Não é nenhuma novidade. Relembro o que nos deixou o nosso mui querido humorista Chico Anísio (além de saudades!): "Sei que não posso mudar nada. Mas denunciar eu posso".
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http://amazonia.org.br/#!/entry/probabilidade-de-madeireiro-ilegal-ser-punido-no-brasil-baixa-revela,2738
Contribuindo para entendermos a Natureza, respeitá-la e continuarmos vivendo!
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29 de mar. de 2012
23 de mar. de 2012
MARAVILHA TECNOLÓGICA JAPONESA: DE RESÍDUO SÓLIDO PARA COMBUSTÍVEL
Há um certo tempo tomei conhecimento desta nova "máquina milagrosa japonesa", ou melhor dizendo, "maravilha tecnológica japonesa". Não divulguei porque me veio uma pergunta e que até hoje não fiz nenhuma investigação para obter a resposta: "Qual a quantidade de energia (elétrica) necessária para se elevar a temperatura que possa transformar o plástico em combustível líquido (petróleo ou diesel ou querosene) e quais os custos"?
Caso haja viabilidade econômica para esse processo... por que essa máquina permanece no anonimato???
De qualquer maneira o processo, como diz o seu criador (Akinori Ito, gerente da Blest Corporation) é educativo. Sensibiliza mais pessoas (principalmente as desleixadas que jogam plástico em qualquer lugar) para o que se diz por aí: NÃO EXISTE LIXO. MAS SIM, RESÍDUO SÓLIDO. Que pode gerar dividendos.
Copie e cole no seu navegador (enviado para mim pelo Engenheiro Sanitarista Sérgio Rolim Mendonça).
http://youtu.be/KBUGAUGqaY4
Em outro site (http://www.rexresearch.com/ito/ito.htm), em inglês, há explicações e desenhos esquemáticos detalhando o processo, com comentários sobre possibilidades de aperfeiçoamento.
Caso haja viabilidade econômica para esse processo... por que essa máquina permanece no anonimato???
De qualquer maneira o processo, como diz o seu criador (Akinori Ito, gerente da Blest Corporation) é educativo. Sensibiliza mais pessoas (principalmente as desleixadas que jogam plástico em qualquer lugar) para o que se diz por aí: NÃO EXISTE LIXO. MAS SIM, RESÍDUO SÓLIDO. Que pode gerar dividendos.
Copie e cole no seu navegador (enviado para mim pelo Engenheiro Sanitarista Sérgio Rolim Mendonça).
http://youtu.be/KBUGAUGqaY4
Em outro site (http://www.rexresearch.com/ito/ito.htm), em inglês, há explicações e desenhos esquemáticos detalhando o processo, com comentários sobre possibilidades de aperfeiçoamento.
22 de mar. de 2012
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA
[Parte do conteúdo desta postagem foi reproduzida de www.ecodebate.com.br]
Estima-se que sejam geradas entre 160 mil e 180 mil toneladas de lixo por dia no Brasil. Menos de 30 por cento das cidades brasileiras dispõem de aterro sanitário, onde o lixo é manejado de maneira que o chorume não contamine o lençol freático.
Com a vigência da PNRS-Política Nacional de Resíduos sólidos, desde 2010, os municípios estarão proibidos de manter lixões e descarte de resíduos que possam ser reciclados ou reutilizados. Em quatro anos, no dia 3 de agosto de 2014, o Brasil estará livre dos lixões a céu aberto, presentes em quase todos os municípios brasileiros. Isso é o que define o artigo nº 54 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada por Decreto Presidencial, em 23 de dezembro de 2010. Também ficará proibido, a partir de 2014, colocar em aterros sanitários qualquer tipo de resíduo que seja passível de reciclagem ou reutilização.
Isso significa que os municípios brasileiros, para se adequar a nova legislação, terão que criar leis municipais para a implantação da coleta seletiva.
Uma outra data definida na regulamentação da PNRS é quanto à elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Pela regulamentação, a União, por meio do Ministério do Meio Ambiente, tem 180 dias de prazo, a contar da publicação do Decreto, para elaborar a proposta preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, com vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 anos, devendo ser atualizado a cada quatro. A proposta do plano será submetida à consulta pública, pelo prazo mínimo de 60 dias.
