Contribuindo para entendermos a Natureza, respeitá-la e continuarmos vivendo!
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31 de jul. de 2025
O IMENSURÁVEL PODER DA HUMANIDADE NO PLANETA TERRA!
REPRODUZIDO DE:
https://www.terra.com.br/byte/china-nao-aprendeu-a-licao-depois-de-alterar-a-rotacao-da-terra-com-uma-de-suas-construcoes-vao-construir-uma-ainda-maior,48bed8ea57667446d14b65880f677e32a3r0xbsg.html
DESTAQUES:
1) É muito provável que, em algum momento, você tenha se deparado com a notícia de que a China conseguiu alterar a rotação da Terra e deslocar seu eixo com a construção da represa das Três Gargantas. Conforme apontou a NASA, o planeta teve sua rotação desacelerada em 0,06 microssegundos por dia e o eixo deslocado em 2 centímetros devido à massa de água de 40 bilhões de metros cúbicos que ela abriga. O que passou mais despercebido é que o país asiático não pretende parar por aí.
2) No último dia 19 de julho foi dado início a uma obra orçada em 167 bilhões de dólares e que, com uma represa ainda maior que a das Três Gargantas, deverá produzir uma quantidade estimada de energia quase três vezes superior à da construção anterior. Serão cinco represas em cascata que gerarão 300 bilhões de kWh anuais e que já preocupam as comunidades vizinhas.
3) Um problema três vezes maior.
O plano, que só deverá ser concluído em 2030, faz parte do ambicioso salto na transição energética que a China vem promovendo há anos. Mas, enquanto alguns enxergam uma forma inteligente de aproveitar seus recursos para abandonar os combustíveis fósseis, regiões como Bangladesh, a Índia e o próprio Tibete — onde será construída — temem os impactos que isso pode causar.
Embora o efeito observável na rotação e no eixo terrestre possa ser semelhante ao que ocorreu com a represa das Três Gargantas — praticamente imperceptível no nosso dia a dia —, o temor por terremotos na região e o colapso que uma massa de água como a que será represada pode provocar deixou as populações em estado de alerta. Além disso, os riscos ambientais e a dependência hídrica do rio podem fazer com que o impacto vá muito além.
30 de jul. de 2025
LOGÍSTICA REVERSA, EDUCAÇÃO, AÇÕES PREVENTIVAS... ENQUANTO ISSO NÃO PREVALECER VAMOS NOS AFOGANDO EM PLÁSTICOS!
REPRODUZIDO DE:
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/07/29/icmbio-area-de-mangue-lixo-baia-de-guanabara.ghtml
DESTAQUES:
1) ICMBio diz que vai inspecionar área de mangue tomada por lixo na Baía de Guanabara
O resíduo está dentro de uma área de preservação ambiental com quase 15 mil hectares — a primeira criada no Brasil para proteger manguezais, há 40 anos.
(Por Anna Beatriz Lourenço, Hélter Duarte,
29/07/2025).
2) O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informou que deve realizar, na próxima semana, uma inspeção na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, na Região Metropolitana do Rio.
A ação foi anunciada após o Globocop flagrar, nesta segunda-feira (28), uma grande quantidade de lixo acumulado em uma área de manguezal nos fundos da Baía de Guanabara, em São Gonçalo.
A maré baixa expôs um dos muitos problemas enfrentados pela Baía: a poluição fora de controle.Todo o lixo está dentro de uma área de preservação ambiental com quase 15 mil hectares — a primeira criada no Brasil para proteger manguezais, há 40 anos.
3) "Apesar das ecobarreiras nos principais rios que deságuam na Baía de Guanabara, o volume de lixo é gigantesco. É lixo domiciliar, hospitalar, pneus, móveis, caixas d’água. Tudo o que as pessoas não querem mais dentro de casa acaba sendo jogado nos rios. Isso agrava a poluição da Baía e ainda contribui para inundações”.
29 de jul. de 2025
28 de jul. de 2025
MANGUEZAIS UMA QUESTÃO DE "VALORAÇÃO": SUBESTIMADOS POR NÓS, FANÁTICOS POR URBANIZAÇÃO, TECNOLOGIA, DISCURSOS EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE...
