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16 de jan. de 2024
ALGUNS DE NOSSOS ROEDORES EM DIFICULDADES DE PRESERVAÇÃO
REPRODUZIDO DE:
https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2024/01/07/tuco-tuco-especie-ameacada-de-extincao-e-registrado-cavando-toca-em-duna-do-litoral-norte-do-rs-video.ghtml
DESTAQUES
1) Segundo a polícia ambiental, o tuco-tuco (Ctenomys flamarioni) [família Ctenomyidae] está na lista vermelha da União Mundial para a Natureza como espécie ameaçada de extinção.
Para preservar a existência desse roedor, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul atua no Projeto Tuco-Tuco. A fim de conscientizar os frequentadores do litoral, a iniciativa busca sinalizar as praias com placas informando a presença dos bichos, principalmente nos pontos onde eles habitam.
"O projeto tem apoio da Secretaria do Meio Ambiente do município de Imbé, que confecciona algumas placas e doa à ação", relata Matias, do 1ºBABM.
2) Os tuco-tucos se assemelham às marmotas do hemisfério Norte, mas são parentes das capivaras, dos ratões-do-banhado, das preás e de outros pequenos roedores encontrados apenas na América do Sul. Além disso, eles se alimentam de gramíneas e de raízes, segundo informações do Projeto da UFRGS.
OBSERVAÇÃO:
No nordeste, na caatinga, ocorre o "mocó", também da mesma ordem (Rodentia) do tuco-tuco.
O Kerodon rupestris, popularmente conhecido como mocó, é um mamífero roedor pertencente à família Caviidae, e é uma espécie endêmica da caatinga brasileira, adaptada então a condições de calor intenso e escassez de água e alimento.
Na caatinga, como por exemplo no cariri paraibano, a eliminação pelos habitantes locais dos predadores do mocó, como a cobra cascavel, vem causando aumento de populações do mocó, que por sua vez, se alimentam, roendo, cascas de algumas árvores da caatinga. Daí, alguns habitantes da região vêm utilizando o mocó como alimento.
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