. O solo se degradando e a erosão roubando a sua produtividade. A floresta perdendo seus componentes e seus parceiros de vida. No epicentro da catástrofe, o Homem, chamado de animal racional.

15 de fev. de 2023

VÍRUS MARBURG: EM PAÍS AFRICANO, MORCEGOS E POBREZA

O que é o vírus Marburg, doença com alta taxa de letalidade que causou surto em Guiné Equatorial Até agora, nove mortes e 16 casos suspeitos com sintomas como febre, fadiga, vômito com sangue e diarreia foram relatados no país, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
(Vírus Marburg, "primo" do Ebola CNN, São Paulo). 15/02/2023 A Guiné Equatorial registrou nesta semana o primeiro surto da doença causada pelo vírus Marburg. Testes preliminares realizados após a morte de pelo menos nove pessoas na província de Kie Ntem, no Oeste do país, confirmaram a febre hemorrágica viral. As autoridades de saúde da Guiné Equatorial enviaram amostras ao laboratório de referência do Institut Pasteur no Senegal com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para determinar a causa da doença após um alerta de um funcionário distrital de saúde no dia 7 de fevereiro. Das oito amostras testadas no Institut Pasteur, uma foi positiva para o vírus. Até agora, nove mortes e 16 casos suspeitos com sintomas como febre, fadiga, vômito com sangue e diarreia foram relatados, de acordo com a OMS. Marburg é uma febre hemorrágica, causada por um vírus altamente infeccioso da mesma família do vírus Ebola. O vírus é transmitido às pessoas por morcegos que se alimentam de frutos e se espalha entre humanos através do contato direto com os fluidos corporais, superfícies e materiais contaminados. A doença, que começa de maneira abrupta, apresenta febre alta, dor de cabeça intensa e mal-estar. O período de incubação da doença varia de 2 a 21 dias. Os pacientes desenvolvem sinais hemorrágicos graves dentro de sete dias. Criança infectada com vírus Marburg morre em Gana, na África Gana tem primeiro surto do vírus Marburg; saiba mais sobre o “primo” do Ebola De acordo com a OMS, as taxas de mortalidade de casos variaram de 24% a 88% em surtos anteriores, dependendo da cepa do vírus e da capacidade para o gerenciamento de casos. Embora não existam vacinas ou tratamentos antivirais aprovados para tratar o vírus, os cuidados de suporte – como reidratação com fluidos orais ou intravenosos – e o tratamento de sintomas específicos reduzem os riscos de morte. Diversos tratamentos potenciais, incluindo produtos sanguíneos, terapias imunológicas e medicamentosas, bem como candidatas a vacinas com dados de fase 1 estão sendo avaliados. Contexto histórico O reconhecimento inicial da doença aconteceu após dois grandes surtos que ocorreram simultaneamente em Marburg e Frankfurt, na Alemanha, e em Belgrado, na Sérvia, em 1967. O episódio foi associado ao trabalho de laboratório com macacos verdes africanos (Cercopithecus aethiops) importados de Uganda. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, 31 pessoas ficaram doentes, inicialmente profissionais de laboratório, seguidos por vários médicos e familiares. Sete mortes foram registradas. Posteriormente, surtos e casos esporádicos foram relatados em Angola, República Democrática do Congo, Quênia, África do Sul (em uma pessoa com histórico de viagem recente ao Zimbábue), Uganda e Gana. Em 2008, dois casos independentes foram relatados em viajantes que visitaram uma caverna habitada por colônias de morcegos Rousettus em Uganda. Casos da doença fora da África são raros. Como acontece a transmissão O hospedeiro reservatório do vírus Marburg é o morcego da espécie Rousettus aegyptiacus, que habita em cavernas e é amplamente distribuída pela África. Morcegos infectados não apresentam sinais característicos da doença. Primatas, como humanos e macacos, podem ser infectados e desenvolver doença grave com alta mortalidade. A infecção humana acontece a partir do contato com morcegos infectados. Uma vez que um indivíduo é infectado, o vírus pode se espalhar através da transmissão entre pessoas por contato direto (através de lesões na pele ou pelas membranas das mucosas) com sangue, secreções ou outros fluidos corporais de infectados. Objetos contaminados com fluidos corporais de uma pessoa que está doente ou morreu da doença, como roupas de cama, agulhas e equipamentos médicos, também são fontes de transmissão. As pessoas em maior risco são familiares e profissionais de saúde que cuidam de pacientes infectados sem o uso de medidas adequadas de prevenção. Veterinários e especialistas de laboratórios ou pesquisadores que atuam com primatas não humanos da África também podem ter maior risco de exposição ao vírus. Sinais e sintomas Após um período de incubação de 2 a 21 dias, o início dos sintomas é repentino e marcado por febre, calafrios, dor de cabeça e no corpo. Por volta do quinto dia após o início dos sintomas, pode ocorrer erupção na pele, principalmente no peito, costas região do estômago. Os pacientes podem apresentar náuseas, vômitos, dor no peito, dor de garganta, dor abdominal e diarreia. O agravamento da doença leva a sintomas como icterícia (cor amarelada dos olhos e da pele), inflamação do pâncreas, perda de peso significativa, delírios, choque, insuficiência hepática, hemorragia e disfunção de múltiplos órgãos. Diagnóstico Como os sinais e sintomas da doença causada pelo vírus Marburg são semelhantes aos quadros clínicos de outras doenças infecciosas, o diagnóstico pode acontecer de maneira tardia. A identificação de sintomas precoces característicos da doença e dados que relacionem a uma possível exposição ao vírus indicam a necessidade de isolamento do paciente e notificação das autoridades sanitárias. O diagnóstico pode ser realizado em laboratório a partir de amostras do paciente. As técnicas incluem o diagnóstico molecular (RT PCR), que permite a identificação do material genético do vírus, e testes de antígeno. Tratamento Não existem tratamentos específicos para a doença causada pelo vírus Marburg. Pacientes internados em hospitais podem receber terapia de suporte, com o objetivo de controlar os impactos da infecção para o organismo. As medidas incluem a manutenção do status de oxigênio, controle da pressão arterial, substituição de sangue perdido e o tratamento de possíveis complicações. Prevenção As medidas preventivas contra a infecção pelo vírus Marburg incluem evitar áreas com a presença de morcegos que se alimentam de frutos e o contato com primatas não humanos doentes. Diante da suspeita ou confirmação da doença, devem ser adotadas medidas de prevenção e controle de infecção para evitar o contato físico direto com o paciente. Além do isolamento, os cuidados incluem o uso de aventais, luvas e máscaras de proteção, esterilização e descarte adequado de agulhas, equipamentos e dejetos do paciente.

