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29 de dez. de 2021

SERES SENCIENTES!!!

 


Reproduzido de BBC News (fotos do ano)

Gorila, fêmea, buscando proteção no seu cuidador, André Bauma, pouco antes de morrer, em setembro. Ela se tornou órfã aos dois meses de idade (em 2007), quando milícia armada  matou sua mãe e ela foi resgatada abraçada ao corpo da mãe!  Sem parentes e temendo sua provável insegurança na vida selvagem, foi levada para um orfanato, onde viveu por 14 anos.



28 de dez. de 2021

VÍRUS SEMPRE EXISTIRAM E EXISTIRÃO. VIROSES…TAMBÉM. MAS COM NOVAS CONOTAÇÕES!

Reproduzido de:

 https://www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2020/04/virus-doencas-saude-patogenos-covids-19-sars-pandemia-coronavirus-hospedeiro


Os vírus podem ser encontrados em todos os ambientes do mundo natural: em ebulição na água do marflutuando pela atmosfera e à espreita em minúsculos grãos de areia. Geralmente considerados seres não vivos, esses patógenos só conseguem se replicar com a ajuda de um hospedeiro e são capazes de sequestrar organismos de todos os ramos da árvore da vida — incluindo uma infinidade de células humanas.

Existem cerca de dez nonilhões de vírus (10 elevado a 31) em nosso planeta — o suficiente para atribuir um a cada estrela do universo 100 milhões de vezes.

Na maioria das vezes, entretanto, nossa espécie consegue viver relativamente livre de doenças neste mundo repleto de vírus. O motivo tem menos a ver com a resiliência do corpo humano às doenças do que com as peculiaridades biológicas dos vírus, explica Sara Sawyer, virologista e ecologista de doenças da Universidade do Colorado em Boulder. Esses patógenos são extremamente exigentes quanto às células que infectam, e apenas uma ínfima fração dos vírus que nos cercam realmente representa uma ameaça.

Ainda assim, conforme claramente demonstrado pela atual pandemia de covid-19, surtos de novos vírus que afetam os humanos de fato acontecem — e eles não são tão inesperados quanto podem parecer.

Para obter previsões melhores e evitar surtos, os cientistas estão estudando as características que podem explicar por que alguns vírus, e não outros, são capazes de infectar humanos. Alguns sofrem mutações com mais frequência, talvez facilitando sua disseminação para novos hospedeiros, enquanto outros surgem após interações entre humanos e animais, que dão aos vírus oportunidade de se deslocarem entre espécies.

Quando se trata de epidemias, “padrões podem ser realmente observados”, afirma Raina Plowright, ecologista de doenças da Universidade Estadual de Montana. “E esses padrões são previsíveis.”

Transição entre espécies

A maioria das novas doenças infecciosas atinge a população humana da mesma forma que a covid-19: como uma zoonose, ou uma doença que infecta pessoas por meio de um animal. Acredita-se que somente os mamíferos e as aves hospedem cerca de 1,7 milhão de vírus não descobertos — um número que incentivou cientistas de todo o mundo a pesquisar a vida selvagem da Terra em busca da causa da próxima pandemia que poderia atingir nossa espécie.

Bactérias, fungos e parasitas também podem ser transmitidos de animais para pessoas, mas esses patógenos geralmente se reproduzem sem infectar hospedeiros, e muitos vírus estão mais bem equipados para uma transição entre espécies.

Para fazer uma transição bem-sucedida de uma espécie para outra, um vírus deve eliminar uma série de obstáculos biológicos. O patógeno precisa sair de um animal e entrar em contato com outro, e então estabelecer uma infecção no segundo hospedeiro, explica Jemma Geoghegan, virologista da Universidade Macquarie. Isso é conhecido como evento de spillover ou troca de hospedeiro. Depois que o vírus se instala em um novo hospedeiro, ele precisa se disseminar para outros membros da espécie.

É difícil estimar números exatos, mas a grande maioria das trocas de hospedeiro entre animais e humanos provavelmente resulta em infecções limitadas que nunca atingem mais de um indivíduo. Para um novo vírus realmente desencadear um surto, “diversos fatores precisam estar alinhados“, diz Dorothy Tovar, virologista e ecologista de doenças da Universidade de Stanford.

Esses fatores incluem a frequência com que um animal portador do vírus interage com humanos, os meios pelos quais o vírus se propaga, quanto tempo o vírus consegue sobreviver fora de um hospedeiro e o impacto que o vírus consegue ter no sistema imunológico humano. Um obstáculo em qualquer etapa da cadeia de transmissão pode frustrar a tentativa do patógeno de infectar uma nova espécie. Mesmo fatores que parecem inofensivos — como chuvas acima da média ou escassez local de alimentos — podem reconfigurar a dinâmica de interação entre humanos e animais.