Em sua versão preliminar, o Plano de Resíduos Sólidos vai definir metas, programas e ações para todos os resíduos sólidos. Para sua construção, a ser coordenada por um comitê interministerial, será utilizada a experiência e estudos sobre resíduos sólidos já acumulados em 18 estados da Federação.
O Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos, será coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e composto por nove ministérios mais a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.
Os instrumentos para operar os sistemas de logística reversa são: acordos setoriais; regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou termos de compromisso.
Logística reversa – De acordo com o texto do Decreto, logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
A regulamentação definiu como se dará a responsabilidade compartilhada no tratamento de seis tipos de resíduos e determinou a criação de um comitê orientador para tratar destes casos específicos. São eles: pneus; pilhas e baterias; embalagens de agrotóxicos e óleos lubrificantes além das lâmpadas fluorescentes e dos eletroeletrônicos. O comitê orientador vai também definir cronograma de logística reversa para um outro conjunto de resíduos que inclui as embalagens e produtos que provoquem impacto ambiental e na saúde pública.
O Secretário de Recursos Hídricos de Ambiente Urbano (SRHU) do MMA, Silvano Silvério, explica que pela nova lei, o cidadão passa a ser obrigado a fazer a devolução dos resíduos sólidos no local, a ser previamente definido pelo acordo setorial e referendado em regulamento, podendo ser onde ele comprou ou no posto de distribuição. Segundo ele, a forma como se dará essa devolução, dentro de cada cadeia produtiva, será definida por um comitê orientador, a ser instalado ainda no primeiro semestre de 2011.
Atualmente, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) estabelece, por meio de Resolução, os procedimentos para o descarte ambientalmente correto de quatro grupos de resíduos. São eles: pneus(Resolução 362/2005); pilhas e baterias (Resolução 257/1999); óleos lubrificantes (Resolução 258/1999); e embalagens de agrotóxicos (Resolução 334/2003 e Lei nº 9.974/2000). Os acordos setoriais ou os termos de compromisso servirão para revalidar ou refazer o que está definido nas resoluções e leis em vigor.
Embalagens – A novidade que a regulamentação traz é a obrigatoriedade da logística reversa para embalagens. O secretário explica que é possível aplicar o procedimento para todo o tipo de embalagem que entulham os lixões atualmente, inclusive embalagens de bebidas. Ele relata, inclusive, que o Ministério do Meio Ambiente já foi formalmente procurado pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) para informar que estão aptos a fazer a coleta de óleos lubrificantes. O MMA foi também procurado pela Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vdro (Abividro) que demonstrou interesse em implantar a logística reversa em embalagens de vidro.
Segundo ele, existem duas formas de se fazer a logística reversa para embalagens. Uma, de iniciativa do setor empresarial, que pode instituir o procedimento para uma determinada cadeia. A outra, de iniciativa do Poder Público. Neste caso, o primeiro passo é a publicação de edital, onde o comitê orientador dá início ao processo de acordo setorial. No edital estarão fixados o prazo, as metas e a metodologia para elaboração de estudos de impacto econômico e social.
Os instrumentos para operar os sistemas de logística reversa são: acordos setoriais; regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou termos de compromisso. Os acordos setoriais são atos de natureza contratual firmados entre o Poder Público e os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes visando à implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.
Depois de definidas as bases do acordo setorial, os setores envolvidos no processo de logística reversa definem como pretendem fazê-lo. A proposta é levada ao Governo Federal para análise. Estando em acordo ao que estabelece o edital, a proposta é acolhida e homologada via Comitê Orientador. A partir de então, o processo de logística reversa começa a ser implementado. O Governo Federal pode transformar o acordo em regra nacional por meio de regulamento.
O processo vale para os eletroeletrônicos. A partir do momento em que o Comitê Orientador definir o processo de logística reversa, ficará determinado onde o cidadão deve devolver seu resíduo. Silvano Silvério informa que o comitê orientador estabelecerá, por edital, o início dos acordos setoriais.
Catadores – A regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) dá atenção especial aos catadores de materiais recicláveis. Está definido, por exemplo, que o sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos e a logística reversa priorizarão a participação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda.
Agora... É só rezar... Para que toda essa maravilha se concretize!
