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28 de abr. de 2024

TRÁFICO NA AMAZÔNIA

REPRODUZIDO DE: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/04/27/faccoes-avancam-na-amazonia-e-aliciam-jovens-da-floresta-e-indigenas-para-o-trafico.htm
DESTAQUES 1) Estudo feito em parceria com o Conselho Nacional de Justiça sobre a cadeia de lavagem, formação de quadrilha e corrupção ligada a crimes ambientais na Amazônia aponta a necessidade de políticas públicas para combater facções criminosas que passaram a atuar também nos delitos contra o meio ambiente. Pesquisadores também alertaram sobre o índice elevado de prescrição da pena e o "sentimento de impunidade" ante os crimes ambientais. 2) O estudo mostra que os principais alvos de processos ambientais são pessoas físicas (66,6%), depois empresas (31,8%) e gestores públicos (1,5%). O tempo médio de duração dos processos é de sete anos.

25 de abr. de 2024

AGROTÓXICOS EM ALTA!

REPRODUZIDO DE https://www.extraclasse.org.br/saude/2024/04/sistema-de-saude-brasileiro-paga-caro-pelo-uso-abusivo-de-agrotoxicos/
DESTAQUES 1) O Brasil aplica mais de 720 toneladas de agrotóxicos na produção agrícola e metade dos produtos é considerada altamente perigosa à saúde. Tal modo de cultivo causa doenças e traz elevado custo para os sistemas de saúde público e privado. Além disso, a subnotificação das intoxicações esconde a realidade e dificulta o correto enfrentamento do problema. 2) O uso de agrotóxico está banalizado e até a enxada já perdeu seu lugar para o veneno. Ronda Alta, cidade com pouco mais de 10 mil moradores no extremo Norte gaúcho, comercializou 144.870,078 litros (ou 53.626,426 quilos) de ingrediente ativo de diferentes tipos de agrotóxicos em 34 mil hectares de soja, milho, trigo e aveia, o equivalente a 13,62 litros de veneno por habitante em 2018. “Enxada ninguém mais tem. Ninguém mais quer. Ninguém mais usa”, relata uma agricultora do município, ao participar de uma pesquisa científica sobre agrotóxicos agrícolas e notificação de intoxicações exógenas. 3) O estudo produzido pela nutricionista da secretaria da Saúde de Ronda Alta e mestra em Ensino na Saúde pela Ufrgs Carla Agostini ouviu 144 agricultores e usuários da saúde em 2023, considerada população exposta a essa realidade. Carla atua há 20 anos na Atenção Básica de Saúde em Ronda Alta e destaca que foi a primeira vez que o tema dos agrotóxicos foi abordado sob o olhar da saúde e não da agricultura.

22 de abr. de 2024

MARUIM E A FEBRE "OROPOUCHE"

REPRODUZIDO DE https://tribunaonline.com.br/saude/casos-de-febre-oropouche-disparam-no-brasil-conheca-a-doenca-177147 DESTAQUES O número de casos de febre oropouche quadruplicaram no Brasil. Enquanto em 2023 foram registrados 832 casos da doença, o Ministério da Saúde (MS) contabilizou 3.354 apenas nas quinze primeiras semanas de 2024. Do total deste ano, 2.538 dos casos são em residentes dos Amazonas, seguidos por Rondônia (574), Acre (108), Pará (29) e Roraima (18). Fora da região Norte, Bahia (31), Mato Grosso (11), São Paulo (7) e Rio de Janeiro (6) foram os Estados com maior número de registros da doença.
O Pará é o primeiro estado brasileiro a implantar oficialmente a Vigilância Epidemiológica da Febre de Oroupoche, doença causada pelo vírus de mesmo nome, transmitida pelo mosquito conhecido como maruim. A informação foi divulgada, nesta terça-feira (27), pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

21 de abr. de 2024

NENHUMA SURPRESA...

Quase metade das cidades chinesas estão afundando!!! https://umsoplaneta.globo.com/energia/noticia/2024/04/19/quase-metade-das-cidades-chinesas-estao-afundando-diz-pesquisa-afetando-400-milhoes-de-pessoas.ghtml
DESTAQUES 1) Peso dos prédios e erosão do solo devido à extração de água subterrânea prejudicam estabilidade do terreno urbano, apontam cientistas chineses. 2) Na China, quase meio bilhão de pessoas vivem em cidades que estão, pouco a pouco, afundando devido ao peso dos prédios e à extração de água subterrânea abaixo dos centros urbanos. O alerta vem de um estudo publicado nesta semana na revista científica Science. 3) A pesquisa aponta que 45% das áreas urbanas do país afundam mais que 3 milímetros por ano, com 16% baixando o nível do solo a uma taxa superior a 10 milímetros por ano. A China sofre hoje perdas anuais de cerca de US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões) devido a afundamentos deste tipo. ARTIGO ORIGINAL: https://www.science.org/doi/10.1126/science.adl4366

