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13 de fev. de 2020

EXTRAÇÃO DE MADEIRA EM PARQUE NACIONAL: A EXPLORAÇÃO É PROBLEMÁTICA! ATÉ ENTRE OS PRÓPRIOS ÍNDIOS!!!


Reproduzido de:
Destaque:
A retirada de madeira é um conflito entre os próprios indígenas, já que parte deles está envolvida na extração enquanto outra parte luta pela preservação da mata e entende que ela é sua maior herança e legado. “A floresta é minha mãe”, conta o cacique Braga, da aldeia Pé do Monte, uma das 17 que vivem dentro e no entorno do parque. O impasse entre os índios e a falta de fiscalização fez com que o Conselho de Caciques das aldeias do Monte Pascoal tomasse uma decisão na última sexta-feira (07/02): fechar a porta da guarita principal do parque e revezar turnos de vigia durante a noite para bloquear a entrada e saída de caminhões de madeira.
[…toda a situação bem descrita no link acima]

11 de fev. de 2020

MILHARES DE REQUERIMENTOS PARA MINERAÇÃO EM TERRAS INDÍGENAS NA AMAZÔNIA

A maioria, certamente, em locais que:
ou não deveriam ali ocorrer;
ou se podiam ocorrer, teriam que ser após rigoroso estudo de impacto ambiental...
com participação ativa dos indígenas e dos demais atores da sociedade envolvidos direta e indiretamente nessa problemática; conforme previsto nos estudos de impactos ambientais!
É bem possível que se diga que, em se tratando de Brasil e interessados poderosos, estudos de impactos ambientais são um engodo; uma falácia! Mas têm que ser realizados!!!
E se tiver irregularidades, que se tomem as medidas corretivas necessárias!

Reportado em:

[…]

Dados obtidos via Instituto Socioambiental (ISA) e a Agência Nacional de Mineração revelam, pela primeira vez, a extensão dos planos de mineradoras que incidem sobre povos indígenas isolados.
Atualmente, 3.773 requerimentos minerários afetam 31 Terras Indígenas e 17 Unidades de Conservação que possuem 71 registros de povos indígenas isolados em seu perímetro. Desses, são 7 registros confirmados, 17 em estudo e outros 47 com informação. Para piorar, cinco dessas ocorrências são de povos que se encontram fora de áreas protegidas. A grande maioria desses requerimentos, 3.053, são para pesquisa.
No total, o ISA já catalogou 120 registros de povos isolados na Amazônia, distribuídos em 86 territórios. 28 tiveram a presença confirmada e outros 92 permanecem em estudo e qualificação pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
[…]

10 de fev. de 2020

SÍNTESE DA OCUPAÇÃO E USO DE TERRAS NO BRASIL

Documento completo da EMBRAPA:
https://www.embrapa.br/car/sintese

Destaques

Quantificação territorial da ocupação e uso das terras no Brasil

Graças ao mapeamento das áreas destinadas à preservação da vegetação nativa cadastradas no CAR (Cadastro Ambiental Rural) pelo mundo rural e das áreas protegidas do Brasil foi possível avançar no sentido de uma visão totalizante do uso e ocupação das terras em todo o território nacional. Com base em imagens de satélite e fontes cartográficas de diversos órgãos federais e estaduais, a equipe da Embrapa Territorial completou a quantificação das demais formas de uso e ocupação das terras. Essa síntese nacional é apresentada a seguir sob a forma numérica (Tabela 1) e gráfica (Fig. 8).



Síntese Ocupação e Uso das Terras no Brasil


O mundo rural brasileiro utiliza, em média, apenas a metade da superfície de seus imóveis (50,1%). A área dedicada à preservação da vegetação nativa nos imóveis rurais - registrados e mapeados no Cadastro Ambiental Rural (CAR) - representa um quarto do território nacional (25,6%).
O reconhecimento desse papel essencial da agricultura brasileira na preservação do meio ambiente pode ser conhecido, graças ao tratamento geocodificado dos dados do CAR, pela Embrapa Territorial. A área destinada à preservação em cada imóvel rural foi mapeada de forma precisa em escala local, municipal, microrregiões, estados e país. Sua repartição territorial é extremamente conectada e recobre todo o território nacional. E essas informações numéricas e cartográficas podem ser obtidas neste website em diversos recortes geográficos: país, estados e microrregiões homogêneas.

3 de fev. de 2020

DESMATAMENTOS EM RESERVAS: A PIOR DE TAIS ILEGALIDADES

Reproduzido de :


Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) flagrou nesta quinta-feira (30) exploração ilegal de madeira na Terra Indígena Arara do Laranjal, em Medicilândia, sudoeste do Pará. Ninguém foi preso.
O crime ambiental foi registrado durante sobrevoo na terra indígena que é limítrofe à rodovia BR-230. Foram identificados caminhão, que fazia o transporte de toras extraídas ilegalmente, motos, motosserra e combustível usados na derrubada das árvores.
Ainda de acordo com o Ibama, um trator esteira, utilizado para abrir estradas clandestinas na Terra Indígena Arara do Laranjal, foi encontrado escondido na mata. O veículo foi destruído para a inutilização em outros crimes ambientais.