REPRODUZIDO DE:
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/manguezais-evitam-prejuizo-de-r-53-trilhoes-em-inundacoes-diz-estudo/
DESTAQUES:
1) A edição de 2024 do relatório “A Mudança da Riqueza das Nações” do Banco Mundial traz uma avaliação surpreendente: os manguezais fornecem US$ 855 bilhões (o equivalente a R$ 5,3 trilhões) em serviços contra inundações no mundo.
2) No contexto das mudanças climáticas, onde eventos extremos como tempestades e elevação do nível do mar têm sido frequentes, encontrar novas maneiras de proteger as regiões costeiras se tornou uma prioridade para os países litorâneos.
3) Normalmente, as obras de defesa costeira realizadas pelos governos envolvem infraestruturas artificiais e rígidas, como diques, quebra-mares e muros de contenção construídos para barrar ou controlar o avanço das águas.
No entanto, o estudo apresentado pelo Banco Mundial (realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, nos EUA) mostrou que ecossistemas naturais, como os manguezais, oferecem uma proteção tão (ou mais) eficiente.
4) Chamada “Construindo resiliência costeira com manguezais: a contribuição das defesas naturais contra inundações para a mudança da riqueza das nações”, a pesquisa destaca o papel essencial desses ecossistemas costeiros na proteção contra inundações,
Além da função de proteção das comunidades litorâneas no mundo inteiro, esses ativos de capital natural oferecem benefícios ambientais adicionais e um alívio para as economias nacionais.
5) Manguezais são catalogados pelo Banco Mundial como ativos de proteção costeira desde a edição de 2021 do relatório “A Mudança da Riqueza das Nações”.
Mas a nova pesquisa, liderada por Pelayo Menéndez, incorpora aos trabalhos anteriores os dados globais de 2020, proporcionando uma visão mais precisa sobre o papel protetor dos manguezais ao longo do tempo.
6) Para traduzir a função protetiva dos manguezais em termos econômicos, a equipe analisou “florestas de manguezais em 121 países, cobrindo 700 mil quilômetros de litorais subtropicais”, afirma um comunicado de imprensa.
Como qualquer ativo, uma combinação de fatores, como o aumento das populações, da riqueza e também das tempestades costeiras, estão elevando drasticamente o valor dos manguezais para a redução de risco de inundações.
Esse valor aumentou em US$ 130 bilhões de 1996 a 2010, e, na década seguinte, os benefícios dos manguezais nos próximos 100 anos subiram mais US$ 502 bilhões.
25 de jul. de 2025
MANGUEZAIS: UMA DE SUAS MAIS IMPORTANTES PROPRIEDADES
REPRODUZIDO DE:
https://agencia.fapesp.br/oxidos-de-ferro-em-solos-de-manguezais-impulsionam-o-sequestro-de-carbono/55382
DESTAQUES:
1) Luciana Constantino | Agência FAPESP – Usando uma abordagem inédita, pesquisadores conseguiram compreender mecanismos que podem estar ajudando solos alagados de áreas costeiras, como os de manguezais, a reter carbono de forma mais eficiente. Ao compreender esse processo, o estudo abre um leque de oportunidades na busca por ferramentas para enfrentar os impactos negativos das mudanças climáticas causados pela ação humana sobre o uso da terra.
Os manguezais são reconhecidos pela ciência como um dos ecossistemas mais eficazes na captura de gases de efeito estufa no mundo, superando florestas tropicais, como a Amazônia. Até então, essa capacidade era atribuída principalmente à ausência de oxigênio nesses ambientes, o que retarda a decomposição de matéria orgânica e, consequentemente, a liberação do dióxido de carbono (CO2).
2) O estudo, publicado na Nature Communications, revela que óxidos de ferro de baixa cristalinidade (entre eles ferri-hidrita e lepidocrocita) encontrados em manguezais atuam como estabilizadores do carbono orgânico do solo. Eles protegem as frações mais instáveis – chamadas de lábeis, na linguagem da biogeoquímica –, que de outra forma estariam vulneráveis à decomposição biológica, causando a liberação do CO2.
