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31 de jul. de 2022

FRUTAS EXTINTAS

Pera Ansault A pera Ansault era famosa devido ao seu sabor amanteigado e o delicado aroma que possuía. Ela foi cultivada em Angers, na França, em 1863, e era tão deliciosa que o livro The Pears of New York a descreveu como uma “fruta da mais alta qualidade”. Maçã taliaferro As maçãs taliaferro foram cultivadas por Thomas Jefferson em sua propriedade de Monticello de 5.000 acres, na Virgínia. Há relatos de que ele afirmou que produziam ali “sem dúvidas a melhor cidra que já conhecemos”. Banana de Madagascar Essa banana selvagem ainda não está dentre as frutas extintas, mas corre grave risco de extinção. A banana de Madagascar tem relação com a banana Cavendish, comum na Europa e nos Estados Unidos. Ameixa Murray Ameixa Murray, Prunus murrayana, foi uma ameixa selvagem encontrada apenas em regiões do estado do Texas, nos EUA. Foi descoberta em 1928, mas ninguém a viu desde então. É listada como em grave risco de extinção, mas considerada extinta porque pesquisas recentes não encontraram nenhuma. Tamareira da Judeia Essa tamareira era uma alimento comum, que crescia em torno do Mar Morto, no Mar da Galileia e no Vale de Hula, em Israel. Frutas de tamareiras ainda são comidas hoje, mas acredita-se que a tamareira da Judeia foi extinta devido às mudanças climáticas. Manga Kalimantan A manga Kalimantan (Mangifera casturi) foi uma espécie de manga endêmica à região de Kalimantan, Borneo. Ela era uma dentre 31 tipos, e mascote da província de Kalimantan do Sul. Goiaba jamaicana Goiabas jamaicanas ainda existem hoje, mas há uma espécie dentre elas que foi extinta. Ela se chamava Psidium dumetorum, ou apenas de Psidium jamaicana, sendo endêmica à Jamaica. A última planta selvagem foi registrada em 1976, e nenhuma foi encontrada desde então.

30 de jul. de 2022

EU, "VICIADO" EM CASTANHA DA AMAZÔNIA, TENHO QUE FAZER ESTA DIVULGAÇÃO...

CASTANHA DA AMAZONIA=CASTANHA DO BRASIL=CASTANHA DO PARÁ Valores nutricionais: entre 15% a 20% de proteínas, 60% a 70% de gorduras com ácidos de alto valor alimentar, além das vitaminas A (10 UI) e B1 (1.150 mcg) e sais minerais, como fósforo (0,664 g), cálcio (0,195 g) e selênio (2.960 mcg/100 g).
https://youtu.be/ezkd3hiL87w Reproduzido de: amazonia.org.br

29 de jul. de 2022

ONÇAS ESFOMEADAS À SOLTA! QUANDO A CONSEQUÊNCIA DE UM GRAVE PROBLEMA SE TORNA TÃO INDESEJÁVEL QUANTO SUA CAUSA!