Para um vírus, um dos aspectos mais desafiadores da transmissão é invadir as células do novo hospedeiro, que contêm as funções moleculares que esses patógenos precisam replicar. Nesse processo, o vírus normalmente precisa se prender a uma molécula localizada na parte externa de uma célula humana — como uma chave que entra na fechadura. Quanto melhor o encaixe, maior a probabilidade de o patógeno acessar o interior da célula. O SARS-CoV-2, o coronavírus que causa a covid-19, se prende à proteína ECA2 para invadir as células das vias aéreas humanas.

Para qualquer hospedeiro, “existe um número muito pequeno de patógenos capazes de” invadir suas células dessa maneira, explica Sawyer. A grande maioria dos vírus que encontramos simplesmente se afasta de nossas células, saindo de nossos corpos após uma visita inofensiva.

As diversas facetas dos vírus

Às vezes, no entanto, um patógeno acaba se instalando. Sabe-se que mais de 200 víruscausam doenças em seres humanos e todos são capazes de invadir células humanas. Mas é possível que no início não tivessem essa habilidade.

As moléculas hospedeiras às quais os vírus se prendem, chamados receptores, tendem a ser altamente variáveis de uma espécie para outra, diz Sawyer. “Uma propriedade importante de um vírus capaz de causar uma zoonose é que ele consegue, com um pequeno número de etapas evolutivas, se adaptar para usar a versão humana desse receptor.”

Vírus com muita flexibilidade genética, e particularmente aqueles que codificam seus genomas como RNA e não como DNA, são adequados para a transição entre espécies. Comparados aos vírus e células que dependem do DNA, os vírus de RNA tendem a ser desleixados quando copiam seu código genético, introduzindo uma alta taxa de mutações. Esse processo propenso a erros cria uma enorme diversidade nas populações de vírus de RNA, permitindo que eles se adaptem a novos ambientes — incluindo novas espécies hospedeiras — em ritmo acelerado, explica Sarah Zohdy, ecologista de doenças da Universidade de Auburn.

Dos patógenos que infectaram a população humana nas últimas décadas, a maioria é vírus de RNA, incluindo o ebola, SARS, MERS, zika, vários do influenza e o SARS-CoV-2.

Alguns vírus também podem alterar seu código genético utilizando outro método, parecido com a reprodução sexual. Quando dois vírus geneticamente diferentes infectam a mesma célula, eles podem trocar segmentos de seus genomas entre si à medida que se replicam, produzindo vírus híbridos que diferem de seus “originadores”. Os vírus da gripe, que dependem do RNA, estão entre os que sofrem mutações independentes e que misturam seus genomas com frequência — características que ajudaram o vírus da influenza a percorrer uma variedade de espécies silvestres e domésticas, incluindo porcos, baleias, cavalos, focas, vários tipos de pássaros e, é claro, humanos.

O patógeno “perfeito”

Porém, nem a mutação nem o cruzamento viral podem garantir a troca de hospedeiro — e os vírus que não possuem uma ou ambas as características ainda conseguem infectar uma grande variedade de hospedeiros.

Alguns anos atrás, Geoghegan e seus colegas identificaram uma série de outras características comuns aos vírus que causam doenças em humanos. A análise da equipe revelou que os vírus pareciam se esconder em seus hospedeiros por longos períodos de tempo sem serem letais, ganhando uma vantagem com isso. Infecções mais longas, explica ela, provavelmente dão a esses patógenos furtivos mais tempo para se adaptarem e se disseminarem para novas espécies.

Muitos dos patógenos que infectam pessoas o fazem por meio de roedores, morcegos e primatas não humanos, provavelmente devido a alguma combinação da abundância dessas espécies, proximidade com as pessoas e semelhanças biológicas com os seres humanos, diz Zohdy. E, é claro, vírus relacionados a patógenos humanos conhecidos, como novas cepas do influenza e o novo coronavírus, sempre representam possíveis ameaças. Embora muitos desses micróbios acabem sendo inofensivos aos humanos, algumas mudanças genéticas podem torná-los compatíveis com as nossas células.

As características virais por si só não são suficientes para prever pandemias. Mas, à medida que os cientistas continuam catalogando os diversos vírus que habitam nosso planeta, conhecer algumas dessas características reveladoras pode ajudá-los a priorizar patógenos para estudos adicionais, diz Tracey Goldstein, diretora associada da Universidade da Califórnia, no One Health Institute de Davis. Depois que um vírus candidato é identificado em campo, ele pode ser levado ao laboratório para verificar se é realmente capaz de infectar e se replicar em células humanas.

