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29 de jun. de 2022

QUALIDADE DE VIDA (AMBIENTAL)

Segundo conceituação no GLOSSÁRIO DE ECOLOGIA Refere-se ao conjunto de condições (físicas, químicas, biológicas) que propiciem vida saudável ao ser humano, juntamente com as espécies vegetais e animais, principalmente as “desejáveis”. Esta expressão “seres desejáveis” tem inúmeras implicações, a começar pelo critério que deve estabelecer se uma espécie é “desejável”; surgindo de imediato a pergunta: desejável para quem? Naturalmente, o próprio ser humano, que está sempre se colocando na Natureza como “o mais importante dos mortais” (ANTROPOCÊNTRICO) será o responsável por tal critério. Dizer qual espécie não causa nenhum tipo de problema para sobrevivência das demais, certamente deverá ser fundamentado em pesquisas científicas. Neste ponto é bom lembrar a frase de Bertolt Brecht posta na folha de rosto deste Glossário: “o objetivo da ciência não é o de abrir portas para a sabedoria infinita, mas o de estabelecer limites para o erro infinito”. A boa qualidade de vida implica até num estado de bem-estar psicológico e social, em que o ser humano, especialmente, satisfaz todas suas necessidades biológicas sem riscos à sua segurança e saúde, podendo com isso manter-se em equilíbrio dinâmico ou crescer numericamente de acordo com suas aspirações. QUANDO SE PERGUNTA QUANTO CUSTARÁ PROTEGER O AMBIENTE, UMA OUTRA PERGUNTA DEVERIA SER FEITA: QUANTO CUSTARÁ À NOSSA CIVILIZAÇÃO SE NÃO O FIZERMOS?! (Gaylord Nelson) Reflexão de fundamental importância sobre controle populacional:
POPULAÇÃO MUNDIAL ATUAL, acessar: https://www.worldometers.info/pt/ Embora não seja fácil estimar o máximo de pessoas que cabe no planeta, sabe-se que os recursos são limitados. A quantidade de água (em suas diferentes formas) e de solo disponível, são as mesmas há milênios e, apesar de todo o avanço da ciência, nada indica que a humanidade será capaz de ampliá-las substancialmente. Quando se combina muita gente a uma mesma quantidade de recursos, o resultado é a escassez. Considerando apenas o básico, pode faltar água e alimento para todo mundo; imagine-se saneamento básico, moradia, energia elétrica, enfim, boa qualidade de vida! Tudo isso e mais as guerras! Como a deste ano de 2022 na Ucrânia e os conflitos internos ou em regiões que parecem se eternizar, como entre Israel e palestinos(estes com identidade mas sem pátria!).

23 de jun. de 2022

QUISÉRAMOS ESSE SONHO FOSSE REALIDADE: TODO E QUALQUER MEL DE ABELHA SEM AGROTÓXICO!

Reproduzido de https://ecoa.org.br/no-pantanal-um-achado-o-mel-mais-puro-do-mundo/ Assim pode ser classificado o mel produzido na região da Serra do Amolar, na fronteira entre Brasil e Bolívia. O trabalho é realizado por famílias ribeirinhas com incentivo da Ecoa por meio do Programa Oásis. Estudos realizados pela Universidade de Neuchâtel, na Suíça, identificam que em várias regiões do Brasil existem méis contaminados com os neonicotinóides, um veneno usado na agricultura e com fortes indicações de ser um dos responsáveis pelo conhecido colapso das colmeias, à exceção de regiões isoladas do Pantanal, cujos méis foram testados por solicitação da Ecoa e o resultado foi: zero veneno.