André Luiz Siqueira, Alcides Faria e Rafael Chiaravalloti, diretores da Ecoa – A Ecoa alerta para necessidade de multiplicar cuidados e que autoridades viabilizem a investigação cientifica imediata. – A situação pode ter relação com os incêndios e a seca. Em viagem recente, um grupo de campo da Ecoa constatou uma situação trágica: animais, principalmente onças pintadas, estão se aproximando, cada vez mais, das casas de ribeirinhos em busca de alimentos. Porcos e cachorros da população local foram atacados. Os relatos são principalmente no trecho a montante de Corumbá (MS), entre a região do Paraguai Mirim e a Barra do rio São Lourenço, nas proximidades do Parque Nacional do Pantanal. Em dezembro de 2021 os moradores do Aterro do Binega deixaram suas casas e viajaram para a sede do município, Corumbá, para acertos com relação a documentos e quando voltaram todos os seu cachorros tinham sido devorados. Na região do Porto da Manga, a jusante de Corumbá, mulheres coletoras de iscas também enfrentam esse mesmo desafio. Muitas têm que abandonar a coleta de isca bem mais cedo do que o de costume. Após as 6 ou 7 horas da noite, “chega a hora da onça”, como elas mesmo denominaram. Quando escurece, o risco de serem atacadas aumenta muito. Anteriormente as mulheres trabalhavam até as 4 ou 5 da manhã. No Porto Chané os casos de encontros também têm sido diários. Moradores informam que todos os cachorros foram devorados por onças pintadas. Em um dos casos a onça invadiu a casa do morador, que teve que expulsá-la sozinho. Na Área de Proteção Ambiental Baía Negra, em Ladário (MS), município vizinho a Corumbá, uma onça também atacou os cachorros da senhora Zilda, moradora de região nas proximidades da baia. Membros da Ecoa sempre “conviveram” com onças no Pantanal, inclusive em situações que, junto com moradores, evitaram ataques a porcos. Alguns moradores como Vicente, indígena Guató da Barra do rio São Lourenço, sempre levam consigo a zagaia, arma de defesa frente a ataque de onças. Mas agora a Ecoa teme que o quadro apresentado acima se agrave, podendo ocorrer ataques à humanos, principalmente crianças. É natural que se pense que esse novo cenário tenha a ver com os incêndios de 2020. Pesquisadores do Pantanal, incluindo nosso diretor científico Rafael M Chiaravalloti, estimaram a morte de 17 milhões de vertebrados como causa direta dos incêndios. Este número é possivelmente menor que o número real, se considerarmos os impactos indiretos dos incêndios. O estudo, publicado na revista Scientific Reports, aponta possíveis consequências desses incêndios, como por exemplo, quebra de alguns ciclos ecológicos, o que poderia levar a mudança de comportamento das onças. Ainda é cedo para apontar se há uma relação entre o aumento repentino de onças pintadas nas áreas ocupadas pelas comunidades ribeirinhas e os incêndios, no entanto, é algo importante para ser investigado. A Ecoa está divulgando através das redes que participa, incluindo a Rede Clima Pantanal e Rede Pantanal, informe sobre este quadro e pedindo que as pessoas redobrem os cuidados, principalmente com as crianças. Neste momento, entendemos que é necessário estruturar um grupo científico de estudo para recolher informações mais detalhadas sobre toda a situação. Continuaremos com nossos alertas, ao mesmo tempo que no trabalho de prevenção com as brigadas comunitárias contra incêndios e o Prevfogo /Ibama para reduzir a possibilidade de fogo, situação que aproxima animais das casas dos moradores. Por fim, solicitamos às autoridades especial atenção para o monitoramento dessa situação, inclusive analisando a possibilidade de apoio a conformação do grupo científico acima proposto na perspectiva de apontar soluções.

28 de jul. de 2022

JAMES LOVELOCK: DEIXOU IMPORTANTE LEGADO PARA NOSSAS REFLEXÕES SOBRE A NATUREZA E SUAS “CHANCES DE SOBREVIVÊNCIA” COM AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

HIPÓTESE GAIA [Transcrito do GLOSSÁRIO DE ECOLOGIA] James Lovelock químico e inventor inglês, juntamente com a bióloga norteamericana Lynn Margulis sugeriram este termo “Gaia” (ou Gea, literalmente significando “deusa da Terra”, em grego) para enfatizar a forte influência biológica na formação da atmosfera terrestre. Exemplo: a amônia produzida pelos micro-organismos mantém, nos solos e sedimentos, um pH favorável a uma ampla diversidade de vida. Entretanto, a hipótese Gaia carece de avaliação quantitativa e de maneira científica de ser testada. Independentemente da validade da ideia de que a vida controla seu ambiente em seu próprio benefício,o reconhecimento de que os componentes físicos, químicos e biológicos da Terra interagem e alteram mutuamente seu destino coletivo (seja por acaso ou por desígnio de “alguém muito superior”), é uma verdade hoje cientificamente comprovada, numa visão profunda do nosso sistema. Segundo E. P.Odum, os organismos, principalmente os micro-organismos, evoluíram junto com o ambiente físico, formando um sistema complexo de controle, o qual mantém favoráveis à vida as condições da Terra. Em publicação da Gaia Education, organização internacional fundada por equipe de educadores e “designers” de sustentabilidade, o livro “Economia de Gaia: Viver Bem, Dentro dos Limites Planetários”, reúne artigos de pensadores e economistas de várias partes do mundo, apresentando temas tão diversos quanto aquecimento global, moedas complementares, economia budista, permacultura de pensões, entre outros. Todos compartilhando a mesma ideia, a certeza de que a economia, hoje, ocupa um lugar central na vida do indivíduo e das sociedades humanas. TRECHOS REPRODUZIDOS DE "oeco.org.br": Considerado por muitos um guru ambiental, o cientista também gerou polêmica na comunidade científica pelas previsões catastróficas – algumas sem embasamento científico – sobre o futuro do planeta. Em 2021, aos 102 anos, enquanto o Reino Unido se preparava para sediar a COP26 – a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas – Lovelock publicou um artigo no jornal britânico The Guardian afirmando que a Terra pode “destruir a humanidade antes que a humanidade destrua a Terra”, e que tinha dúvidas se ainda era possível evitar uma catástrofe climática.