Quando ocorre a mudança do uso da terra, seja para a construção de tanques de camarões ou para pastagem (situações registradas nas áreas analisadas na pesquisa), há alteração drástica no ambiente geoquímico, levando à oxidação ou acidificação do solo. Isso promove a transformação dos minerais óxidos de ferro menos cristalinos em formas mais cristalinas, menos eficazes na estabilização do carbono orgânico.
3) "O estudo avança na compreensão real de como os solos dos manguezais funcionam como drenos de carbono em um cenário importante de mudanças climáticas e busca por estratégias para mitigação de seus efeitos. Quando entendemos os processos por trás da estabilização, é possível vislumbrar que tipo de uso da terra é mais ou menos nocivo, além da possibilidade de potencializar ou frear determinados mecanismos para ter uma estabilização de carbono mais eficiente e menor emissão de gases de efeito estufa”, afirma o professor da Esalq.
23 de jul. de 2025
NA INDÚSTRIA DO FERRO-LIGA A FONTE DE ENERGIA É CARVÃO VEGETAL. PROCESSO SUSTENTÁVEL... MAS ATÉ QUE PONTO?!
DESTAQUE INICIAL:
O princípio, teórico, explica que ao tempo que são plantadas árvores, estas durante seu crescimento absorvem CO2 atmosférico, sendo assim, em termos de benefícios à vida, superior à queima de carvão mineral; que só polui! Aspecto importante que não deve ser esquecido: preservar a qualidade nutricional do solo. Que talvez possa ser mantida com o uso de nutrientes obtidos dos restolhos obtidos da agricultura, rejeitos diversos como do saneamento...
INFORMAÇÕES BÁSICAS COLETADAS DO SISTEMA GOOGLE-IA
1) Na indústria do ferro-liga, o carvão vegetal é o tipo de carvão mais utilizado, especialmente na produção de ferro gusa, onde atua tanto como combustível quanto como agente redutor. Ele é empregado para gerar o calor necessário para o processo e para remover o oxigênio do minério de ferro. O carvão vegetal também é valorizado por sua menor pegada de carbono em comparação com o carvão mineral, tornando-o uma opção mais sustentável para a produção de ferro.
2) Elaboração:
O processo de produção de ferro-liga envolve a redução do minério de ferro, que é a remoção do oxigênio do óxido de ferro, e a adição de outros elementos para conferir as propriedades desejadas ao material. O carvão vegetal desempenha um papel fundamental nesse processo, fornecendo o calor necessário para a reação e atuando como agente redutor.
3) Carvão Vegetal:
Combustível:
O carvão vegetal queima a altas temperaturas, fornecendo o calor necessário para fundir o minério de ferro e outras matérias-primas.
Agente redutor:
Durante a reação, o carbono do carvão vegetal remove o oxigênio do minério de ferro, deixando o ferro puro.
Sustentabilidade:
O carvão vegetal, quando proveniente de fontes sustentáveis, como florestas plantadas, pode reduzir a emissão de gases de efeito estufa em comparação com o carvão mineral.
OBS.: importante neste aspecto, acessar
https://matanativa.com.br/desafios-producao-carvao-vegetal-no-brasil/
4) Carvão Mineral:
Embora o carvão vegetal seja predominante, o carvão mineral, também conhecido como carvão de coque, pode ser utilizado em algumas situações na produção de ferro-liga, especialmente em regiões onde o carvão vegetal não está disponível em quantidade suficiente. No entanto, o carvão mineral é considerado menos sustentável devido às suas maiores emissões de gases de efeito estufa.
5) Outras aplicações:
Além da produção de ferro-liga, o carvão vegetal é utilizado em outras aplicações industriais, como:
Fundição de metais: Como combustível em fornos de cadinho.
Metalurgia de não ferrosos: Em processos que requerem atmosferas redutoras.
Indústria cerâmica: Como combustível.
20 de jul. de 2025
INSETOS POLINIZADORES! SEM ELES, COMO SERIA NOSSA VIDA POR AQUI ?!...ou...
...SE FOREM EXTERMINADOS!!!
