Diminuição da taxa de desmatamento esbarra em “piso”
17 de outubro de 2014 |
[Reproduzido de www.amazonia.org.br - ver link abaixo]
O desmatamento da Amazônia desapareceu do debate eleitoral, e o governo Dilma Rousseff tem bons motivos para mantê-lo fora: a redução das taxas de destruição esbarrou num “piso” duro de romper, indica pesquisa de institutos da Suécia, da Espanha e da Indonésia.
O Brasil se comprometeu a diminuir a área desmatada a cada ano em 84%, para 3.925 km², até 2020. Chegou perto disso em 2012, com 4.571 km², mas em 2013 um repique de 29% levou a taxa a 5.891 km².
Para Dilma, foi um “aumentinho”, como disse na Cúpula do Clima em Nova York. Mas é também um sintoma de que o país pode descumprir a meta que adotou.
[Matéria completa em http://amazonia.org.br/2014/10/diminuicao-da-taxa-de-desmatamento-esbarra-em-piso/]
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