25 de jul. de 2022

AO TEMPO EM QUE COMPRAMOS CELULARES ("SMARTPHONES") SOFISTICADOS...ESTAMOS INOCENTEMENTE CONTRIBUINDO PARA A MISÉRIA EM DIFERENTES LUGARES NO NOSSO PLANETA!!!

https://reporterbrasil.org.br/2022/07/exclusivo-apple-google-microsoft-e-amazon-usaram-ouro-ilegal-de-terras-indigenas-brasileiras/ E também... Ouro ilegal brasileiro nos celulares! E a guerra e a miséria no Congo, pelo "coltan" (columbita+tantalita), componentes de celulares. http://ecologiaemfoco.blogspot.com/2020/10/maior-producao-de-celulares.html

24 de jul. de 2022

ESTADOS UNIDOS E EUROPA COM SEUS INCÊNDIOS! E NÓS, COM OS NOSSOS!!!

Reproduzido de: https://ecoa.org.br/incendios-estao-aproximando-pantanal-e-xingu-de-ponto-de-nao-retorno-alerta-estudo/
Por Michael Esquer, O Eco A maior planície alagável do mundo e a primeira grande terra indígena (TI) homologada pelo Governo Federal – também uma das maiores do País – estão se aproximando do ponto de não retorno por conta da ocorrência de incêndios ambientais catastróficos. Nos últimos 20 anos, a probabilidade de ocorrência de grandes incêndios aumentou de 2,2% para 10,7% na TI Parque Indígena do Xingu (número quase 5x maior) e de 1,2% para 11% no Pantanal (número quase 10x maior), e deve continuar aumentando com o agravamento das mudanças climáticas, falta de chuvas e aridez do ar. O cenário, também resultado de altas taxas de desmatamento e avanço da agropecuária, representa uma ameaça para a biodiversidade e povos indígenas que vivem nas duas regiões. O alerta consta em estudo financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e recém-publicado na revista científica Environmental Research Letters. “O que a gente chama de ponto de não retorno é um contexto climático tal em que os incêndios vão sair do controle e a gente não vai conseguir controlar, vai queimar mais do que a natureza consegue se restabelecer. É a combinação entre aridez do ar e disponibilidade de água de chuva. Esse ponto vai ser atingido antes para o Pantanal e depois para o Xingu”, explicou a ((o))eco Ludmila Rattis, pesquisadora no Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e no Woodwell Climate Research Center, nos Estados Unidos. Rattis participou da pesquisa junto com outros sete cientistas do Centro Helmholtz de Pesquisa Ambiental (UFZ), na Alemanha, Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETHZ) e Universidade de Bern, na Suíça, e Universidade da Califórnia (UCI), nos Estados Unidos. De acordo com a investigação, a possibilidade de aumento de 3ºC da temperatura da atmosfera projeta para os próximos anos um aumento de 26% no risco de incêndios no Pantanal. No Xingu, enquanto isso, a escalada deve ser de 24,7%. “A combinação de extremos de seca e aridez estão tornando os incêndios nas regiões do Xingu e do Pantanal cada vez maiores”, explicou a pesquisadora no ETHZ Andreia Ribeiro, que coordenou a pesquisa. Mudanças climáticas e ação humana O estudo avaliou o ponto de não retorno utilizando mais de uma variável de uma só vez. Foram testadas, entre outros fatores, a umidade do solo, evapotranspiração, temperatura, aridez do ar e o déficit de chuva para responder a pergunta: o que explica a ocorrência de incêndios catastróficos no Pantanal e na TI Parque Indígena do Xingu. O resultado encontrado foi que a maior planície alagável do planeta é muito mais vulnerável a incêndios do que o Xingu. As duas regiões, porém, estão muito próximas desse ponto de virada, onde podem perder suas características originais por conta do fogo. “O Pantanal está mais próximo desse ponto de não retorno, porque ele é muito mais sensível do que o parque indígena do Xingu”, comentou Ludmila. A pesquisadora explicou que são vários os fatores de degradação que possibilitam a vulnerabilidade e a consequente suscetibilidade ao fogo dos dois ecossistemas. Entre eles, estão os três principais: o desmatamento, mudanças climáticas e a fonte de ignição (fonte do fogo). [Acesse o "link", no topo desta postagem, para ler o texto completo]

22 de jul. de 2022

IMPRESSIONANTE! COMO É DIFÍCIL PRIORIZAR A INTERDISCIPLINARIDADE AO LIDARMOS COM MEIO AMBIENTE!!!