Estima-se que sejam geradas entre 160 mil e 180 mil toneladas de lixo por dia no Brasil. Menos de 30 por cento das cidades brasileiras dispõem de aterro sanitário, onde o lixo é manejado de maneira que o chorume não contamine o lençol freático.
Com a vigência da PNRS-Política Nacional de Resíduos sólidos, desde 2010, os municípios estarão proibidos de manter lixões e descarte de resíduos que possam ser reciclados ou reutilizados. Em quatro anos, no dia 3 de agosto de 2014, o Brasil estará livre dos lixões a céu aberto, presentes em quase todos os municípios brasileiros. Isso é o que define o artigo nº 54 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada por Decreto Presidencial, em 23 de dezembro de 2010. Também ficará proibido, a partir de 2014, colocar em aterros sanitários qualquer tipo de resíduo que seja passível de reciclagem ou reutilização.
Isso significa que os municípios brasileiros, para se adequar a nova legislação, terão que criar leis municipais para a implantação da coleta seletiva.
Uma outra data definida na regulamentação da PNRS é quanto à elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Pela regulamentação, a União, por meio do Ministério do Meio Ambiente, tem 180 dias de prazo, a contar da publicação do Decreto, para elaborar a proposta preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, com vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 anos, devendo ser atualizado a cada quatro. A proposta do plano será submetida à consulta pública, pelo prazo mínimo de 60 dias.
Em sua versão preliminar, o Plano de Resíduos Sólidos vai definir metas, programas e ações para todos os resíduos sólidos. Para sua construção, a ser coordenada por um comitê interministerial, será utilizada a experiência e estudos sobre resíduos sólidos já acumulados em 18 estados da Federação.
O Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos, será coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e composto por nove ministérios mais a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.
Os instrumentos para operar os sistemas de logística reversa são: acordos setoriais; regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou termos de compromisso.
Logística reversa – De acordo com o texto do Decreto, logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
A regulamentação definiu como se dará a responsabilidade compartilhada no tratamento de seis tipos de resíduos e determinou a criação de um comitê orientador para tratar destes casos específicos. São eles: pneus; pilhas e baterias; embalagens de agrotóxicos e óleos lubrificantes além das lâmpadas fluorescentes e dos eletroeletrônicos. O comitê orientador vai também definir cronograma de logística reversa para um outro conjunto de resíduos que inclui as embalagens e produtos que provoquem impacto ambiental e na saúde pública.
O Secretário de Recursos Hídricos de Ambiente Urbano (SRHU) do MMA, Silvano Silvério, explica que pela nova lei, o cidadão passa a ser obrigado a fazer a devolução dos resíduos sólidos no local, a ser previamente definido pelo acordo setorial e referendado em regulamento, podendo ser onde ele comprou ou no posto de distribuição. Segundo ele, a forma como se dará essa devolução, dentro de cada cadeia produtiva, será definida por um comitê orientador, a ser instalado ainda no primeiro semestre de 2011.
Atualmente, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) estabelece, por meio de Resolução, os procedimentos para o descarte ambientalmente correto de quatro grupos de resíduos. São eles: pneus(Resolução 362/2005); pilhas e baterias (Resolução 257/1999); óleos lubrificantes (Resolução 258/1999); e embalagens de agrotóxicos (Resolução 334/2003 e Lei nº 9.974/2000). Os acordos setoriais ou os termos de compromisso servirão para revalidar ou refazer o que está definido nas resoluções e leis em vigor.
Embalagens – A novidade que a regulamentação traz é a obrigatoriedade da logística reversa para embalagens. O secretário explica que é possível aplicar o procedimento para todo o tipo de embalagem que entulham os lixões atualmente, inclusive embalagens de bebidas. Ele relata, inclusive, que o Ministério do Meio Ambiente já foi formalmente procurado pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) para informar que estão aptos a fazer a coleta de óleos lubrificantes. O MMA foi também procurado pela Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vdro (Abividro) que demonstrou interesse em implantar a logística reversa em embalagens de vidro.