Tradicionalmente, muitas dessas etapas são executadas por diferentes grupos de pesquisadores, sendo que alguns concentram seus esforços na amostragem de vírus na natureza e outros focam principalmente na caracterização de patógenos em laboratório, diz Tovar. No entanto, os cientistas não conseguem ter uma visão completa dos patógenos que poderiam nos colocar em risco sem vigilância em campo, e não podem confirmar quais representam as maiores ameaças sem experimentos de laboratório.

“Muitos aspectos ainda precisam ser identificados e tudo é importante”, afirma Plowright. Mas essa complexidade pode favorecer os humanos: quanto mais fatores de troca de hospedeiro forem identificados pelos pesquisadores, mais oportunidades eles terão para intervir. Em algum momento, com informações suficientes, poderemos até mesmo impedir surtos antes que eles ocorram.

“A quantidade de informações que conseguimos obter em um período tão curto de tempo... é incrível”, conta Zohdy. “Isso já me traz esperança.”

25 de dez. de 2021

FIM DE ANO! UM NOVO ANO VIRÁ, COM NOVAS ATITUDES EM PROL DA VIDA?!

 


MAIS DE 600 BILHÕES de seres humanos, estima-se que já viveram e morreram no planeta Terra!

Quanto vale a vida humana? Quantas  pessoas, dentre as que atualmente vivem, estão preocupadas e empenhadas em priorizar a preservação da vida?!

Tentei fazer um levantamento sobre os conhecidos genocídios praticados pelas civilizações. Concentrando a atenção nos genocídios mais recentes, por ter maior probabilidade de obter dados mais precisos; tais como os acontecimentos decorrentes do nazismo, do stalinismo, de Uganda, Ruanda, Etiópia, Bósnia (Srebrenica), Camboja, Filipinas, Indonésia... Acrescentem-se aos extermínios de etnias, os praticados por ditaduras extremistas e conflitos regionais!

E não se devem esquecer as mortes evitáveis, pela fome, subnutrição,  e as recentes tragédias migratórias! As mortes de crianças são estarrecedoras!!! “24.000 pessoas morrem de fome por dia ou seja, aproximadamente 9 milhões por ano"! A ONU relata: “8 milhões só de crianças morrem de fome"! 

Desisti desse levantamento; deprimente! Muito difícil aceitar que tudo isso seja "preço a se pagar, por existir"! E que na Natureza continuará sendo normal a existência da lei do mais forte. Ou dos mais aptos! E que os seres humanos estão em evolução!

"Nosso planeta tem capacidade para prover o necessário para satisfazer a necessidade de todos os seres humanos. Mas não sua gula" (Mahatma Gandhi).

Feliz Natal. Ano novo...diferente (?!).

13 de dez. de 2021

GLOSSÁRIO DE ECOLOGIA

Poderá ser útil para vestibulandos, candidatos ao ENEM e concursos. 

Acesso:

 https://1drv.ms/b/s!AlSvfvbpbplfsUPmZoKE1PoXVMtY



6 de dez. de 2021

PLANTAS INVASORAS E AQUECIMENTO GLOBAL: POSSIBILIDADES COM CRESCENTE COMPETITIVIDADE

 

Reproduzido de 

https://ecoa.org.br/usp-ameaca-a-biodiversidade-aquecimento-global-pode-ser-aliado-de-plantas-invasoras/

Destaques

Plantas invasoras são espécies que se espalham em regiões das quais não são nativas e passam a competir com as que lá habitam, o que ameaça a biodiversidade do ambiente. Mas o que essas plantas têm em comum? Um estudo analisou as características dessas espécies em todo o globo e mostrou que, do ponto de vista genético, a maioria das espécies invasoras é poliploide, ou seja, tem um maior conjunto de cromossomos e, logo, maior variabilidade genética. Sob uma visão ecológica, essas espécies têm maior tolerância a altas temperaturas. Diante desse cenário, os dados apontam o aquecimento global como aliado dessas espécies invasoras. “Monitorar plantas que compartilhem esses traços pode ser algo promissor ao prever a contenção de futuras invasões”, afirma Drielly Queiroga, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Entomologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP. 

artigo, publicado no periódico internacional Journal of Plant Research, foi desenvolvido por Drielly e Renan Fernandes Moura, ambos do Laboratório de Ecologia Comportamental e de Interações, ligado à Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e à USP. Também colaboraram Egon Vilela, da UFG, e Ana Paula Moraes, da Federal do ABC.

Comentário complementar (do autor deste blog)

Não acessei o artigo publicado no periódico internacional mencionado acima, mas em termos ecológicos seria interessante desenvolver observações sobre as plantas que se enquadram nos critérios de invasoras oportunistas e invasoras estrategistas. Nesse sentido destaco as conceituações relatadas nos seguintes termos, conforme divulgado no Glossário de Ecologia:

TRIÂNGULO C−S−R

Sistema, de componente triplo, em estratégias ecológicas, conceitualizado como um triângulo com os três extremos representando espécies competitivas (C-estrategistas), espécies tolerantes a estresses (S-estrategistas) e espécies ruderais (R-estrategistas).