9 de fev. de 2023

É FÁCIL CULPAR A NATUREZA PELOS FORTES TERREMOTOS (7,8), EXIMINDO-SE DE RESPONSABILIDADES PELAS CONSTRUÇÕES PRECÁRIAS, EM REGIÃO COM ALTOS RISCOS DE TAIS OCORRÊNCIAS!

A BBC verificou exemplos de blocos recém-construídos que entraram em colapso no último desastre. Um prédio em Malatya (veja vídeo em: https://www.bbc.co.uk/news/64568826) foi concluído no ano passado e capturas de tela circularam nas mídias sociais de um anúncio dizendo que estava "concluído em conformidade com os mais recentes regulamentos de terremotos". O texto afirmava que todos os materiais e mão de obra usados eram de "qualidade de primeira classe".
CRESCE REVOLTA PELOS PADRÕES DE CONTRUÇÕES NA TURQUIA Até hoje, 10fev.2023, as mortes na Turquia e Síria alcançam os 21 mil. A raiva está crescendo na Turquia porque a má aplicação dos regulamentos contribuiu para o colapso de muitos edifícios nos recentes terremotos, com estimativa parcial de mais de 5 mil imóveis.
Foto acima: antes e depois. "A intensidade máxima para este terremoto foi violenta, mas não necessariamente suficiente para derrubar edifícios bem construídos", diz David Alexander, professor de Planejamento e Gestão de Emergências da University College London. E continuou: "Na maioria dos lugares, o nível de agitação foi menor que o máximo, então podemos concluir que, dos milhares de edifícios que desmoronaram, quase todos eles não resistem a nenhum código de construção de terremoto razoavelmente esperado."
Como os socorristas procuram pessoas presas sob escombros?
CONCLUINDO, COM ALGO MUITO GRAVE: O governo da Turquia forneceu "anistias de construção" periódicas - efetivamente isenções legais para o pagamento de uma taxa, para as estruturas construídas sem os certificados de segurança necessários. Estes foram aprovados desde a década de 1960 (com o mais recente em 2018).

6 de fev. de 2023

CONSERVAÇÃO: UTILIZAR PARA A PRODUÇÃO, SEM COMPROMETER A QUALIDADE DE VIDA AMBIENTAL

A Conservação Internacional Trabalha com parceiros em várias paisagens terrestres e marinhas para demonstrar que quando a natureza é conservada e restaurada, o bem-estar humano é aprimorado. Desenvolve formas inovadoras de combinar fundos multilaterais, corporativos, recursos de doadores e investidores para ajudar na transição para o desenvolvimento baseado na natureza. Cria e demonstra modelos de produção viáveis para produtos e serviços que ligam a demanda pública, produção sustentável, proteção de recursos essenciais e benefícios locais.

3 de fev. de 2023

“ECONOMIA CIRCULAR”. BAGAÇO DE FRUTAS PÓS-PRODUÇÃO DE SUCOS GERA ENERGIA

DESTAQUES Imagine a quantidade de bagaços e as cascas que sobram das frutas que consumimos em casa? Agora, pense na quantidade que uma indústria do segmento de sucos, doces ou qualquer setor que tenha as frutas como matéria-prima deve gerar. Agora, essas toneladas de lixo podem ter uma serventia importante porque cientistas paulistas estão produzindo biogás a partir do bagaço de maçãs. O trabalho integra pesquisa baseada na economia circular, que tem como objetivo o fechamento dos ciclos de produção de resíduos e o avanço da reutilização e reciclagem de bioenergia e biomateriais.... - Descartes; duas situações: Na primeira situação, a especialista Tania Forster Carneiro, da UNICAMP, indústrias precisam pagar para que o bagaço seja levado ao aterro, onde o material se decompõe e libera gases de efeito estufa, que são danosos ao meio ambiente. Já na segunda, a utilização do bagaço para alimentação de animais também não é ideal porque ele tem poucos nutrientes e é composto principalmente de carboidratos.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2023/02/02/cientistas-produzem-gas-combustivel-a-partir-do-bagaco-de-maca-descartado.htm?cmpid=copiaecola Veja mais em https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2023/02/02/cientistas-produzem-gas-combustivel-a-partir-do-bagaco-de-maca-descartado.htm?cmpid=copiaecola