Segundo ele, existem duas formas de se fazer a logística reversa para embalagens. Uma, de iniciativa do setor empresarial, que pode instituir o procedimento para uma determinada cadeia. A outra, de iniciativa do Poder Público. Neste caso, o primeiro passo é a publicação de edital, onde o comitê orientador dá início ao processo de acordo setorial. No edital estarão fixados o prazo, as metas e a metodologia para elaboração de estudos de impacto econômico e social.
Os instrumentos para operar os sistemas de logística reversa são: acordos setoriais; regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou termos de compromisso. Os acordos setoriais são atos de natureza contratual firmados entre o Poder Público e os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes visando à implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.
Depois de definidas as bases do acordo setorial, os setores envolvidos no processo de logística reversa definem como pretendem fazê-lo. A proposta é levada ao Governo Federal para análise. Estando em acordo ao que estabelece o edital, a proposta é acolhida e homologada via Comitê Orientador. A partir de então, o processo de logística reversa começa a ser implementado. O Governo Federal pode transformar o acordo em regra nacional por meio de regulamento.
O processo vale para os eletroeletrônicos. A partir do momento em que o Comitê Orientador definir o processo de logística reversa, ficará determinado onde o cidadão deve devolver seu resíduo. Silvano Silvério informa que o comitê orientador estabelecerá, por edital, o início dos acordos setoriais.
Catadores – A regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) dá atenção especial aos catadores de materiais recicláveis. Está definido, por exemplo, que o sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos e a logística reversa priorizarão a participação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda.
Agora... É só rezar... Para que toda essa maravilha se concretize!
20 de mar. de 2012
WWF Brasil - IGNORAR A CIÊNCIA É AGIR CONTRA O BRASIL
Esta iniciativa do WWF Brasil é exatamente o que este blog vem tentando disseminar: sensibilizar os brasileiros quanto à importância em se respeitar o que nos ensina a ciência e NÃO o que interessa aos políticos financiados pelo agronegócio irresponsável.
IMPORTANTE: no site abaixo, está disponível um documento em pdf:"Código florestal e a ciência: o que nossos legisladores precisam saber".
Acessem e confirmem:
WWF Brasil - Ignorar a Ciência é agir contra o Brasil
IMPORTANTE: no site abaixo, está disponível um documento em pdf:"Código florestal e a ciência: o que nossos legisladores precisam saber".
Acessem e confirmem:
WWF Brasil - Ignorar a Ciência é agir contra o Brasil
AGENCIA NACIONAL DE ÁGUAS CRIA "SALA DE SITUAÇÃO"
Sala de Situação
A ANA tem, dentre suas atribuições definidas no Art. 4º da Lei nº 9.984/ 2000, a tarefa de “planejar e promover ações destinadas a prevenir e minimizar os efeitos de secas e inundações no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh), em articulação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em apoio aos estados e municípios”.
Face à ocorrência de sucessivos eventos críticos e à necessidade de acompanhá-los em tempo real, de forma sistemática e pró-ativa, fornecendo respostas com maior agilidade e precisão, foi criada a Sala de Situação da ANA, cujo principal objetivo é acompanhar as tendências hidrológicas em todo o território nacional, com a análise da evolução das chuvas, dos níveis e das vazões dos rios e reservatórios, da previsão do tempo e do clima, bem como a realização de simulações matemáticas que auxiliam na prevenção de eventos extremos.
A Sala de Situação funciona como um centro de gestão de situações críticas e subsidia a tomada de decisões por parte de sua Diretoria Colegiada, em especial, na operação de curto prazo de reservatórios, através do acompanhamento das condições hidrológicas dos principais sistemas hídricos nacionais de modo a identificar possíveis ocorrências de eventos críticos, permitindo a adoção antecipada de medidas mitigadoras com o objetivo de minimizar os efeitos de secas e inundações.
Atualmente, o foco da Sala de Situação é o monitoramento de bacias hidrográficas consideradas prioritárias, sistemas de reservatórios, sistemas de alerta hidrológicos já implantados no País e decretações de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública. Novos produtos/ serviços estão em fase de desenvolvimento.
Além do monitoramento dos sistemas de alerta existentes, a Sala de Situação também emite alertas quando são detectadas situações de anormalidade hidrológica em algum rio ou reservatório por ela monitorado, ou seja, quando da previsão ou acompanhamento de algum evento hidrológico crítico. Esse comunicado se dá através dos Informes da Sala de Situação, que têm a periodicidade adequada ao evento crítico em questão.