20 de jun. de 2022

AMAZÔNIA: MUITAS PESSOAS SOBRE ELA OPINAM. POUCAS DELA REALMENTE ENTENDEM. E…

...MUITO MENOS PESSOAS AGEM EFETIVAMENTE PARA RESOLVER SEUS INÚMEROS PROBLEMAS!!!
ACESSAR, PARA UM BOM RESUMO SOBRE UMA ZONA PROBLEMÁTICA ESPECÍFICA DO MAIOR BIOMA DE FLORESTA TROPICAL DO MUNDO. https://amazoniareal.com.br/web-stories/vale-do-javari/

17 de jun. de 2022

PANTANAL: UM POUCO DE SUAS PECULIARIDADES E DE SUAS BELEZAS CÊNICAS E FAUNÍSTICAS

https://youtu.be/qu5bZyPp0r8 COMPLEXO DO PANTANAL É um sistema ecológico (ou bioma) formado por distintos ambientes, onde predomina a baixa altitude (média de 100 m acima do nível do mar), com elevações esparsas, submetida esta planície às cheias periódicas do rio Paraguai, na região centro-oeste (principalmente no Mato Grosso do Sul). Sua diversidade ambiental emprestou-lhe o nome de “complexo”. No pantanal ocorre uma das maiores concentrações faunísticas do mundo; nele destacam-se: o jacaré, Cayman c. yacare; a onça, Panthera onca palustris (ver foto que se segue); suçuarana, Felis concolor; jaguatirica, Felis pardalis; cervo-do-pantanal, Blastocerus dichotomus; capivara, Hidrochaeris hidrochaeris; aves típicas, tuiuiú ou jaburu, Jabiru mycteria(ave símbolo do pantanal; ver foto que se segue) e o cabeça-seca, Mycteria americana. Ocupa cerca de 200.000 km2. Forma uma espécie de delta interno devido à pouca declividade do terreno (3 m / km) e com isso há deposição lenta de matéria orgânica no solo, fertilizando-o. Os ecossistemas do Pantanal são altamente dinâmicos, funcionando o ambiente como uma “esponja” em que as cheias anuais transformam a paisagem por completo. Clima e solo. O clima é tropical, apresentando-se úmido ao Norte do pantanal e semi-úmido ao Sul. A chuva em certos locais alcança os 1800 mm anuais, mas em geral é semelhante à que cai no cerrado(1300 a 1500 mm). O solo, aluvial, do Pantanal é rico, ocupando um terço da bacia do rio Paraguai superior. Aluviões holocênicos predominam na região do pantanal. Os solos, para citar alguns tipos, são: 1) Latossolos (solos profundos, porosos, variáveis teores de Al2O3 e Fe2O3, daí ocorrendo os tipos vermelho, amarelo, vermelho-amarelo, vermelho-escuro e roxo); 2) Não-hidromórfico (em geral predomina o podzólico vermelho-amarelo arenoso, profundo); 3) Areias quartzosas (solos cujos horizontes superficiais têmgranulometria rica em areias).