Fotos de http://www.clickpb.com.br/paraiba/defesa-civil-aponta-necessidade-de-alterar-ciclovia-em-vistoria-barreira-do-cabo-branco-em-joao-pessoa-333120.html Eis aqui uma discussão que vem se estendendo por longo tempo sobre medidas a serem adotadas para salvaguardar a falésia de parte do extremo oriental do Brasil: o pontal do Cabo Branco, na praia do mesmo nome, em João Pessoa, PB. Toda e qualquer ação que diga respeito a interferências num ecossistema, deve ser precedida por análise de equipe multidisciplinar!!! Minhas conclusões sucintas: 1) Qualquer execução atual será meramente de cunho paliativo (para não dizer "remendo"). Nós não temos planejamento urbano. Mas sim, remediações! Por quê paliativos? 2) A cobertura vegetal natural, a restinga, jamais deveria ter sido removida; e a pista asfaltada nunca deveria ter sido implantada próxima à borda da falésia. Até a Estação Ciências abordei em minhas considerações: http://ecologiaemfoco.blogspot.com/2016/06/a-estacao-ciencia-e-problematica-da.html

19 de jul. de 2022

EUROPA EM CHAMAS! O AQUECIMENTO GLOBAL E OS CONCEITOS DE “FONTE E DRENO”

FONTE E DRENO (ou CAPTOR) Referem-se estes termos respectivamente, ao componente ambiental de onde se origina um nutriente (ou elemento químico participante da biogeociclagem) e ao componente que absorve ou fixa tal nutriente (tirando-o momentaneamente do processo de ciclagem). As florestas, ao tempo em que atuam como dreno ou captor de carbono, absorvendo-o da atmosfera e fixando-o na sua fitomassa, atuam também como fonte, uma vez que emitem carbono a partir de sua respiração. Além disso, a queima de uma floresta representa uma grande fonte de carbono e outros gases do efeito estufa. Seu manejo adequado, com replantios constantes, é uma garantia de que uma floresta atue mais como dreno ou captor de carbono do que fonte; além de ser uma grande fonte de oxigênio, quando em crescimento. No vídeo que se segue é apresentada a metáfora da banheira: a torneira é a fonte; o ralo é o dreno. https://youtu.be/uOrXw8lTmVo

LEGALIZAR! MESMO POLUINDO E GERANDO RISCOS À SAÚDE?!

Manaus (AM) – Ribeirinhos dos municípios de Autazes e Nova Olinda do Norte, no estado Amazonas, estão presenciando desde o final de junho o retorno ao rio Madeira das balsas com dragas de garimpos. Há menos de um ano mais de 130 equipamentos foram destruídos com fogo pela Polícia Federal por crime ambiental. Os garimpeiros que exploram ilegalmente ouro na região receberam um forte apoio político da Assembleia Legislativa do Amazonas. Na sessão desta quinta-feira (14), o presidente da Casa, deputado estadual Roberto Cidade, do partido União Brasil, da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL), questionou a ação da polícia e disparou: “Sou a favor da legalização”. Cidade afirmou que precisa ser realizada uma audiência pública “para não acontecer o que aconteceu meses atrás, a Polícia Federal foi lá explodiu tudo, as pessoas perderam sua balsa, pessoas de bem que estavam lá. Sou a favor da legalização”, disse no plenário, contrariando a decisão da Justiça Federal, que determinou a destruição dos equipamentos de garimpo em operações da PF. O deputado Cabo Maciel (PL) foi à tribuna da Casa para também apoiar o garimpo no Madeira e dizer que a extração de ouro no sul do Amazonas corresponde a 30% da economia das famílias dos municípios da região, incluindo ainda Borba e Humaitá. Ele, que citou também o município de Novo Aripuanã, pediu a realização de uma audiência pública para discutir o tema “e tomar a frente disso e buscar soluções”. “Ali atende milhares de famílias, esse é um fato, a extração de forma artesanal, é a que tem que trabalhar para se legalizar, colocando normas e fiscalização”. DESTAQUE: Na sessão, outro parlamentar pró-garimpo, o deputado estadual Fausto Júnior, também do União Brasil – partido do governador do Amazonas, Wilson Lima – , disse que a atividade pode ser de forma sustentável, mas não explicou como isso é possível. O problema é que o maquinário usado no garimpo fluvial retira areia no fundo do manancial e utiliza mercúrio, provocando dano ambiental e contaminação da fauna aquática, além de prejudicar a saúde da população ribeirinha dessa parte da Amazônia Ocidental. A atividade também é proibida pela Justiça Federal desde 2017 (Leia mais abaixo). Toda a teportagem pode ser vista em: https://amazoniareal.com.br/balsas-de-garimpo-voltam-ao-madeira-com-aval-de-politicos-do-amazonas/

16 de jul. de 2022

ABELHAS SÃO SERES INTELIGENTES E SENCIENTES?!