29 de nov. de 2021

SERES SENCIENTES. ANIMAIS TÊM SENTIMENTOS? E POR QUÊ NÃO?!

 De início, reprodução do conceito de “senciência”, conforme figura no Glossário de Ecologia:

https://1drv.ms/b/s!AlSvfvbpbplfsUPmZoKE1PoXVMtY

SENCIÊNCIA

Refere-se à capacidade, do organismo animal, de sentir o sofrimento, o prazer, a felicidade. Os estados mentais, positivos ou negativos, podem estar relacionados à complexidade do cérebro em maior ou menor grau. E existem, provavelmente com maior ênfase nos mamíferos. Tem-se descoberto cada vez mais que, seres que se pensava não serem sencientes ou serem apenas basicamente sencientes, são mais complexamente sencientes e mesmo inteligentes do que alguma vez se podia imaginar. Tem vindo a crescer cada vez mais o número de provas que sustentam a ideia de que as capacidades cognitivas dos animais são muito maiores, mais complexas e profundas do que tradicionalmente se tem acreditado.França altera Código Civil e reconhece animais como seres que tem sentimentos “Após um ano de debates na Assembleia Nacional, os franceses passam a ter uma lei que reconhece os animais como seres sencientes, ou seja, que tem sentimentos”. Acesse:

http://gazeta-rs.com.br/109/Pets/n:2527/Franca-altera-Codigo-Civil-e-reconhece-animais-como-seres￾que-tem-sentimentos









NOSSA VISÃO HOLÍSTICA DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL É MUITO PRECÁRIA!!!

Morcegos são a salvação da lavoura (de milho) no Distrito Federal

Os mamíferos alados poupam o bolso de produtores ao devorarem lagartas e outros insetos que atacam os cultivos. Animais ainda são vistos com temor, agredidos e mortos na cidade e no campo

Reproduzido de:

https://oeco.org.br/reportagens/morcegos-sao-a-salvacao-da-lavoura-de-milho-no-distrito-federal/


De início, vejamos o conceito de “holismo”, como figura no GLOSSÁRIO DE ECOLOGIA:

HOLISMO (ou HOLÍSTICO)

Na teoria filosófica aplicada às ciências ambientais, o holismo considera de maneira abrangente todos os organismos (inclusive o homem) interagindo como um “todo”, sob leis físicas e biológicas bem definidas. Nas ciências humanas, como por exemplo na psicobiologia, o holismo, com relação a alguns sistemas, sustenta que “o todo tem algumas propriedades de que as partes carecem”. Segundo esta teoria, o “todo” não pode ser analisado pela soma de suas partes, sem deixar resíduos. Com relação à comunidade, alguns a consideram como um superorganismo (“concepção holística”), ao passo que outros admitem que a comunidade apenas reflete as interações de cada espécie (“concepção individualística”), não expressando qualquer tipo de organização.

Acesso ao GLOSSÁRIO DE ECOLOGIA:

https://1drv.ms/b/s!AlSvfvbpbplfsUPmZoKE1PoXVMtY


Destaques (da publicação de oeco.org.br, link abaixo):

https://oeco.org.br/reportagens/morcegos-sao-a-salvacao-da-lavoura-de-milho-no-distrito-federal/


 Apesar dos benefícios econômicos e sociais, populações de morcegos encolhem por ações humanas. Um total de 210 (15%) das cerca de 1.400 espécies globais podem ser extintas pelo crescimento das cidades, ataques e caça, destruição de cavernas e outros locais onde vivem, desmatamento e envenenamento por agrotóxicos. Há mais de 180 tipos desses mamíferos no Brasil, três dessas espécies são as únicas no mundo que se alimentam de sangue, sobretudo de aves, cavalos, porcos e bois [espécies hematófagas].

Pesquisa coordenada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também inédita, apontou que 11 milhões de litros de agrotóxicos são usados nas safras de soja e milho no Distrito Federal.

“Mesmo proibida em lei, a pulverização aérea segue no DF, sobretudo em fins de semana e feriados. Há meios para controlar pragas de forma natural. É preciso investir mais na produção agroecológica e sintonizar nossas ações com as de outros países para que o Brasil não vire um escoadouro de agrotóxicos banidos”, destacou André Fenner, do Programa de Promoção da Saúde, Ambiente e Trabalho da Fiocruz Brasília.