14 de jun. de 2022

…CONTINUANDO UM POUCO MAIS SOBRE O “HOMO SAPIENS” EM EVOLUÇÃO…

Interessante e bastante útil a leitura sobre algumas peculiaridades dos sres humanos, conforme relatadas pelo autor do livro aqui destacado:
Em destaque, alguns trechos dos seus escritos: "A teoria da fofoca pode parecer uma piada, mas vários estudos a corroboram. Ainda hoje, a maior parte da comunicação humana – seja na forma de e-mails, telefonemas ou colunas nos jornais – é fofoca. É tão natural para nós que é como se nossa linguagem tivesse evoluído exatamente com esse propósito. Você acha que quando almoçam juntos professores de história conversam sobre as causas da Primeira Guerra Mundial, ou que físicos nucleares passam o intervalo do café em conferências científicas falando sobre partículas subatômicas? Às vezes. Mas com muito mais frequência eles fofocam sobre a professora que flagrou o marido com outra, ou sobre a briga entre o chefe do departamento e o reitor, ou sobre os rumores de que um colega usou sua verba de pesquisa para comprar um Lexus. A fofoca normalmente gira em torno de comportamentos inadequados. Os que fomentam os rumores são o quarto poder original, jornalistas que informam a sociedade sobre trapaceiros e aproveitadores e, desse modo, a protegem. Muito provavelmente, tanto a teoria da fofoca quanto a teoria do leão perto do rio são válidas. Mas a característica verdadeiramente única da nossa linguagem não é sua capacidade de transmitir informações sobre homens e leões. É a capacidade de transmitir informações sobre coisas que não existem. Até onde sabemos, só os sapiens podem falar sobre tipos e mais tipos de entidades que nunca viram, tocaram ou cheiraram". História e biologia. "A imensa diversidade de realidades imaginadas que os sapiens inventaram e a diversidade resultante de padrões de comportamento são os principais componentes do que chamamos “culturas”. Desde que apareceram, as culturas nunca cessaram de se transformar e se desenvolver, e essas alterações irrefreáveis são o que denominamos “história”. A Revolução Cognitiva é, portanto, o ponto em que a história declarou independência da biologia. Até a Revolução Cognitiva, os feitos de todas as espécies humanas pertenciam ao reino da biologia, ou, se quisermos, da pré-história (eu tendo a evitar o termo “pré-história” pois sugere, erroneamente, que até mesmo antes da Revolução Cognitiva os humanos constituíam uma categoria própria). A partir da Revolução Cognitiva, as narrativas históricas substituem as narrativas biológicas como nosso principal meio de explicar o desenvolvimento do Homo sapiens. Para entender a ascensão do cristianismo ou a Revolução Francesa, não basta compreender a interação entre genes, hormônios e organismos. É necessário, também, levar em consideração a interação entre ideias, imagens e fantasias. Isso não significa que o Homo sapiens e a cultura humana tenham se tornado isentos de leis biológicas. Ainda somos animais, e nossas capacidades físicas, emocionais e cognitivas continuam sendo moldadas por nosso DNA. Nossas sociedades são construídas com os mesmos tijolos que as sociedades dos neandertais ou dos chimpanzés, e, quanto mais examinamos esses tijolos – sensações, emoções, laços familiares –, menos diferenças encontramos entre nós e outros primatas. No entanto, é um erro procurar as diferenças no nível do indivíduo ou da família. Nas comparações entre indivíduos, ou mesmo entre grupos de dez, somos embaraçosamente similares aos chimpanzés. As diferenças significativas só começam a aparecer quando ultrapassamos o limite de 150 indivíduos, e, quando chegamos a mil ou 2 mil indivíduos, as diferenças são assombrosas. Se você tentasse agrupar milhares de chimpanzés na praça Tiananmen, em Wall Street, no estádio do Maracanã ou na sede da ONU, o resultado seria um pandemônio. Já os sapiens se reúnem regularmente aos milhares em tais lugares. Juntos, criam padrões ordenados – tais como redes de negócios, celebrações em massa e instituições políticas – que jamais poderiam criar de forma isolada. A diferença real entre nós e os chimpanzés é a cola mítica que une grandes quantidades de indivíduos, famílias e grupos. Essa cola nos tornou os mestres da criação. É claro, também precisamos de outras coisas, como a capacidade de confeccionar e usar ferramentas. Mas a confecção de ferramentas é insignificante se não estiver associada com a capacidade de cooperar com muitas outras pessoas. Como é possível que hoje tenhamos mísseis intercontinentais com ogivas nucleares se há 30 mil anos tínhamos apenas lanças com pontas de sílex? Fisiologicamente, não houve qualquer melhoria significativa em nossa capacidade de confeccionar ferramentas nos últimos 30 mil anos. Albert Einstein era muito menos hábil com as mãos do que um antigo caçador-coletor. No entanto, nossa capacidade de cooperar com um grande número de estranhos aumentou consideravelmente. A antiga lança com ponta de sílex era manufaturada em minutos por uma única pessoa, que confiava no conselho e no auxílio de uns poucos amigos íntimos. A produção de uma ogiva nuclear moderna requer a cooperação de milhões de estranhos em todo o mundo – dos trabalhadores que extraem o minério de urânio das profundezas da terra aos estudiosos da física que escrevem longas fórmulas matemáticas para descrever as interações entre partículas subatômicas". Particularmente, o que espero desse esforço coletivo, fundamentado na evolução do Homo sapiens inteligente: que esteja voltado para a cooperação entre todos seus componentes, pretos, brancos, amarelos... religiosos ou não...que consigam compreender que a presente viagem pelo tempo só perdurará se o nosso maior patrimônio material, a Natureza, possa continuar disponibilizando nosso sustento, com qualidade e igualitáriamente! Para todos!!!