19 de abr. de 2024

18/ABRIL/1955: HÁ 69 ANOS FALECEU ALBERT EINSTEIN

UM CIENTISTA QUE FEZ OS SERES HUMANOS REPENSAREM SOBRE O PAPEL DA CIÊNCIA NA COMPREENSÃO SOBRE NOSSA EXISTÊNCIA, PROCURANDO CONCILIAR O RESPEITO A CRENÇAS RELIGIOSAS, REVELAÇÕES CIENTÍFICAS, ENFIM...DEIXAR QUE CADA UM DE NÓS POSSA TIRAR LIVREMENTE NOSSAS CONCLUSÕES! https://youtu.be/YAi54Of706Y?si=mWa2QU4_ywnsjuVF

UM BREVE HISTÓRICO DA CONCILIAÇÃO "GOVERNABILIDADE E SUSTENTABILIDADE". BOM REVER!

"Environmental, Social and Governance"- ESG (Governança Ambiental e Social) https://diplomatique.org.br/economia-sobrevivencia-meio-ambiente/
DESTAQUES 1) Práticas econômicas que apoiem o desenvolvimento, sem impactar no meio ambiente e em questões sociais, são possíveis? Será factível ressetar (reiniciar) a economia livrando-nos de suas inconsistências atuais, de sua voracidade insustentável e seus impactos globais? Carlos Bocuhy 18 de abril de 2024 2) "A ONU não pode declarar que as emissões de carbono estão criando uma emergência planetária e identificar uma miríade de opções de energia limpa, enquanto instituições afiliadas à ONU, como o Banco Mundial e o Grupo de Desenvolvimento Limpo, continuarem a subsidiar a produção de energia a carvão”. 3) As grandes corporações supragovernamentais continuam a manifestar esquizofrênicas divisões internas. Nos Estados nacionais ocorre o mesmo. No Brasil, Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia do Brasil, afirmou que pretende financiar o desenvolvimento do país a partir da exploração de combustíveis fósseis – e ainda utilizar a condenada técnica de “fracking”, proibida em muitos países desenvolvidos e até em regiões do Brasil. 4) O setor petrolífero continua reticente em abandonar o filão fóssil. Demonstra voracidade na recusa em admitir a eliminação dos fósseis, insistindo em adotar, nas resoluções, o termo diminuição. Para tanto, sinaliza com tecnologia inexistente de sequestro de carbono, que não apresenta possibilidade técnico-científica na escala que se faz necessária. 5) Para ganhar tempo e manter sua influência nos espaços de decisão, o setor fóssil passou a abocanhar a direção das conferências climáticas, empurrando-as seguidamente para países autoritários com características de petroestados como o Egito (COP27), Emirados Árabes Unidos (COP28) e Azerbaijão, que será sede da próxima COP29 no final deste ano.

17 de abr. de 2024

...E O NOVO MAPA-MUNDI" DO "NOVO IBGE" TEM RECORDE DE VENDAS!!!

https://www.terra.com.br/noticias/educacao/mapa-mundi-do-ibge-com-o-brasil-no-centro-do-mundo-esgota-em-menos-de-24-horas,9ec81a1cf24cf6ee920ed4900efbc99audg5wkp3.html

15 de abr. de 2024

BRASIL: DIVISOR GEOGRÁFICO DO MUNDO!!!

Como se nada mais importante o IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística tivesse que mostrar ao mundo como anda o país, eis o que o novo governo decidiu fazer
DESTAQUES Lançado em evento, na terça-feira (09/04) na Casa G 20, no Rio de Janeiro (RJ), o mapa-múndi, elaborado pelo IBGE, foi entregue pelo Presidente Marcio Pochmann ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, ao Senador Randolfe Rodrigues, ao Secretário de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e ao ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta. A entrega ao presidente Lula foi em audiência, no dia 21 de março, no Palácio Alvorada, em Brasília. Ministros e parlamentares receberam o mapa das mãos de Marcio Pochmann, nessa semana, em visita ao Congresso Nacional. O mapa-múndi tem a marcação dos países que compõem o G20 e dos que possuem representação diplomática brasileira, além de algumas informações básicas sobre o Brasil, como população e área, entre outros dados. Para o IBGE, a produção do mapa ocorre em consonância com o momento em que o Brasil está presidindo o G20 e é uma oportunidade de mostrar uma forma singular do país ser visto em relação a esse grupo de países e ao restante do mundo.

