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31 de dez. de 2025

MATAR, DESTRUIR...PARA ESTUDAR, SÓ SE FOR EM BENEFÍCIO DA VIDA DA MAIORIA (?!)

DESTAQUES: 1) Um gigante quase invisível. O Prometeu crescia em uma encosta fria e árida do Wheeler Peak, em Nevada. O ambiente hostil ajudou a moldar uma árvore pequena, retorcida e pouco chamativa, diferente de outros exemplares monumentais. 2) O corte que ninguém questionou. Na década de 1960, Donald Rusk Currey analisava árvores antigas como parte de sua pesquisa acadêmica. Naquele contexto, a retirada completa de espécimes ainda era vista como prática aceitável. 3) Uma hipótese indica que o equipamento de coleta ficou preso no tronco, obrigando a derrubada total da árvore para removê-lo. Outra versão sugere que Currey precisava do tronco inteiro para estudar os anéis. O que se sabe é que havia permissão oficial e nenhuma noção da idade real do Prometeu. A revelação tardia. Somente após o corte veio o choque. Ao contar os anéis do tronco, o pesquisador percebeu que havia eliminado uma árvore com idade estimada em cerca de cinco milênios. SOBRE MÉTODOS DESTRUTIVOS, ACESSANDO A "IA-GEMINI" HÁ INFORMAÇÕES QUE PODEM SER ÚTEIS AOS LEITORES: https://g.co/gemini/share/c8efab4aaa1e

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