REPRODUZIDO DE:
https://www.brasildefato.com.br/2025/07/17/agricultura-brasileira-poderia-perder-16-do-valor-da-producao-sem-abelhas-e-outros-polinizadores-sob-risco-de-extincao/
DESTAQUES:
1) Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que a contribuição dos polinizadores animais para a agricultura brasileira é substancial. Parte do grupo dos invertebrados terrestres, eles são compostos por insetos como abelhas, borboletas, besouros e mariposas, muitos deles ameaçados de extinção. Segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (17) pelo IBGE, a participação dessas espécies no valor da produção chegou a uma média de 16% do total em 2023.
2) A lista de espécies sob risco de extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) revela que dezenas de tipos de polinizadores estão em situação de vulnerabilidade, perigo e perigo crítico de desaparecerem. A diminuição dessas populações impacta diretamente a produção de alimentos, a reprodução de plantas nativas e a manutenção do equilíbrio ambiental.
3) O Indicador de Contribuição dos Polinizadores no Valor da Produção (IVP) divulgado pelo IBGE considera o impacto direto dessas espécies na formação de frutos e sementes que chegam ao comércio e são registrados em pesquisas. Os resultados comprovam a importância delas não apenas para a biodiversidade, mas para a economia e para a segurança alimentar do país.
4) Ainda de acordo com os dados, a contribuição é significativamente mais importante para produções de cultivo permanente e para o extrativismo. Nesse recorte há uma estimativa de que a ação dos polinizadores animais pode responder por mais de 45% dos ganhos em cima dos produtos cultivados.
5) Mais de 71% das 35 culturas permanentes avaliadas têm algum nível de dependência de polinizadores animais. Para 28% a necessidade dessas espécies é alta e para 17% essencial. A produção nesses sistemas triplicou desde a década de 1970, passando de 15 milhões de toneladas em 1975 para 45 milhões de toneladas em 2023.
19 de jul. de 2025
EIXO DE ROTAÇÃO DA TERRA MUDANDO POR AÇÕES DOS SERES HUMANOS (??)
REPRODUZIDO DE:
https://revistagalileu.globo.com/ciencia/meio-ambiente/noticia/2025/07/represas-construidas-por-humanos-mudaram-eixo-de-rotacao-da-terra-diz-estudo.ghtml
DESTAQUES:
1) A humanidade construiu tantas represas que já armazena água suficiente para deslocar ligeiramente os polos da Terra de seu eixo de rotação. Essa conclusão faz parte de uma pesquisa publicada em 8 de julho na revista científica Geophysical Research Letters.
2) Conduzido por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, o estudo estima que, entre 1835 e 2011, foram erguidas quase 7 mil barragens — o que corresponde à água suficiente para encher o Grand Canyon duas vezes. Como resultado, os polos da Terra deslocaram um metro e o nível global do mar caiu 21 milímetros.
Embora esse deslocamento seja pequeno, isso pode ajudar os cientistas a compreenderem a mudança dos polos se grandes geleiras e camadas de gelo derreterem devido às mudanças climáticas.
3) "Ao retermos água atrás de represas, isso não só remove água dos oceanos, levando a uma queda global do nível do mar, como também distribui a massa de forma diferente ao redor do mundo”, considera em comunicado a líder do estudo, Natasha Valencic, pós-graduanda em Ciências da Terra e Planetárias em Harvard. “Não vamos entrar em uma nova era glacial, porque o polo se moveu cerca de um metro no total, mas isso tem implicações para o nível do mar".
15 de jul. de 2025
SANEAMENTO MODELO PARA O BRASIL: EM SANTA CATARINA
REPRODUZIDO DE:
https://www.em.com.br/emfoco/2025/07/13/a-cidade-brasileira-que-recicla-100-do-esgoto-e-ainda-gera-energia/
DESTAQUES:
1) Jaraguá do Sul, uma cidade localizada no estado de Santa Catarina, Brasil, vem se destacando no cenário nacional por um feito notável: a reciclagem de 100% do seu esgoto. Essa conquista é significativa em um país onde o saneamento básico é um desafio em diversas regiões. Com um sistema inovador, a cidade não apenas trata todo seu esgoto, mas também gera energia a partir dele, servindo como exemplo de sustentabilidade urbana.