26 de nov. de 2021

ENERGIA SOLAR: CRESCENDO NO BRASIL

 No ranking, liderado pela China, o Brasil já ocupa a 9ª colocação. Em segundo lugar, estão os EUA, seguidos do Vietnã, Japão e Alemanha. O levantamento, feito pela Absolar a partir de dados do International Energy Agency Photovoltaic Power Systems Programme (IEA PVPS), inclui tanto grandes usinas quanto pequenos sistemas. A expectativa, de acordo com a entidade, é de que o país continue subindo na lista, principalmente tendo em vista o bom momento da atividade por aqui.



https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-solar/maior-usina-de-energia-fotovoltaica-da-america-latina-e-inaugurada-no-piaui.html/amp

19 de nov. de 2021

CASTANHA DA AMAZÔNIA OU CASTANHA DO BRASIL OU CASTANHA DO PARÁ: 1 MILHÃO E TREZENTAS MIL PLANTADAS

Bertholletia excelsa, é seu nome científico.

 Essa iniciativa, com apoio do Instituto Excelsa, http://www.institutoexcelsa.org/ 

é digna de destaque; com tantas más notícias geradas durante a COP 26, realizada agora, em novembro/2021, na Escócia.

Acesso: https://youtu.be/T2bokSeZal8





Benefícios da castanha da Amazônia na saúde podem ser vistos em:

https://ser.vitao.com.br/castanha-do-para-saiba-todos-os-beneficios-para-sua-saude/

13 de nov. de 2021

CATÁSTROFES AMBIENTAIS: ALGUMAS POSSÍVEIS EXPLICAÇÕES E PREVISÕES

Algumas de tais tragédias têm suas causas facilmente identificadas: poluição atmosférica contribuindo para o aquecimento global e agravando os extremos climáticos (desastres de incêndios e inundações), poluição aquática e degradação de solos agricultáveis reduzindo a produção de alimentos, comprometimento quanto à quantidade e qualidade das fontes de água doce, expansão urbana extinguindo habitats da vida selvagem e reduzindo a biodiversidade…e, não posso deixar de destacar: o crescimento populacional humano! Será que a humanidade conseguirá viver (ou sobreviver!) tendo acesso aos alimentos necessários, à água potável, saneamento, enfim, a tudo que lhe proporcione saúde e vida com dignidade, mesmo que no ano de 2050 totalize, conforme estimativas, os 9,7 bilhões de habitantes (previsto pela ONU) no planeta Terra?!

Reproduzido de: https://youtu.be/Asno1dh719s

Vídeo com explicações resumidas sobre a perspectiva de acontecimentos extremos que certamente comprometerão a qualidade de vida ambiental, como um todo!






10 de nov. de 2021

A TRAGÉDIA DE MACEIÓ (AL): CORROÍDA POR BAIXO, POR EXPLORAÇÃO DO SAL-GEMA

 


Reproduzido de:

https://www.metropoles.com/materias-especiais/afundamento-de-maceio-provoca-exodo-urbano-de-55-mil-pessoas

Destaque:

Chão da capital de Alagoas está cedendo devido ao colapso de cavernas subterrâneas. O desastre provocou a remoção emergencial de cerca de 55 mil pessoas


7 de nov. de 2021

AMAZÔNIA: ATÉ QUANDO?!

 Reproduzido de:  https://imazon.org.br/imprensa/amazonia-perdeu-area-de-floresta-maior-do-que-4-mil-campos-de-futebol-por-dia-em-setembro/



Destaques:

“A intensificação do desmatamento na Amazônia Legal não favorece a imagem do Brasil na COP-26. É necessário que o país adote urgentemente medidas significativas para combater o desmatamento e, consequentemente, reduzir as emissões dos gases de efeito estufa”, afirma a pesquisadora do Imazon Larissa Amorim.

“Nos nossos últimos monitoramentos, estamos percebendo um avanço da destruição da floresta na divisa entre Amazonas, Rondônia e Acre, o que indica uma nova fronteira do desmatamento. Isso pode ter relação com a localização de um polo agropecuário na região”, explica Amorim

2 de nov. de 2021

TRAGÉDIA EM ALTINÓPOLIS (SP): DESASTRE NATURAL OU TRAGÉDIA QUE PODERIA SER EVITADA?!

 


Ao lidar com situações inusitadas na Natureza, atitudes preventivas são de fundamental importância.

Esse terrível acontecimento com bombeiros civis no interior de São Paulo, trouxe-me à lembrança um processo introduzido nos Estados Unidos, útil em Gestão Ambiental e que poderia ser utilizado em situações como essa relacionada ao treinamento de resgate, dos bombeiros civis.

