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30 de out. de 2021

AQUECIMENTO GLOBAL: COM DIVERSAS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS, É DIFÍCIL NEGAR SUA EXISTÊNCIA!!!

Entre os dias 31 de outubro e 12 de novembro de 2021, líderes mundiais vão se reunir em Glasgow, na Escócia, para discutir ações de combate à mudança climática. O que significa COP26? COP significa Conferência das Partes. As "partes" são os 197 signatários (196 países e a União Europeia) da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima, um acordo internacional que começou a valer em 1994. A partir do ano seguinte, esses países passaram a se encontrar anualmente para avaliar como estão indo os esforços de combate ao aquecimento global (exceto em 2020 devido à pandemia - COVID-19)

No ensejo desse acontecimento, divulgo aqui publicação de minha autoria sobre o tema “aquecimento global”.

 RESUMO

O aquecimento global tem sido focalizado como um fenômeno além da curiosidade  científica, a partir principalmente, das revelações publicadas nos relatórios do “IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change” (Painel Intergovernamental sobre  Mudança Climática). Sendo ainda controverso quanto às ações que o causam. São apresentados aqui, dados que fundamentam as evidências de que este fenômeno merece  observações contínuas assim como também, de que desde já sejam adotadas medidas que possam estabelecer limites ao aumento do aquecimento, para não comprometer a sustentabilidade. Dados consubstanciados na bibliografia mostram os indicadores do aquecimento nas macroescalas geoclimática e ecológica. São dadas ênfases às publicações sobre aquecimento global e agricultura e aquecimento global e saúde. Seguem-se os indicadores ecológicos do aquecimento na microescala ecológica (fitopatógenos, corais), enfatizando as observações sobre a microbiota edáfica como importantes nas estimativas de aumento do aquecimento global.

https://www.dropbox.com/s/apfe2t0whvalkr6/INDICADORES%20ECOL%C3%93GICOS%20DO%20AQUECIMENTO%20GLOBAL.doc?dl=0

A publicação completa está disponível no link acima.

Destaque para experimentos realizados por este autor, na Estação Experimental de Rothamsted, Inglaterra, comparando reações da microbiota de solos da Inglaterra e do Brasil, em termos de emanação de CO2 ao aumento da temperatura.

(Páginas 17-19)

Efeitos do aumento da temperatura sobre a microbiota de solos. Resultados obtidos de experimentos com solos do Brasil e da Inglaterra (GRISI et al , 1998)).



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