Do site www.amazonia.org.br:
Estados que já receberam estações: Acre, Rondônia, Piauí, Paraíba e Sergipe. Custos de instalação de estação: por satélite R$35 mil e por celular R$15 mil. Há locais onde o sinal por celular não é captado. Custo total de instalação de estação mais Sala de Situação alcança R$1 milhão. Há Estado onde serão instaladas 26 estações devido a sua ampla rede hidrográfica. Em cada estação haverá um meteorologista, um hidrólogo e um membro da defesa civil.
Os dados obtidos pelo sistema estarão disponibilizados na página da ANA na internet.
A ANA tem, dentre suas atribuições definidas no Art. 4º da Lei nº 9.984/ 2000, a tarefa de “planejar e promover ações destinadas a prevenir e minimizar os efeitos de secas e inundações no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh), em articulação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em apoio aos estados e municípios”.
Face à ocorrência de sucessivos eventos críticos e à necessidade de acompanhá-los em tempo real, de forma sistemática e pró-ativa, fornecendo respostas com maior agilidade e precisão, foi criada a Sala de Situação da ANA, cujo principal objetivo é acompanhar as tendências hidrológicas em todo o território nacional, com a análise da evolução das chuvas, dos níveis e das vazões dos rios e reservatórios, da previsão do tempo e do clima, bem como a realização de simulações matemáticas que auxiliam na prevenção de eventos extremos.
A Sala de Situação funciona como um centro de gestão de situações críticas e subsidia a tomada de decisões por parte de sua Diretoria Colegiada, em especial, na operação de curto prazo de reservatórios, através do acompanhamento das condições hidrológicas dos principais sistemas hídricos nacionais de modo a identificar possíveis ocorrências de eventos críticos, permitindo a adoção antecipada de medidas mitigadoras com o objetivo de minimizar os efeitos de secas e inundações.
Atualmente, o foco da Sala de Situação é o monitoramento de bacias hidrográficas consideradas prioritárias, sistemas de reservatórios, sistemas de alerta hidrológicos já implantados no País e decretações de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública. Novos produtos/ serviços estão em fase de desenvolvimento.
Além do monitoramento dos sistemas de alerta existentes, a Sala de Situação também emite alertas quando são detectadas situações de anormalidade hidrológica em algum rio ou reservatório por ela monitorado, ou seja, quando da previsão ou acompanhamento de algum evento hidrológico crítico. Esse comunicado se dá através dos Informes da Sala de Situação, que têm a periodicidade adequada ao evento crítico em questão.
Do site www.amazonia.org.br:
Estados que já receberam estações: Acre, Rondônia, Piauí, Paraíba e Sergipe. Custos de instalação de estação: por satélite R$35 mil e por celular R$15 mil. Há locais onde o sinal por celular não é captado. Custo total de instalação de estação mais Sala de Situação alcança R$1 milhão. Há Estado onde serão instaladas 26 estações devido a sua ampla rede hidrográfica. Em cada estação haverá um meteorologista, um hidrólogo e um membro da defesa civil.
Os dados obtidos pelo sistema estarão disponibilizados na página da ANA na internet.
16 de mar. de 2012
FAZENDA TAMANDUÁ: SUSTENTABILIDADE É ISSO AÍ
Não me canso de assistir este e outros vídeos sobre a Fazenda Tamanduá, próxima a Patos, no sertão paraibano. Um exemplo de sustentabilidade praticada desde o tempo que ainda nem se pensava em falar neste termo. Acesse o site abaixo e "dê um pulinho até lá"!
http://youtu.be/0JES4F5qbSs
http://youtu.be/0JES4F5qbSs
11 de mar. de 2012
GOLFINHOS SALVOS POR BANHISTAS EM PRAIA DO RIO DE JANEIRO
A sensibilidade humana para a Natureza, em ação no BRASIL.
São várias as hipóteses do encalhamento dos cerca de 30 golfinhos (Delphinus delphis). Fala-se em ação danosa de rede de pesca,ou de sonar, ou desorientação devido à topografia da costa. Sendo esse mamífero cetáceo um animal social, "um segue o outro".