Conforme conceituado no GLOSSÁRIO DE ECOLOGIA:

APP – AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE PERIGOS

Trata-se de uma metodologia indutiva, introduzida nos Estados Unidos pelos militares, visando identificar possíveis perigos decorrentes de certas condições, numa instalação e que possam causar eventos indesejáveis. É utilizada em Gestão Ambiental, focalizando situações em que possam ocorrer falhas, abrangendo assim os “perigos, eventos causais e suas consequências” (AMARAL E SILVA, 2004). As principais informações necessárias são como se seguem (segundo Laís Alencar de Aguiar, em divulgação no site www.saneamento.poli.ufrj.br/.../APP_e_HAZOP.pdf):

Região: Dados demográficos e Climatológicos.

Instalações: Premissas de projeto; Especificações técnicas de projeto; Especificações de equipamento; Layout da instalação; Descrição dos principais sistemas de proteção e segurança.

Substâncias: Propriedades físicas e químicas; Características de inflamabilidade; Características de toxicidade.

Referência bibliográfica (citada acima):

AMARAL E SILVA, C.C. (2004) Gerenciamento de riscos ambientais. In: Philippi Jr. et al. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo, Edit. Manole, pp791-803


Considerações feitas pelos organizadores do treinamento.

Chovia muito na região, mas os instrutores da empresa Real Life Treinamento entenderam que deveriam seguir com a dinâmica. Segundo o próprio dono da empresa, Sebastião Abreu, em declaração dada ao portal G1, os responsáveis deveriam ter avaliado melhor os riscos. 

— Tem que haver uma análise de risco. Você vem ao local, faz a análise de risco. Se houver condição de realizar o treinamento, você faz. Senão, você remarca outro dia e faz o treinamento para ter todas as precauções. Isso acabou não acontecendo — afirmou.

30 de out. de 2021

AQUECIMENTO GLOBAL: COM DIVERSAS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS, É DIFÍCIL NEGAR SUA EXISTÊNCIA!!!

Entre os dias 31 de outubro e 12 de novembro de 2021, líderes mundiais vão se reunir em Glasgow, na Escócia, para discutir ações de combate à mudança climática. O que significa COP26? COP significa Conferência das Partes. As "partes" são os 197 signatários (196 países e a União Europeia) da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima, um acordo internacional que começou a valer em 1994. A partir do ano seguinte, esses países passaram a se encontrar anualmente para avaliar como estão indo os esforços de combate ao aquecimento global (exceto em 2020 devido à pandemia - COVID-19)

No ensejo desse acontecimento, divulgo aqui publicação de minha autoria sobre o tema “aquecimento global”.

 RESUMO

O aquecimento global tem sido focalizado como um fenômeno além da curiosidade  científica, a partir principalmente, das revelações publicadas nos relatórios do “IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change” (Painel Intergovernamental sobre  Mudança Climática). Sendo ainda controverso quanto às ações que o causam. São apresentados aqui, dados que fundamentam as evidências de que este fenômeno merece  observações contínuas assim como também, de que desde já sejam adotadas medidas que possam estabelecer limites ao aumento do aquecimento, para não comprometer a sustentabilidade. Dados consubstanciados na bibliografia mostram os indicadores do aquecimento nas macroescalas geoclimática e ecológica. São dadas ênfases às publicações sobre aquecimento global e agricultura e aquecimento global e saúde. Seguem-se os indicadores ecológicos do aquecimento na microescala ecológica (fitopatógenos, corais), enfatizando as observações sobre a microbiota edáfica como importantes nas estimativas de aumento do aquecimento global.

https://www.dropbox.com/s/apfe2t0whvalkr6/INDICADORES%20ECOL%C3%93GICOS%20DO%20AQUECIMENTO%20GLOBAL.doc?dl=0

A publicação completa está disponível no link acima.

Destaque para experimentos realizados por este autor, na Estação Experimental de Rothamsted, Inglaterra, comparando reações da microbiota de solos da Inglaterra e do Brasil, em termos de emanação de CO2 ao aumento da temperatura.

(Páginas 17-19)

Efeitos do aumento da temperatura sobre a microbiota de solos. Resultados obtidos de experimentos com solos do Brasil e da Inglaterra (GRISI et al , 1998)).



26 de out. de 2021

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DÃO SUPORTE SUFICIENTE PARA QUE O BOM SENSO PREVALEÇA PARA REDUZIR DEGRADAÇÃO DA FLORESTA AMAZÔNICA

 Reproduzido de oeco.org.br


A crescente demanda por carne bovina e o aumento da produção no setor até 2030 poderão resultar em desmatamento de 1 milhão de hectares/ano na Amazônia, caso a pecuária não tenha ganho de produtividade ao longo da próxima década. Este cenário, no entanto, não precisa acontecer: com uma coordenação política eficiente, a região pode produzir mais sem desmatar, empregando técnicas e recursos financeiros já disponíveis, a um custo agregado até 72% menor do que o necessário para abrir novas áreas. 

As conclusões constam em nova análise produzida pelo projeto Amazônia 2030, iniciativa de pesquisadores que busca o desenvolvimento sustentável para o bioma.