2) Adotando práticas inovadoras e eficazes, Jaraguá do Sul tem atraído a atenção de outras cidades e especialistas em meio ambiente. O processo de tratamento inclui etapas como o uso de tecnologia de ponta para separar resíduos sólidos e o reaproveitamento de lodos. Isso não apenas garante que o esgoto seja tratado adequadamente, mas também contribui para a geração de biogás, utilizado como fonte de energia alternativa para a cidade.
3) Como Jaraguá do Sul consegue reciclar 100% do esgoto?
A estratégia da cidade para atingir essa meta de reciclagem total do esgoto é baseada em um planejamento de longo prazo e no uso de tecnologias avançadas de saneamento. O sistema conta com estações de tratamento que utilizam processos microbiológicos para a purificação da água. Assim, além de proteger rios e lagos de contaminações, garante-se que a água devolvida ao meio ambiente atenda aos padrões de qualidade exigidos. Recentemente, especialistas destacaram que o município também conta com sistemas automatizados de monitoramento, capazes de detectar rapidamente falhas e otimizar processos, o que aumenta ainda mais a eficiência do tratamento do esgoto.
4) IMPORTANTE:
Além dos processos tradicionais, Jaraguá do Sul investiu na conscientização da população sobre a importância do descarte correto de resíduos e o uso consciente da água. Campanhas educativas têm desempenhado papel crucial na conscientização dos cidadãos quanto à importância do saneamento básico e do papel de cada um na manutenção dos recursos hídricos da região. A cidade também estabeleceu parcerias com escolas e instituições de ensino para que as novas gerações aprendam desde cedo a importância da sustentabilidade.
5) De que forma a cidade transforma esgoto em energia?
A transformação do esgoto em energia é uma das iniciativas mais inovadoras de Jaraguá do Sul. O processo começa nas estações de tratamento, onde o lodo coletado passa por biodigestores. Nessas condições, ele é submetido a processos anaeróbicos que resultam na produção de biogás. Este, por sua vez, é utilizado para gerar eletricidade e calor, que ajudaram a cidade a reduzir sua dependência de fontes de energia não-renováveis. Com essa tecnologia, Jaraguá do Sul conseguiu abastecer setores públicos, como parte da iluminação urbana e instalações municipais, aumentando a economia de energia elétrica tradicional.
14 de jul. de 2025
MEL DE ABELHA: EXPORTAÇÃO DO MEL ORGÂNICO DO ESTADO DO PIAUÍ SOB AMEAÇAS DE NOVAS TARIFAS DO GOVERNO AMERICANO
VISÃO GERAL CRIADA POR IA (Google): O estado do Piauí se destaca como um dos principais produtores de mel orgânico no Brasil, sendo reconhecido pela sua produção de alta qualidade e pela grande quantidade de mel com certificação orgânica. O Piauí também se destaca como um dos maiores exportadores de mel do país, com grande parte da produção sendo destinada ao mercado externo.
O estado do Piauí tem se consolidado como um importante polo de produção de mel orgânico no Brasil, impulsionado pela agricultura familiar e pela busca por mercados exigentes. A produção de mel no Piauí tem crescido nos últimos anos, com destaque para a região do semiárido piauiense, onde o mel produzido tem qualidade diferenciada e sabor único.
O mel orgânico do Piauí tem conquistado mercados internacionais, com destaque para os Estados Unidos, onde o produto brasileiro é muito valorizado. A qualidade e a sustentabilidade da produção, aliadas à certificação orgânica, são fatores que têm contribuído para o sucesso do mel piauiense no mercado externo.
Além do Piauí, outros estados brasileiros também se destacam na produção de mel, como Rio Grande do Sul e Paraná, mas o Piauí tem se sobressaído como líder na produção de mel orgânico e na exportação do produto.
ACESSAR: sobre a produção do mel orgânico na "agricultura familiar":
https://youtu.be/L4z9XdjRD1A?si=mEry9N8xh2sDohUG
12 de jul. de 2025
MEROS ALIMENTOS O CONSUMO DE FRUTAS MADURAS COM EFEITO ALCOÓLICO ENTRE PRIMATAS
REPRODUZIDO DE:
https://www.correiobraziliense.com.br/aqui/2025/07/10/o-enigma-etilico-da-floresta-um-comportamento-inusitado-entre-primatas-na-guine/
Vale ressaltar que tais primatas "compartilham" com seres humanos um pouco mais de 98% de DNA similares.
