A queda de investimentos derrubou os gastos a menos de um terço do valor desembolsado no segundo mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva. Dilma também investiu apenas um sétimo do total de Lula no desenvolvimento de atividades sustentáveis na Amazônia, nos setores madeireiros, agropecuário e nos assentamentos da reforma agrária.
Mesmo assim, foi durante o governo Dilma que o país registrou as menores taxas de desmatamento desde 1988. A contradição é só aparente: para especialistas, Dilma herdou uma situação menos dramática do que a enfrentada por Lula no início de 2003.
Apontar e explicar essas falhas e sucessos da política de combate ao desmatamento é o objetivo do estudo, lançado hoje com transmissão ao vivo de um debate sobre o tema, em São Paulo.
“Todos os resultados e análises estão hospedados em uma plataforma multimídia especialmente desenvolvida pela equipe do projeto. É possível ler os destaques da pesquisa, buscar informações por fases do estudo, ouvir depoimentos de especialistas e assistir a vídeos históricos da região. A narrativa foi organizada em um formato de linha do tempo”, afirma Gustavo Faleiros, coordenador do Infoamazônia.
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