De autoria do pesquisador associado do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) Paulo Barreto, o trabalho traz uma revisão da literatura científica para identificar mudanças públicas que possam frear o desmatamento e garantir que a pecuária na região se torne mais eficiente. 

Ao longo da próxima década, a demanda brasileira por carne bovina deve crescer entre 1,4% e 2,4%, segundo projeções do Ministério da Agricultura e Abastecimento.

A partir dessas projeções, o estudo estimou que seria necessário desmatar, respectivamente, 634 mil e 1 milhão de hectares por ano entre 2020 e 2030, caso a atividade não ganhe em produtividade, com custos que variam entre R$ 950 milhões e R$ 1,63 bilhão/ano.

Atualmente, 4 de cada 10 cabeças de gado no Brasil estão na Amazônia Legal, sendo que a baixa produtividade predomina – em média, na área onde seria possível alimentar 33 animais, existem apenas 10 na Amazônia. Os pastos cobrem cerca de 90% das áreas desmatadas no bioma.

Para leitura completa, acesse:

https://oeco.org.br/reportagens/restaurar-pasto-degradado-custa-72-menos-do-que-abrir-novas-areas-na-amazonia/

23 de out. de 2021

NA SÍRIA O GOVERNO SENTENCIA À MORTE 24 PESSOAS ACUSADAS DE ATEAREM FOGO A 24 MIL HECTARES DE CULTIVOS E VEGETAÇÃO NATIVA

Reproduzido de BBC News


 Onze outros foram condenados à prisão perpétua e cinco menores receberam penas de prisão entre 10 e 12 anos, segundo um comunicado do Ministério da Justiça.

Descreveu-os como criminosos que cometeram "atos terroristas".

Eles supostamente admitiram incêndios em regiões costeiras montanhosas do país devastado pela guerra em setembro e outubro de 2020 que mataram três pessoas.

Grupos de direitos humanos acreditam que milhares de pessoas foram executadas pelo governo do presidente Bashar al-Assad desde que a guerra civil começou em 2011.

19 de out. de 2021

BRASIL 2021: ALIMENTAÇÃO DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19

 

Trecho reproduzido de GLOBORURAL:

Além da fome, consequência da insegurança alimentar grave que atingiu 19 milhões de brasileiros no último ano, a crise econômica agravada pela pandemia de Covid-19 também tem impactado a qualidade da alimentação de uma parcela da população que viu a sua renda diminuir em meio ao aumento expressivo no preço dos alimentos básicos. “Quando a gente olha os índices de preços, a carne de frango, a carne congelada, o pescado, o ovo, essas fontes de proteínas primárias subiram muito de preço. Já para os ultraprocessados, como nuggets e hambúrguer, essa a variação de preços foi bem menor”, destaca o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor calculado pela FGV-IBRE, André Braz.  

Observações do livro do:

Dr. David Servan-Schreiber: “Anticâncer: prevenir e vencer usando nossas defesas naturais” (2009). 2ª. Ed. Rio de Janeiro, Fontanar/Edit. Objetiva, 312p.

Meio ambiente e adaptações. O autor faz a seguinte observação (p. 85): “Nossos genes se constituíram há muitas centenas de milhares de anos, na época em que éramos caçadores e colhedores. Eles se adaptaram ao meio ambiente de nossos ancestrais, e especialmente às suas fontes de alimentos. Só que nossos genes evoluíram muito pouco. Hoje, como ontem, nossa fisiologia espera uma alimentação semelhante à que tínhamos quando comíamos os produtos da caça e da colheita: muitos legumes e frutas, de tempos em tempos algumas carnes ou ovos de animais selvagens, um equilíbrio perfeito entre os ácidos graxos essenciais (ômega-6 e ômega-3) e muito pouco açúcar e farinha nenhuma (a única fonte de açúcar refinado para os nossos ancestrais era o mel, sendo que eles não consumiam cereais)”.
O primeiro ser humano, a revolução agrícola e os novos alimentos. Algo “muito importante” é apontado como de consequências imprevisíveis, pelo autor: hoje, 56 por cento de nossas calorias provêm de três fontes que NÃO EXISTIAM quando nossos genes se desenvolveram: açúcares refinados (cana-de-açúcar, beterraba, xarope de milho, de frutose etc.), farinhas brancas (de trigo principalmente) e óleos vegetais (soja, girassol, milho e agora a já famigerada gordura trans). Todos de aparecimento muito recente [Nota: presume-se que a revolução agrícola tenha ocorrido há uns 10 mil anos; e um dos primeiros seres humanos, o Homo ergaster (erectus) já existia há cerca de 1 milhão de anos; ver Richard Dawkins, “A grande história da evolução”, 2009, São Paulo, Cia. das Letras, 759p. Preço: R$67,00].

