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19 de jul. de 2020

MINORIAS ÉTNICAS E COVID-19

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O impacto severo do Covid-19 sobre pessoas de grupos étnicos minoritários tem sido ligado à poluição do ar e casas superlotadas e de baixo padrão por um estudo de 400 pacientes hospitalares.

Constatou-se que pacientes de minorias étnicas tinham duas vezes mais chances de viver em áreas de privação ambiental e habitacional, e que pessoas dessas áreas tinham duas vezes mais chances de chegar ao hospital com sintomas de coronavírus mais graves e serem internadas em unidades de terapia intensiva (UI).

Grupos étnicos minoritários eram conhecidos por serem desproporcionalmente afetados pelo Covid-19: eles representam 34% dos pacientes covid-19 gravemente doentes no Reino Unido, apesar de constituirem 14% da população. Mas as razões para a disparidade ainda não estão claras.
A pesquisa é a primeira a examinar o papel da privação ambiental e habitacional. Os médicos elogiaram o estudo, mas advertiram que ele ainda não foi formalmente revisado por outros cientistas e que estudos adicionais e detalhados em outras áreas são urgentemente necessários.

O estudo também constatou que os pacientes de minorias étnicas eram, em média, 10 anos mais jovens que os pacientes brancos, embora a explicação para isso seja desconhecida. Idade, fragilidade e condições de saúde subjacentes continuam sendo fatores críticos para todos os pacientes na determinação do desfecho do Covid-19.
O estudo concluiu: "Pacientes de etnia negra, asiática e minoritária (BAME- Black Asian Minority Ethnicity) são mais propensos a serem admitidos em regiões de maior poluição do ar, qualidade da habitação e privação de superlotação doméstica. Isso provavelmente contribuirá com uma explicação para as maiores internações de UI relatadas entre os pacientes (BAME) do covid-19”.

David Thickett, professor de medicina respiratória da Universidade de Birmingham e um dos responsáveis dos estudos, disse. "Não é surpresa que as pessoas que vivem em áreas pobres e moradias pobres se deem mal em uma pandemia. Isso é verdade desde a Peste Negra e isso reafirma a importância da privação em influenciar o padrão da doença."

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11 de jul. de 2020

PERDA MUNDIAL DE FLORESTAS TROPICAIS


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    • No último ano, o mundo perdeu cerca de 119.000 quilômetros quadrados de cobertura florestal, de acordo com dados de satélites coletados pela Universidade de Maryland divulgados no começo de junho pelo World Resources Institute (WRI). Quase um terço dessa perda veio de florestas tropicais primárias e úmidas.
    • Brasil, República Democrática do Congo e Indonésia ocupam as três primeiras posições em termos de perdas absolutas de florestas primárias, seguidos por Bolívia, Peru e Malásia. Os dados também mostram algumas histórias de sucesso, com o desmatamento em queda em diversos países como Colômbia, Madagascar, Gana e Costa do Marfim.
    • Para conseguir parar o desmatamento, pesquisadores dizem que o foco deve ser mudar os incentivos que motivam a derrubada da floresta no âmbito local.
    • Pesquisadores também se preocupam em como a crise causada pelo Covid-19 pode afetar as florestas em 2020.
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5 de jul. de 2020

NA NATUREZA FOI TUDO...ABSOLUTAMENTE TUDO, FEITO POR ACASO?!





Breves observações das maravilhas da Natureza:

A dança do acasalamento. Tudo isso para convencer a “maravilhosa e exigente” fêmea, de que o macho vale a pena! Aliás...vale as penas que exibe!
Medições ópticas mostraram que essas penas pretas absorvem até 99,95% da luz incidente diretamente, uma porcentagem comparável aos materiais ultra-pretos feitos pelo homem e usados no revestimento de telescópios espaciais. Estruturas microscópicas das asas se assemelham às projetadas pelos engenheiros para criar materiais ultra-pretos usados para facilitar a absorção de luz em painéis solares.
Em oposição ao que defendia Charles Darwin: tudo por acaso! Opto pelo que defendia Alfred Russell Wallace, seu colega da teoria da evolução: na pena de um pássaro, há algo mais do que esse simples tudo por acaso. Resumindo o que Alfred Russell Wallace disse:
Reconhecer a majestosidade do universo, apreciar e reverenciar a beleza da Natureza em todos os seus detalhes, como o fez Wallace quando perguntou “você já observou a pena de um pássaro? composta de mais de um milhão de peças...nenhum homem poderia fazer tal coisa... dotada de um material tão leve que um dedo pode separar suas partes e que logo retornam à forma normal...e que é capaz de elevar o pássaro às alturas, sendo hermética e impermeável... uma vestimenta perfeita”! Tal capacidade de apreciação é, sem dúvida, um atributo do ser humano.
Afirmou Wallace: Nothing in evolution can account for the soul of man. The difference between man and the other animals is unbridgeable.  Traduzindo: “Nada na evolução pode contabilizar a alma do homem. A diferença entre o homem e outros animais é intransponível”.