12 de abr. de 2024

"TUDO CONTINUA COMO ANTES"...

https://ecoa.org.br/queimadas-explodem-no-cerrado-e-na-amazonia-em-marco/
DESTAQUES 1) Número de focos registrados no Cerrado é o maior desde 1999. Queimadas na Amazônia foram 256% maiores do que a média esperada para o período. 2) Os biomas brasileiros continuaram a sofrer com as chamas em março, mesmo sendo mês chuvoso em algumas regiões do Brasil. Com exceção do Pampa, todos os outros biomas apresentaram número de queimadas acima da média esperada para o período, com destaque para o Cerrado e a Amazônia. 3) Na Amazônia, o INPE registrou 2.654 focos de calor, segundo maior valor da série histórica, só perdendo para 2019, quando foram computados mais de 3000 focos. Puxado pelos incêndios no Amapá e Roraima, o número registrado pelo INPE em março para o bioma foi 156% maior do que a média esperada para o mês (1034 focos) e 160% maior do que março de 2023 (1019 focos registrados). 4) Na Caatinga, o Instituto computou 175 focos de calor, número 28% maior do que a média para o mês (136 focos). 5) No Pantanal, foram registrados 176 focos de calor, número 151% maior do que o esperado para março neste bioma (70 focos). 6) Na Mata Atlântica, que vive seu período de chuvas, foram registrados 612 focos de calor no período, valor 24% maior do que a média do mês (493 focos). 7) Ao contrário dos outros biomas, o Pampa teve uma redução significativa no número de queimadas registradas. Em março de 2024, foram computados 25 focos apenas, valor 56% menor do que a média para o período (57 focos).

8 de abr. de 2024

…MAIS PROVÁVEIS INDICADORES DE QUE DEGRADAÇÃO NA AMAZÔNIA CONTINUA

Um alerta muito importante: degradação mais preocupante do que desmatamento! REPRODUZIDO DE https://www.diariodocentrodomundo.com.br/amazonia-degradacao-afeta-area-tres-vezes-maior-que-desmatamento/
DESTAQUES 1) Mesmo com a retomada de políticas públicas ambientais – que resultaram em sucessivas reduções de desmatamento na Amazônia – a degradação avança e já acumula alertas para quase 163 mil quilômetros quadrados (km²) do mesmo bioma. 2) O número é três vezes maior do que os quase 58,5 km² alcançados por alertas de desmatamento registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), na plataforma Terra Brasilis, até março deste ano. 3) De acordo com o pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), David Lapola, a degradação florestal é mais complexa que o próprio desmatamento, representa uma ameaça grave ao cumprimento das metas brasileiras estabelecidas em acordos internacionais para a manutenção da estabilidade climática. Camuflados por frágeis vegetações, distúrbios ambientais causados pelo homem avançam sobre a biodiversidade, longe do alcance das imagens de satélite e do monitoramento governamental. 4) Lapola, que coordenou o estudo The drivers and impacts of Amazon forest degradation, publicado na revista Science em 2023 , afirma que, diferente do desmatamento, que faz com que a floresta deixe de existir e dê lugar a outras paisagens como o pasto, a degradação afeta os serviços ecossistêmicos da floresta de forma mais sutil e em prazo mais longo. Na prática, transforma a floresta por dentro com a substituição de espécies tanto da flora, quanto da fauna. Árvores maiores dão lugar a árvores com estruturas menores, menos biomassa e menor capacidade de cumprir os serviços ecossistêmicos. 5) Na publicação, Lapola analisa dados do período de 2001 a 2018 e antecipa que a degradação avança mais rápido e já atinge mais que o desmatamento, na Floresta Amazônica. “O problema é que os efeitos da degradação são iguais ao do desmatamento. Em algumas pesquisas, há autores que apontem danos maiores até”, afirma. São consequências como menor capacidade de reter o CO2, interferência no ciclo hidrológico com menos chuvas e aumento da temperatura, por exemplo.

4 de abr. de 2024

COMO É DIFÍCIL ACREDITAR QUANDO É DITO QUE AS QUEIMADAS NA AMAZÔNIA DIMINUÍRAM!!!

https://oeco.org.br/noticias/queimadas-explodem-no-cerrado-e-na-amazonia-em-marco/
DESTAQUES 1) Os biomas brasileiros continuaram a sofrer com as chamas em março, mesmo sendo mês chuvoso em algumas regiões do Brasil. Com exceção do Pampa, todos os outros biomas apresentaram número de queimadas acima da média esperada para o período, com destaque para o Cerrado e a Amazônia. 2) Na Amazônia, o INPE registrou 2.654 focos de calor, segundo maior valor da série histórica, só perdendo para 2019, quando foram computados mais de 3000 focos. Puxado pelos incêndios no Amapá e Roraima, o número registrado pelo INPE em março para o bioma foi 156% maior do que a média esperada para o mês (1034 focos) e 160% maior do que março de 2023 (1019 focos registrados). OBS.: DADOS DOS BIOMAS DO CERRADO E CAATINGA TAMBÉM SÃO ALARMANTES. ACESSAR O LINK NO TOPO

1 de abr. de 2024

O MAR AVANÇA E RECUA! SERES HUMANOS...SÓ AVANÇAM

https://www.instagram.com/reel/C3urrmRurIG/?igsh=MThnZXpwZHVrejJ6 FOTOS ABAIXO - LITORAL SUL DO ESTADO DA PARAÍBA (há mais de 10 anos):