Os brasileiros estão consumindo mais alimentos ultraprocessados durante a pandemia. Conforme estudo realizado pelo Datafolha, sob encomenda do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, o consumo de ultraprocessados na faixa-etária dos 45 a 55 anos saltou de 9% em 2019 para 16% durante a pandemia, neste ano. Já o estudo NutriNet Brasil aponta que o consumo desse tipo de alimento aumentou nas regiões Norte e Nordeste e no estrato de menor escolaridade da pesquisa. O consumo de alimentos ultraprocessados entre a faixa etária dos 45 a 55 anos é preocupante, porque é justamente nessas idades que há prevalência de sobrepeso e obesidade, que podem propiciar o surgimento de doenças crônicas e influenciar o grau de manifestação da covid-19 em caso de infecção, informa Renata Bertazzi Levy, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP e integrante do estudo NutriNet Brasil.

17 de out. de 2021

REFLORESTAMENTO EM USINA DE CANA-DE-AÇÚCAR

 Esse projeto, iniciado há 20 anos, fez-me lembrar de proposta semelhante que fiz a usineiro da Paraíba, para recuperar solos que a usina tinha abandonado por serem improdutivos. Eram 5 mil hectares onde a produtividade mal alcançava 40 mil toneladas /hectare (metade das mínimas desejadas 80 mil toneladas/ha).

Propus minha ideia, com co-participação do governo federal, há 30 anos! A resposta do usineiro à minha proposta foi: “não estou interessado; nossa vocação é plantar cana”!

Na época, algumas usinas no estado de São Paulo, já estavam plantando leguminosas (como guandu ou andu) e já tinham recuperados extensas áreas de solos degradados. Nesse sentido, há uma muito útil, embora antiga, publicação da EMBRAPA: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/624313/recuperacao-de-solos-degradados-com-leguminosas-noduladas-e-micorrizadas

Destaques da reportagem, aqui divulgada, em https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2021/10/17/usina-de-cana-de-acucar-restaura-mata-nativa-e-consegue-renda-com-a-preservacao.ghtml



Na foto acima é importante destacar que essa pequena área reflorestada, tenha continuidade ligando-se ao reflorestamento efetuado nas margens do curso d’água que se vê mais adiante; formando o conhecido corredor ecológico.




10 de out. de 2021

SERVIÇOS AMBIENTAIS: PROJETO “CONSERVADOR DAS ÁGUAS” 15 ANOS APÓS SUA CRIAÇÃO EM EXTREMA, MG

 SERVIÇOS AMBIENTAIS

Atividades ou funções executadas pela Natureza e que têm sido vistas como de benefícios imprescindíveis à vida e que podem ser submetidas a avaliações econômicas. Como sejam: o ar que todos respiram, a regulação hídrica (o ciclo da água), o ciclo de nutrientes, produção de alimentos, recursos genéticos (e recursos naturais em geral), regulação da temperatura atmosférica e das águas, absorção e degradação natural de poluentes gerados pela humanidade etc. Este é um dos importantes aspectos tratados em economia ambiental ou da Natureza.





Entre lamentar a falta de chuva na região sudeste do Brasil e agir para evitar o contínuo sofrimento com a escassez de água, esta é uma das soluções:

https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2021/10/10/em-meio-a-crise-hidrica-agricultores-ganham-dinheiro-produzindo-agua.ghtml

2 de out. de 2021

DUAS REALIDADES PREOCUPANTES INTIMAMENTE IMBRICADAS: AQUECIMENTO GLOBAL E CICLO HIDROLÓGICO SERIAMENTE ALTERADO

 Realidade 1: desmatamentos no norte do Brasil (várias razões), expansão da pecuária, relutância em combinar Lavoura + Pecuária  + Floresta. Acesse: https://youtu.be/Rqwr4grkY7Y

Agravamentos:  manejos inadequados (de solos e cultivos), proliferação de atividades ilegais (madeireiras, extração de minérios, frigoríficos clandestinos)… vêm conduzindo à intensa e contínua emissão de gás carbônico, um importante agente do aquecimento global.

Realidade 2: mesmo que uma floresta que é substituída por cultivos que em crescimento absorvam maiores quantidades de gás carbônico do que uma floresta dita “em clímax” (ou seja, tem absorção reduzida de CO2 atmosférico porque atingiu seu crescimento máximo),  tal floresta tem extraordinária relevância em lançar para a atmosfera, pela transpiração, enormes quantidades de vapor de água diariamente (uma árvore estima-se transpirar cerca de 300 litros).

Muito importante relembrarmos o tema denominado Rios Voadores:

https://youtu.be/jT0FgvjRthY


Antes de perecerem, cada uma dessas árvores eram capazes de transpirar…

…até 300 litros de água por dia.