Com esta previsão (figura abaixo) nosso planeta suportará? ou seja, será capaz de prover necessidades básicas para todos?!
Será que o mundo está superpovoado atualmente? E o que o futuro reserva para o domínio global da humanidade? O debate sobre o número ideal de pessoas no planeta está desde sempre fragmentado e emocionalmente carregado — mas o tempo está se esgotando para decidir qual é a melhor direção.
Nosso cenário no Brasil. Dois pequenos exemplos, das duas maiores e mais ricas cidades: São Paulo e Rio de Janeiro.
Diante dos cenários acima, dois exemplos de muitos que hoje podem ser vistos nas nossas grandes metrópoles, muitas perguntas podem ser feitas. Algumas respostas estamos sempre esperando que os “atores decisivos da sociedade”, quais sejam, autoridades governamentais e “experts” (urbanistas, sociólogos…) respondam, com possibilidades de, se não resolver, amenizar o sofrimento atual e evitar que se agrave e se alastre,
Dentre tais perguntas destaco:
1) Há como reverter?
2) Há como proporcionar qualidade de vida: saúde, com água de boa qualidade, saneamento, coleta de lixo, segurança geral incluindo alimentação para todos?
3) É só uma questão de decisão política?
4) Conseguiríamos amenizar tais desvios da meta de vida ambiental saudável, como um todo, com melhoria da educação?
5) Controle populacional (um dos quatro pontos essenciais da sustentabilidade) surtiria efeito realístico?
6) Que tipo/s de contribuição individual poderia/m ajudar a erradicar tal sofrimento?
7) Onde estaria a fonte principal da escalada da miséria? Injustiça social? (distribuição de renda podendo ser uma delas). Ganância? (Aqui, um parêntese):
E sem dúvida, não haverá um segundo planeta Terra!!!
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