DESTAQUES:
1) Por que alguns chimpanzés consomem frutas fermentadas?
O consumo de frutas fermentadas por chimpanzés ocorre naturalmente quando determinados alimentos caem do pé e permanecem no solo, especialmente em épocas de elevada precipitação. A fermentação natural transforma parte dos açúcares dessas frutas em etanol, um tipo de álcool. Os chimpanzés são atraídos não apenas pelo sabor adocicado, mas também pelo conteúdo calórico elevado dessas frutas, que fornecem energia.
2) Na região da Guiné, cientistas observaram comportamentos inusitados entre algumas populações de chimpanzés selvagens. Pesquisas têm destacado que certos grupos desses primatas desenvolvem o hábito de consumir frutas fermentadas espontaneamente na natureza, resultando em episódios de embriaguez ocasional. A investigação desse fenômeno chama a atenção pela raridade do comportamento e pelas possíveis implicações para o entendimento do uso de substâncias alcoólicas entre espécies próximas à humana.
3) A presença de chimpanzés bêbados na Guiné não é um evento generalizado entre todos os grupos, mas os registros apontam para uma preferência clara de alguns bandos específicos. Nessas situações, os animais são vistos ingerindo polpa fermentada e se comportando de modo diferente ao habitual. Essa observação levanta questões sobre a frequência desse hábito, os motivos que levam os chimpanzés a repetir essas ações e as consequências para sua saúde e organização social.
11 de jul. de 2025
...E NA COP 30 EM BELÉM DO PARÁ, BRASIL, QUAL SERÁ A EXPLICAÇÃO?!
REPRODUZIDO DE:
https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2025/07/madeireiros-ilegais-lucram-com-projetos-de-credito-de-carbono-na-amazonia.shtml
DESTAQUE:
Investigação da Reuters revela que 24 dos 36 projetos analisados envolvem empresas multadas por desmatamento ilegal.
REPRODUZIDO DE:
https://tvbrasil.ebc.com.br/reporter-brasil/2025/07/empresas-autuadas-por-desmatamento-lucram-com-projetos-ambientais#:~:text=No%20AR%20em%2008%2F07,por%20destru%C3%ADrem%20a%20floresta%20tropical.
DESTAQUES:
1) Empresas do mundo todo investiram centenas de milhões de dólares em projetos de preservação ambiental no Brasil para proteger a floresta amazônica. Quem preserva ganha créditos de carbono, que podem ser vendidos para empresas que precisam compensar suas emissões de gases de efeito estufa. Cada crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO₂ que deixou de ser emitida ou foi removida da atmosfera.
A Reuters analisou 36 projetos que oferecem compensações de carbono no mercado global e descobriu que pelo menos 24 deles envolviam proprietários de terras ou empresas florestais que foram punidos pelo Ibama por desmatamento ilegal.
2) As infrações variaram desde a destruição da floresta tropical sem autorização, até o transporte de árvores derrubadas sem licenças válidas e a inserção de informações falsas em um sistema do governo de controle de madeira.
"Verificamos que existia uma organização criminosa que fraudava títulos públicos para usurpar e grilar terras públicas. A partir desses registros, começaram a fazer tanto planos de manejo quanto projetos de crédito de carbono."
10 de jul. de 2025
"PEGADA DE CARBONO" DO BRASIL.
REPRODUZIDO DE:
https://revistapesquisa.fapesp.br/desmatamento-e-agropecuaria-determinam-o-tamanho-da-pegada-de-carbono-do-brasil/
DESTAQUES:
1) Para onde forem dois fenômenos do Brasil profundo, o corte de florestas nativas e o crescimento da agropecuária, as emissões nacionais de gases de estufa (GEE) também irão. O país tem um perfil bem diferente em relação às grandes economias que mais liberam na atmosfera dióxido de carbono (CO₂), metano (CH₄), óxido nitroso (N₂O) e gases fluorados (como HFC, PFC, SF₆ e NF₃), que representam a quase totalidade dos GEE produzidos no planeta. Esses compostos retêm calor na atmosfera, potencializam o aquecimento global e exercem o papel de combustível das mudanças climáticas.