No texto que acompanha o vídeo, um especialista afirma que puxar o golfinho pela nadadeira poderia deslocar ossos. Por isso, segundo ele, "deveriam os banhistas ter chamado um especialista". Fico eu a imaginar se esse especialista pensa que aqui é muito fácil e rápido encontrar um especialista em golfinho, levá-lo até a praia e salvar 30 golfinhos que se debatiam fora d'água! Esta última alternativa não ofereceria mais riscos ao grupo que foi salvo pelos banhistas!?
[Assistam o vídeo, do site da revista inglesa New Scientist. Esta postagem de New Scientist foi a mais acessada]
What made 30 dolphins come ashore in Brazil? - environment - 09 March 2012 - New Scientist
São várias as hipóteses do encalhamento dos cerca de 30 golfinhos (Delphinus delphis). Fala-se em ação danosa de rede de pesca,ou de sonar, ou desorientação devido à topografia da costa. Sendo esse mamífero cetáceo um animal social, "um segue o outro".
No texto que acompanha o vídeo, um especialista afirma que puxar o golfinho pela nadadeira poderia deslocar ossos. Por isso, segundo ele, "deveriam os banhistas ter chamado um especialista". Fico eu a imaginar se esse especialista pensa que aqui é muito fácil e rápido encontrar um especialista em golfinho, levá-lo até a praia e salvar 30 golfinhos que se debatiam fora d'água! Esta última alternativa não ofereceria mais riscos ao grupo que foi salvo pelos banhistas!?
[Assistam o vídeo, do site da revista inglesa New Scientist. Esta postagem de New Scientist foi a mais acessada]
What made 30 dolphins come ashore in Brazil? - environment - 09 March 2012 - New Scientist
10 de mar. de 2012
JAPÃO REVELA QUE PREVIU DERRETIMENTO DA USINA DE FUKUSHIMA DESDE O INÍCIO
[Reproduzido do site ambientebrasil]
Em um dos três ensaios publicados neste blog (17/03/2011, 04/04/2011 e 28/04/2011)sobre a tragédia nuclear de FUKUSHIMA, fiz uma observação sobre o procedimento mentiroso das autoridades japonesas que negavam sobre o conhecimento que tinham sobre os riscos de uma tragédia e as evasivas que vociferavam para se livrarem de culpa. Uma lástima tal atitude. Principalmente quando vinda de representantes de um bravo povo, que é o povo japonês. Alguns leitores até acharam coragem de minha parte fazer tal afirmativa.
Leiam o que foi divulgado no "ambientebrasil" e constatem se eu "exagerei na dose".
O governo do Japão anteviu a possibilidade de derretimento nos reatores da usina nuclear de Fukushima desde as primeiras horas após um tsunami ter atingido o local, segundo minutas ministeriais divulgadas nesta sexta-feira (9), embora as autoridades tenham levado mais de um mês para admitir isso.
O terremoto e o tsunami de 11 de março de 2011 destruíram os sistemas de refrigeração da usina Fukushima Daiichi, da Tokyo Electric Power (Tepco), causando o pior desastre nuclear do mundo desde o acidente de Chernobyl, em 1986.
“Os sistemas de refrigeração ainda em atividade são os mantidos por baterias. Elas vão durar oito horas”, diz o sumário da primeira reunião emergencial do gabinete japonês, quatro horas depois do terremoto, citando um participante não-identificado.
“Se as temperaturas do núcleo dos reatores continuarem subindo por mais de oito horas, há a possibilidade de que um derretimento ocorra.”
No dia seguinte, um funcionário do Ministério do Comércio que atuara como porta-voz do governo após o desastre foi substituído por citar o risco de fusão do reator.
Só em maio a empresa Tepco, dona da usina, admitiu que as barras de combustível do reator pareciam ter derretido, o que gerou suspeitas de que a operadora e as autoridades estariam tentando minimizar a gravidade do acidente.
A Tepco hoje considera que três dos seis reatores da usina, 240 quilômetros a nordeste de Tóquio, sofrerem derretimento do combustível. As minutas foram divulgadas a dois dias do primeiro aniversário do desastre, que deixou 19 mil mortos ou desaparecidos.
