- Indicadores como PIB per capita, saúde e educação não têm alteração significativa para quem vive nos municípios onde se explora ouro e diamante na Amazônia Legal.
- A mineração também deixa um rastro de destruição socioambiental, elevando o desmatamento nos lugares onde se instala.
- Alternativas baseadas na bioeconomia, no extrativismo e na tecnologia aplicada à floresta são um caminho possível.
- Imposto pago pela mineração tem vida breve, sugado pela má gestão, pela falta de transparência e pela corrupção.
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