13 de jun. de 2022

“HOMO SAPIENS” EM EVOLUÇÃO. SERÁ QUE TODAS SUAS PECULIARIDADES TORNARAM-SE VANTAJOSAS À PRESERVAÇÃO DA VIDA NO PLANETA?!

Com um traço debochado, o renomado zoólogo Desmond Morris nomeia o Homo Sapiens como o macaco nu em seu livro “The naked ape”. Morris disserta a respeito das características evolutivas do homem, abordando teorias e hipóteses para cada característica física e comportamental adquirida e enfatizando nossa animalidade. Com visão tridimensional, capacidade de manipular objetos e o cérebro em crescimento, nossos ancestrais primatas arborícolas desenvolveram alta capacidade de domínio na copa das árvores. Quando os primeiros macacos terrestres surgiram, a postura passou a ser ereta e as mãos, antes utilizadas principalmente na locomoção, passaram a manipular objetos. Enquanto isso, o cérebro, já bem complexo, desenvolveu a capacidade de organização social, importante para a caça. A organização social tornou-se hierárquica para o melhor desempenho na caça e defesa territorial, sendo necessários líderes mais fortes para comandar os grupos. Formaram-se pares familiares e relações de cooperação nos grupos para domínio hierárquico dos infantes. Muitas dessas características biológicas, o domínio da cooperação na caça em grupo, aliado ao domínio de armas artificiais, tornaram o macaco nu um exímio caçador, diminuindo sua competição com outros animais eficazes caçadores como cães, gatos e lobos, porém, levando outras espécies à extinção. Uma das teorias vigentes sobre o declínio da megafauna no Quaternário está diretamente relacionada com a chegada do homem em cada continente e à caça para subsistência. A mesma característica de exímios caçadores capazes de causar a extinção biológica narrada por Desmond é destacada, e nos faz refletir sobre nosso modo de vida e organização em sociedade atual que tem o potencial de levar à extinção inúmeras espécies, incluindo a nossa. Dentre as principais causas dos problemas ecológicos da atual sociedade desenvolvida é o crescimento populacional desenfreado. A globalização e modernização tecnológica progrediram de formas desconexas com o meio ambiente, e a superexploração, o agronegócio e o desenvolvimento urbano são as maiores causas de perda de biodiversidade mundial. Não à toa que a era atual é chamada de Antropoceno, definida pela época geológica diretamente relacionada aos impactos dos humanos na Terra. Sob essa narrativa, podemos destacar o caso da Ilha de Páscoa no Chile, no extremo do oceano pacífico. Os primeiros habitantes da ilha eram agricultores e desmatavam a floresta que os cercava para utilizar madeira para muitas finalidades, principalmente para construir as inúmeras e enormes estátuas, característica marcante da Ilha que hoje atraem turistas do mundo todo. Com o crescimento populacional exponencial e desmatamento desenfreado, aliado ao fato de as ilhas serem ambientes fechados e isolados, o meio ambiente foi sendo modificado até atingir o ponto crítico, ou ponto de ruptura, no qual o equilíbrio do ecossistema é perdido. Hoje gramíneas substituem a floresta úmida original. Infelizmente, esse processo ocorre em ecossistemas do mundo todo. Na Amazônia, se o desmatamento atingir ≥40% poderá haver um processo de desertificação que levará a floresta ao ponto crítico. Inúmeros focos de incêndios e o avanço da agricultura assolam a Floresta Amazônica e vemos o ponto de ruptura se aproximar, impactando sua imensa biodiversidade e o clima e ecossistemas globais. Muitos pesquisadores sugerem que já atingimos o ponto crítico ambiental mundial e que a estabilidade socioeconômica não mais é possível. Devemos nos lembrar que apesar de nossas características biológicas primárias, é evidente a nossa evolução de domínio da racionalidade e reconhecimento dos nossos próprios erros. Nos remetermos aos nossos ancestrais e nossas raízes biológicas que nos moldam e explicam padrões podemos a partir daí começar o nosso maior desafio: mudar esses padrões. Nos apropriar dos erros passados e aprender com eles para não mais cometê-los.