Todos sabemos que esses insetos muito ativos são bons para as culturas e para a biodiversidade, mas há provas de que eles também são seres inteligentes, sencientes e únicos! REPRODUZIDO DE https://www.theguardian.com/environment/2022/jul/16/bees-are-really-highly-intelligent-the-insect-iq-tests-causing-a-buzz-among-scientists?CMP=Share_iOSApp_Other DESTAQUES: "Agora temos evidências sugestivas de que há algum nível de consciência nas abelhas – de que há uma sensibilidade, que elas têm estados emotivos", diz Lars Chittka, professor de ecologia sensorial e comportamental na Queen Mary University of London. Chittka estuda abelhas há 30 anos e é considerado um dos maiores especialistas mundiais em sistemas sensoriais e cognição de abelhas. Em seu último livro, "A Mente de uma Abelha", publicado em 19 de julho, ele argumenta que as abelhas precisam de nossa proteção, não apenas porque são úteis para a polinização e biodiversidade das culturas, mas porque elas podem ser seres sencientes – e os seres humanos têm a obrigação ética de garantir sua sobrevivência. OBSERVAÇÃO DO RESPONSÁVEL POR ESTE "blog":
"Nosso trabalho e o de outros laboratórios mostraram que as abelhas são indivíduos realmente altamente inteligentes; que contar, reconhecer imagens de rostos humanos e aprender simples uso de ferramentas e conceitos abstratos." O pesquisador acha que as abelhas têm emoções, podem planejar e imaginar coisas, e podem reconhecer-se como entidades únicas distintas de outras abelhas. Ele tira essas conclusões de experimentos em seu laboratório com abelhas operárias. "Sempre que uma abelha acerta, ela recebe uma recompensa por açúcar. É assim que as treinamos, por exemplo, para reconhecer rostos humanos." Neste experimento, foram mostradas às abelhas, várias imagens monocromáticas de rostos humanos, e que elas aprendem que isso está associado a uma recompensa por açúcar. "Então, damos a elas uma escolha de rostos diferentes e sem recompensas, e perguntamos: qual você escolhe agora? E, de fato, elas podem encontrar o correto de uma matriz de rostos diferentes. São necessárias apenas uma dúzia de sessões de treinamento para se tornarem "reconhecedoras faciais proficientes", disse ele. No experimento de contagem, as abelhas foram treinadas para passar por três marcos idênticos relacionados a uma fonte de alimento. "Depois que elas voaram de forma confiável para lá, ou aumentamos o número de marcos na mesma distância ou diminuímos." Quando os marcos eram espaçados mais próximos, as abelhas tendiam a pousar mais cedo do que antes e vice-versa quando os marcos eram colocados mais distantes. "Então elas estavam usando o número de marcos para dizer: ah ha, eu voei longe o suficiente, este é um bom lugar para pousar." Como os marcos eram idênticos, o pesquisador podia ter certeza que as abelhas não estavam identificando um determinado marco para então decidir até onde voar. "Elas realmente poderiam obter a solução apenas contando o número de marcos." Ele começou a se perguntar se tais criaturas inteligentes tinham sentimentos. Em um experimento, as abelhas sofreram um ataque simulado de aranha de quando pousaram em uma flor. Elas se tornaram, no geral, muito hesitantes em pousar em flores, e inspecionaram cada uma extensivamente antes de decidir pousar nela." As abelhas continuaram a exibir esse comportamento ansioso dias depois de terem sido atacadas e às vezes até se comportavam "como se estivessem vendo fantasmas. Ou seja, elas inspecionavam uma flor, e rejeitaram mesmo que vissem que não havia aranha presente." Elas se comportaram como se tivessem uma espécie de transtorno de estresse pós-traumático. "Elas pareciam mais nervosas, e mostraram esses efeitos psicológicos bizarros de rejeitar flores perfeitamente boas sem nenhuma ameaça de predação para elas. Depois de inspecionar as flores, elas voavam para longe. Isso nos indicou um estado negativo de emoção."

15 de jul. de 2022

AQUECIMENTO GLOBAL “SUBINDO NOS ANDES”!