Outros trechos das minutas mostram confusão e discordância entre os principais líderes, num momento em que o Japão enfrentava sua pior crise desde a Segunda Guerra Mundial.
“Quem é o líder real da operação?”, perguntou em 15 de março o então ministro de Assuntos Domésticos, Yoshihiro Katayama, durante reunião na sede da Reação a Emergências Nucleares. “Recebo muitas demandas e solicitações ininteligíveis. Ninguém está segurando as rédeas”, dizia ele.
Em 14 de março, o então primeiro-ministro Naoto Kan disse haver consenso entre especialistas de que retirar as pessoas de um raio de 20 quilômetros em torno da usina seria suficiente. Ele foi contestado por Koichiro Gemba, na época ministro da Estratégia Nacional, que citou visões contraditórias.
Gemba, que representa Fukushima politicamente, disse em outra reunião: “Isso é guerra. Só ganhamos ou perdemos. Já estamos perdendo algumas batalhas. Mas o importante é como administramos para limitar nossas perdas.”
Em um dos três ensaios publicados neste blog (17/03/2011, 04/04/2011 e 28/04/2011)sobre a tragédia nuclear de FUKUSHIMA, fiz uma observação sobre o procedimento mentiroso das autoridades japonesas que negavam sobre o conhecimento que tinham sobre os riscos de uma tragédia e as evasivas que vociferavam para se livrarem de culpa. Uma lástima tal atitude. Principalmente quando vinda de representantes de um bravo povo, que é o povo japonês. Alguns leitores até acharam coragem de minha parte fazer tal afirmativa.
Leiam o que foi divulgado no "ambientebrasil" e constatem se eu "exagerei na dose".
O governo do Japão anteviu a possibilidade de derretimento nos reatores da usina nuclear de Fukushima desde as primeiras horas após um tsunami ter atingido o local, segundo minutas ministeriais divulgadas nesta sexta-feira (9), embora as autoridades tenham levado mais de um mês para admitir isso.
O terremoto e o tsunami de 11 de março de 2011 destruíram os sistemas de refrigeração da usina Fukushima Daiichi, da Tokyo Electric Power (Tepco), causando o pior desastre nuclear do mundo desde o acidente de Chernobyl, em 1986.
“Os sistemas de refrigeração ainda em atividade são os mantidos por baterias. Elas vão durar oito horas”, diz o sumário da primeira reunião emergencial do gabinete japonês, quatro horas depois do terremoto, citando um participante não-identificado.
“Se as temperaturas do núcleo dos reatores continuarem subindo por mais de oito horas, há a possibilidade de que um derretimento ocorra.”
No dia seguinte, um funcionário do Ministério do Comércio que atuara como porta-voz do governo após o desastre foi substituído por citar o risco de fusão do reator.
Só em maio a empresa Tepco, dona da usina, admitiu que as barras de combustível do reator pareciam ter derretido, o que gerou suspeitas de que a operadora e as autoridades estariam tentando minimizar a gravidade do acidente.
A Tepco hoje considera que três dos seis reatores da usina, 240 quilômetros a nordeste de Tóquio, sofrerem derretimento do combustível. As minutas foram divulgadas a dois dias do primeiro aniversário do desastre, que deixou 19 mil mortos ou desaparecidos.
Outros trechos das minutas mostram confusão e discordância entre os principais líderes, num momento em que o Japão enfrentava sua pior crise desde a Segunda Guerra Mundial.
“Quem é o líder real da operação?”, perguntou em 15 de março o então ministro de Assuntos Domésticos, Yoshihiro Katayama, durante reunião na sede da Reação a Emergências Nucleares. “Recebo muitas demandas e solicitações ininteligíveis. Ninguém está segurando as rédeas”, dizia ele.
Em 14 de março, o então primeiro-ministro Naoto Kan disse haver consenso entre especialistas de que retirar as pessoas de um raio de 20 quilômetros em torno da usina seria suficiente. Ele foi contestado por Koichiro Gemba, na época ministro da Estratégia Nacional, que citou visões contraditórias.
Gemba, que representa Fukushima politicamente, disse em outra reunião: “Isso é guerra. Só ganhamos ou perdemos. Já estamos perdendo algumas batalhas. Mas o importante é como administramos para limitar nossas perdas.”
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