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16 de nov. de 2025

RODOVIAS NA AMAZÔNIA: MAIOR POTENCIAL PARA DESMATAMENTOS DO QUE FERROVIAS!

POR QUÊ? Minha opinião. A possibilidade de estradas vicinais (estradas secundárias) conduzindo madeiras do desmatamento para a rodovia principal é ilimitada! E por isso também, difícil de ser fiscalizada e impedida. No caso de ferrovias, os únicos pontos de acesso para a prática de tal ilegalidade, seriam as estações ferroviárias. O que significaria, maior facilidade de fiscalização. A opção brasileira por desenvolver o transporte rodoviário (e fatalmente abandonar o transporte ferroviário) tem história que remonta aos anos do Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek (JK), na segunda metade da década de 1950. Essa política transformou o ABC Paulista (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul) no principal polo automotivo do Brasil. PROBLEMAS COM A MALHA FERROVIÁRIA. Infraestrutura Defasada: Grande parte da malha é antiga, construída no século XIX e XX, resultando em trechos degradados e com problemas de capacidade. • Baixa Integração Intermodal: Há falta de conectividade entre as ferrovias e outros modais (portos e rodovias), o que eleva os custos logísticos e limita a eficiência do transporte intermodal. Em resumo, a rede ferroviária brasileira é vital para o escoamento de riquezas, mas enfrenta o desafio de modernizar sua infraestrutura e expandir sua malha para o interior do país, superando a dependência histórica do modal rodoviário.

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