Estadão Conteúdo Entre 1990 e 2020, as geleiras dos Andes tropicais perderam 42% de sua cobertura. Passaram de um máximo de 2.429,38 km2 para 1.409,11 km2. O derretimento sem precedentes é resultado das mudanças climáticas e de fatores não climáticos como o aumento das queimadas florestais na Amazônia. Os resultados foram publicados na revista Remote Sensing por especialistas do MapBiomas Amazônia, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade Nacional Agrária La Molina e Instituto de Pesquisas em Glaciares e Ecossistemas de Montanha, ambos do Peru. De acordo com o estudo, os focos de incêndio na Amazônia geram carbono negro que pode acelerar o recuo das geleiras ao entrar na superfície do gelo dos Andes. O MapBiomas é uma iniciativa que reúne ONGs, universidades e empresas de tecnologia. A perda média anual é de 28,42 km2. As mais afetadas foram as geleiras que estão a menos de 5.000 metros acima do nível do mar, que em 30 anos perderam quase 80,25% de sua área. A aceleração foi mais significativa a partir de 1995, quando a perda da Bacia Amazônica supera a de outras bacias. Em 2020 elas possuíam uma área aproximada de 869,59 km2. As geleiras tropicais andinas estão presentes em todos os países andinos. As maiores áreas estão no Peru (72,76%), Bolívia (20,35%) e Equador (3,89%). O recuo das geleiras em 2020, em relação a 1990, foi de 41,19% no Peru, de 42,61% na Bolívia e de 36,37% no Equador. O estudo ressalta a urgência de os governos nacionais tomarem medidas decisivas para combater a crise climática, incluindo políticas e programas de adaptação às alterações climáticas, nomeadamente em bacias com geleiras, de forma a reduzir os impactos do degelo. Além dos impactos ambientais e econômicos, a retração das geleiras leva à perda de bens culturais, uma vez que as montanhas nevadas são de especial valor para as populações locais. Ao cobrir toda a região dos Andes tropicais em 36 anos de mapeamento anual, o estudo é considerado o mais abrangente atualmente disponível. Outro estudo do MapBiomas mostrou a pressão do desmatamento da Amazônia sobre alguns desses países. Uma área equivalente ao Chile, ou 74,6 milhões de hectares, em cobertura vegetal natural deixou de existir na chamada região pan-amazônica, entre 1985 e 2020. Nesse período, em sentido contrário, a mineração cresceu 656%, a agricultura/pecuária aumentou 151%, e a infraestrutura urbana deu um salto de 130%. Os dados são referentes a todo o bioma, desde os Andes, passando pela planície amazônica até as áreas de transições com o Cerrado e o Pantanal. Além do Brasil, fazem parte da região Colômbia, Peru, Venezuela, Equador, Bolívia, as Guianas e o Suriname. Há 36 anos, pastagens, agricultura, mineração e áreas urbanas ocupavam o equivalente a 6% de toda a região. Em 2020, chegou a 15%. Esse processo não ocorreu de forma homogênea. Em uma ponta, o Suriname, a Guiana e a Guiana Francesa têm a ocupação da floresta por essas atividades de apenas cerca de 1%. Na outra ponta, o Brasil: 19%.

11 de jul. de 2022

MILHO PARA ALIMENTAÇÃO OU MILHO PARA MOVIMENTAR CARROS?!

“Enquanto uma tonelada de cana-de-açúcar produz entre 70 a 85 litros de etanol, uma tonelada de milho pode produzir entre 370 a 460 litros, dependendo da qualidade do milho, que oscila pouco e é praticamente isenta de impurezas”; e, ao contrário da cana-de-açúcar que precisa ser processada logo após a colheita para gerar etanol, o milho pode ser armazenado por certo período antes de ser processado.
Fermentar milho para encher o tanque desse "SUV" (Veículo Utilitário Esportivo) ou alimentar de 10 a 20 pessoas por um ano! MILHO: É FUNDAMENTALMENTE ALIMENTO Milho é a semente da planta da espécie Zea mays. O cereal é um dos alimentos mais consumidos em todo o mundo (segunda maior cultura), tanto na alimentação humana quanto na animal. Acredita-se que o milho seja originário da América Central, região onde hoje é o México, tendo sido cultivado desde os tempos pré-colombianos. No Brasil, o cereal era cultivado pelos índios antes mesmo da chegada dos portugueses. Ao contrário da maioria dos cereais, o milho conserva sua casca, rica em fibras. O mesmo possui um alto teor de carboidratos e quantidades consideráveis de vitaminas B1, E e sais minerais, como ferro, fósforo, potássio e zinco.

9 de jul. de 2022

MÍDIA SOCIAL PRECISA SER FISCALIZADA COM RIGOR!!!

REPRODUZIDO DE: https://amazoniareal.com.br/
Punição aplicada pelo Ibama utilizou dossiê que mostra o comércio livre de animais em grupos nas redes sociais da empresa Meta (Foto: cortesia Renctas). Manaus (AM) – O Facebook, do conglomerado Meta, foi multado em R$ 10 milhões pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por expor à venda 2.227 espécimes da fauna silvestre nativa brasileira sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade ambiental competente. Um dossiê da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), realizado a partir de um estudo científico em parceria com a Universidade de Northumbria, no Reino Unido, serviu como base para a ação do Ibama. O estudo monitorou grupos no Facebook e no Whatsapp (que também faz parte da empresa Meta), do final de 2020 até o início de 2022. Nesse período, mais de quatro milhões de mensagens foram catalogadas pela instituição para identificar padrões e tendências do mercado ilegal online de animais silvestres no Brasil. Segundo o dossiê, foram registrados 1.682 animais silvestres à venda, e um total de R$ 700 mil movimentados. A Renctas já havia tentado contato com o Facebook para que as postagens fossem apagadas, denunciando a venda pelos meios oferecidos pela plataforma. Sem ter nenhum retorno, enviou o resultado do dossiê ao Ibama. Foram enviados ao órgão cerca de 500 prints de mensagens no Facebook e 500 prints de mensagens no WhatsApp. De acordo com Dener Giovanini, coordenador-geral do Renctas, o estudo não foi realizado apenas para fazer a denúncia, mas para entender o panorama atual do tráfico de animais silvestres no Brasil. Ele afirma que muitas vezes os traficantes de animais aproveitam a situação vulnerável de algumas pessoas para conseguir coletar esses animais. “Utilizam muitas vezes das condições socioeconômicas desfavoráveis das comunidades em regiões de grande diversidade biológica para cooptar as pessoas. Os traficantes compram ou trocam esses animais barganhando comida, roupa. É um problema social que temos na base do tráfico de animais silvestres”, afirma.