9 de jun. de 2022

ENERGIA FOTOVOLTAICA: “O FUTURO CHEGOU”!

Reproduzido de https://ecoa.org.br/crescimento-das-renovaveis-no-brasil-sera-recorde-em-2022/
O estudo lembra, no entanto, que os incentivos para sistemas solares distribuídos serão menores a partir de 2023, conforme aprovado no marco legal da geração distribuída, podendo reduzir um pouco a velocidade de crescimento apurada nos últimos anos. Especialmente sobre o Brasil, a AIE prevê uma adição total de 12 GW de energias renováveis em 2022, sendo que a fonte solar fotovoltaica será responsável por mais de 8 GW, enquanto que a fatia restante virá de eólicas, hidrelétricas e outras fontes. Para 2023, o crescimento da geração limpa deverá alcançar um patamar um pouco menor, atingindo um total de cerca de 11 GW. A AIE lembra que o mundo adicionou um recorde de 295 GW de nova capacidade de energia renovável em 2021, superando os desafios da cadeia de suprimentos, atrasos na construção e altos preços das matérias-primas. Agora, a agência espera que as adições de capacidade global devem aumentar este ano para 320 gigawatts – o equivalente a uma quantidade que chegaria perto de atender toda a demanda de eletricidade da Alemanha. O relatório aponta também que a energia solar fotovoltaica está a caminho de responder por 60% do crescimento global de energia renovável em 2022, seguido por energia eólica e hidrelétrica. “Os desenvolvimentos do mercado de energia nos últimos meses – especialmente na Europa – provaram mais uma vez o papel essencial das energias renováveis na melhoria da segurança energética, além de sua eficácia bem estabelecida na redução de emissões”, avaliou o diretor executivo da AIE, Fatih Birol. Na União Europeia, as adições anuais de energias renováveis aumentaram quase 30% para 36 gigawatts em 2021, finalmente superando o recorde anterior do bloco de 35 gigawatts estabelecido há uma década. A capacidade adicional de energias limpas encomendada para 2022 e 2023 tem o potencial de reduzir significativamente a dependência da União Europeia do gás russo. No entanto, a contribuição real dependerá do sucesso de medidas paralelas de eficiência energética, para manter a demanda energética da região sob controle. As adições globais de capacidade solar fotovoltaica estão a caminho de quebrar novos recordes neste ano e no próximo, com o mercado anual atingindo 200 GW em 2023. O crescimento da solar na China e na Índia está acelerando, impulsionado pelo forte apoio político a projetos de grande escala, que podem ser concluídos a custos mais baixos do que as alternativas de combustíveis fósseis. Incertezas políticas, bem como regulamentos de licenciamento longos e complexos, estão impedindo um crescimento muito mais rápido para a indústria eólica. Tendo caído 32% em 2021, após instalações excepcionalmente altas em 2020, as adições de nova capacidade eólica onshore devem se recuperar ligeiramente neste ano e no próximo. Enquanto isso, as novas adições de capacidade eólica offshore devem cair 40% globalmente em 2022, depois de terem sido impulsionadas no ano passado por um grande salto na China, à medida que os desenvolvedores corriam para cumprir um prazo de subsídio. Mas as adições globais ainda devem ser mais de 80% maiores este ano do que em 2020. Mesmo com sua expansão mais lenta este ano, a China ultrapassará a Europa no final de 2022, tornando-se o mercado com a maior capacidade eólica offshore total do mundo . “Reduzir a burocracia, acelerar as permissões e fornecer os incentivos certos para uma implantação mais rápida de energias renováveis são algumas das ações mais importantes que os governos podem tomar para enfrentar os desafios atuais de segurança energética e mercado, mantendo viva a possibilidade de alcançar nossas metas climáticas internacionais”, finalizou Birol.