7 de jul. de 2022

TRIBOS ISOLADAS, MINERAÇÃO DESENFREADA, FISCALIZAÇÃO PRECÁRIA…”ALGUMA LUZ NO FINAL DO TÚNEL”?!

REPRODUZIDO DE: https://amazoniareal.com.br/mineracao-ameaca-povos-indigenas-isolados-1-resumo-da-serie/
Por Sara Villén-Pérez, Luisa F. Anaya-Valenzuela, Denis Conrado da Cruz e Philip M. Fearnside Publicamos um trabalho na prestigiada revista Global Environmental Change [1] em 01 de dezembro de 2021, disponível aqui, que explica como os muitos pedidos de licença para “pesquisa” e “operação” (lavra) mineral ameaçam os povos indígenas isolados. O rápido avanço no Congresso Nacional do PL191/2020 para abrir terras indígenas à mineração legal faz com que este assunto seja mais urgente que nunca. Esta série de textos apresenta o conteúdo do trabalho. A maior concentração de povos indígenas isolados do mundo está nas terras indígenas da Amazônia Legal brasileira. No entanto, o direito ao autoisolamento e a sobrevivência dessas sociedades estão em risco porque interesses poderosos querem explorar os bens naturais de suas áreas relativamente intocadas. Essas ambições estão refletidas em um projeto de lei recente (PL191/2020), que propõe a abertura de terras indígenas à mineração. Avaliamos a ameaça imposta pela mineração aos povos isolados e aos territórios indígenas que eles ocupam. Especificamente, cruzamos dados de solicitações de mineração recebidas pela Agência Nacional de Mineração com informações sobre a distribuição de grupos indígenas isolados registradas pelo Instituto Socioambiental, a fim de avaliar o número e a extensão aérea das solicitações de prospecção e operação mineral registradas em terras indígenas. terras com grupos isolados. Também analisamos se os pedidos de mineração estão relacionados com a presença de grupos isolados, o estado do conhecimento sobre eles e a existência atual de operações de mineração ilegal. Nossos resultados indicam que, embora a mineração ainda não seja permitida em terras indígenas, as mineradoras são muito ativas na busca de áreas exploráveis nesses territórios. Se o projeto de lei PL191/2020 for aprovado, as operações de mineração na região da Amazônia Legal afetariam mais de 10 milhões de hectares em 25 terras indígenas que abrigam 43 grupos isolados. Constatamos que a situação é especialmente preocupante para 21 grupos isolados cujas terras concentram 97% de todos os pedidos de mineração. As áreas ricas em minerais se sobrepõem a áreas remotas onde mais povos indígenas persistem isolados, de modo que os pedidos de mineração estão significativamente relacionados à presença de grupos isolados. No entanto, mostramos que as empresas hesitam em investir em terras com grupos isolados conhecidos que possam impedir o processo de licenciamento e representar riscos de reputação para as empresas. Os mecanismos brasileiros de proteção ambiental e indígena foram desmantelados pelo atual governo presidencial e não oferecem garantias de uma convivência segura entre operações extrativistas e povos isolados. Assim, a aprovação do projeto de lei PL191/2020 pode levar a contatos indesejados e à extinção de um grande número de povos, sociedades e culturas únicas

6 de jul. de 2022

GRANDE AVANÇO NO COMBATE AOS DESMATAMENTOS NA AMAZÔNIA: IMAGENS DE SATÉLITE. ACEITAS PELA JUSTIÇA É UM GRANDE PASSO! DESAFIO: OS INFRATORES PAGAREM!!!

DESTAQUE: Pagamento de indenizações ainda é um desafio Durante o período analisado, de 2017 a 2020, apenas duas das 51 ações que resultaram em condenação com indenizações foram efetivamente pagas, que somaram R$ 42 mil. Outras condenações ainda aguardam a fase de cumprimento de sentença ou julgamento de recursos. Além disso, a pesquisa mostrou que os magistrados reduziram os valores pedidos pelo MPF para indenização por danos materiais e morais ambientais. No caso do dano ambiental material, o valor médio pedido foi de R$ 10.843,00 por hectare desmatado, mas os magistrados determinaram o pagamento de em média R$ 5.209,00, menos da metade. Já em relação ao dano ambiental moral, as indenizações pedidas foram de R$ 5.306,90 por hectare, mas os juízes definiram em média R$ 2.277,43. […] Uma pesquisa inédita sobre o resultado das ações do Ministério Público Federal (MPF) dentro do Programa Amazônia Protege mostrou que a iniciativa motivou a criação de jurisprudência para punição de desmatadores ilegais com o uso da tecnologia. Essa confirmação da legalidade de provas obtidas remotamente, como imagens de satélites e dados públicos sobre terras, pode acelerar punições e mudar o rumo da impunidade na região. Medida ainda mais relevante diante do atual cenário de crescimento dos crimes ambientais e da violência. Realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), o estudo analisou os resultados dos processos encaminhados entre 2017 e 2020 dentro do Amazônia Protege. O programa foi criado pelo MPF para responsabilizar os desmatadores ilegais por meio de ações civis públicas (ACPs) que tinham como a principal inovação o uso de provas obtidas de forma remota, sem a necessidade de vistoria em campo. Nesse período, os pesquisadores levantaram 3.561 processos movidos pelo órgão nos nove estados que compõem a Amazônia Legal. Esses processos têm o objetivo de responsabilizar desmatadores ilegais pela derrubada de 231.456 hectares de floresta, com pedidos de indenizações que somam R$ 3,7 bilhões. Conforme a pesquisa, das mais de 3 mil ações, 650 (18%) tinham sentença em primeira instância até outubro de 2020. E, entre essas ações, 440 (67%) tiveram recursos. Os pesquisadores analisaram, então, todas essas decisões em primeiro grau e o que ocorreu nos casos em que as instâncias superiores foram acionadas. Em primeira instância, apenas 8% das ações puniram desmatadores A conclusão foi de que, em primeira instância, a grande maioria dos processos, 506 casos (78%), foi extinta “sem resolução do mérito”. Ou seja, os juízes entenderam que o MPF não apresentou elementos suficientes para a tramitação das ações. A segunda maior fatia, de 80 casos (12%), correspondeu aos processos em que os magistrados determinaram o envio para julgamento da Justiça Estadual. Em apenas 51 casos (8%) houve a condenação do réu, quando os juízes consideraram procedentes um ou mais pedidos do MPF, além de uma ação onde houve a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Os outros 13 casos (2%) foram de sentenças improcedentes, em que os juízes negaram todos os pedidos do MPF. REPRODUZIDO DE: https://imazon.org.br/imprensa/judiciario-permite-punir-desmatadores-ilegais-com-uso-de-imagens-de-satelite-na-amazonia/

5 de jul. de 2022

VICTORIA AMAZONICA!!!

https://doi.org/10.1590/1809-43921974043005 Victoria amazonica ou Victoria regia? Ghillean T. Prance RESUMO Um resumo da história taxonômica do gênero Victoria Lindl. é apresentado. É mostrado que a espécie freqüentemente chamada Victoria regia Lindl., em verdade deve ser chamada Victoria amazonica (Poeppig) Sowerby. Embora Sowerby tenha feito a nova combinação nomenclatural no ano de 1850, o nome correto é ainda pouco usado. Espera o autor que o trabalho chame a atenção para a nomenclatura e estimule o uso do nome correto — Victoria amazonica. https://umsoplaneta.globo.com/biodiversidade/noticia/2022/07/04/familiar-boliviana-da-vitoria-regia-e-a-maior-especie-de-nenufar-gigante-ja-descoberta.ghtml

3 de jul. de 2022

APOCALIPSE?

"A TERRA PRODUZ O SUFICIENTE PARA SATISFAZER AS NECESSIDADES DE TODOS OS SERES HUMANOS. MAS NÃO SUA GULA" (Mahatma Gandhi)
AGRAVANTE: observe-se o crescimento populacional humano.No dia desta postagem: 3/julho/2022. https://www.worldometers.info/br/
IMPORTANTE PUBLICAÇÃO RECENTE SOBRE A FOME: https://www.magazineluiza.com.br/livro-a-fome-globalizada-editora-viseu/p/ef59cb9h8f/li/lvdz/?partner_id=64068&utm_source=pdp&utm_medium=share

APOSTILA: BASES ECOLÓGICAS DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

ACESSAR: https://www.dropbox.com/s/jmo5s7xzcuzjqyd/APOSTILA-BasesEcolConsNatureza-maio2019%20%28Reparado%29.pdf?dl=0 PUBLICAÇÃO IMPORTANTE SOBRE MEIO AMBIENTE, NO NORDESTE (pode ser obtida no "site" do Magazine Luiza):