2) Segundo o mais recente Inventário Nacional de Emissões e Remoções de GEE, divulgado em dezembro de 2024 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), 39,5% dos GEE emitidos pelo Brasil são em grande parte oriundos da conversão de áreas de vegetação nativa – basicamente florestas – em campos, pastagens e terras para lavoura. Outros 30,5% advêm da agropecuária, sobretudo da criação de bovinos (quase 20% do total) e do manejo de solos (7%).
3) Ainda de acordo com o documento, o setor de energia, no qual são contabilizadas as emissões de combustíveis fósseis (petróleo, gás e carvão), responde por 20,5%. As duas grandes categorias que menos liberam gases de efeito estufa são a indústria (5% do total) e a disposição e o tratamento de resíduos sólidos e líquidos (4,5%). As porcentagens se referem a 2022, o último ano coberto pela série histórica do inventário.
8 de jul. de 2025
CRESCIMENTO DIFERE DE DESENVOLVIMENTO EM PLANEJAMENTO E REALIZAÇÕES
EXPANDIR O AGRONEGÓCIO É ÚTIL AO PAÍS, MAS É CRUCIAL QUE SE OBSERVE O PRINCÍPIO DE RESPEITO À GARANTIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS GERAÇÕES FUTURAS!
Reproduzido de:
https://oeco.org.br/reportagens/o-cerrado-esta-secando-mas-desmate-e-soja-seguem-desenfreados/
DESTAQUES:
1) Grandes rios como Tocantins, Paraná e Xingu se formam no Cerrado, fazendo dele a “caixa d’água” do Brasil. Mas o desmate e as monoculturas comprometeram esse papel. Se a degradação não for contida e a vegetação nativa restaurada, os impactos serão ainda maiores, inclusive no agronegócio.
2) "Muita gente se preocupa com falta d’água ou preços altos, mas não liga isso ao desmatamento”, diz Yuri Salmona, doutor em Ciências Florestais e diretor do Instituto Cerrados. Uma investigação da Ambiental Media apoiada pela ong revela alguns vilões dessas crises.
3) Os números ajudam a entender. Apenas desde 1985, o Cerrado perdeu 22% da vegetação nativa, enquanto a área com soja aumentou quase vinte vezes, saltando de 6,2 mil km² para mais de 120 mil km² – semelhantes ao território do Amapá.
4) Outra parte do problema é a legislação frágil. Enquanto na Amazônia as fazendas devem manter até 80% da vegetação nativa, no Cerrado o percentual cai para de 20% a 35%. Isso levou à tomada de já metade do bioma pelo agro.
5) Na região mais afetada, a Bacia do São Francisco – cuja transposição do rio serve boa parte do agro nordestino –, a vazão caiu pela metade. Isso se deveria à expansão da soja irrigada no território entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, o Matopiba.
7 de jul. de 2025
ORCAS: SÃO TAMBÉM SERES SENCIENTES. MAS PODE HAVER TAMBÉM OUTRAS CONOTAÇÕES
REPRODUZIDO DE (e traduzido):
https://www.livescience.com/animals/orcas/wild-orcas-offer-humans-food-could-they-be-trying-to-make-friends-or-manipulate-us
DESTAQUES:
1) Orcas selvagens oferecem comida aos humanos. Será que elas estão tentando fazer amigos — ou nos manipular?
2) Pesquisadores documentaram orcas deixando presas e outros animais marinhos caírem na frente de humanos, como se estivessem nos oferecendo comida. Os motivos das orcas são incertos, mas o comportamento de compartilhamento pode ser uma tentativa de relacionamento interespecífico ou manipulação.
3) Pesquisadores documentaram dezenas de casos de orcas (Orcinus orca), também conhecidas como baleias assassinas, que largaram presas e outros animais marinhos na frente das pessoas. Em quase todos os encontros, as orcas esperaram para ver o que os humanos fariam com suas oferendas e, às vezes, tentaram oferecer comida mais de uma vez. Essas oferendas incluíam peixes, algumas baleias, pássaros, arraias, algas marinhas e uma tartaruga.
4) Os pesquisadores relataram 34 interações compartilhadas em todo o mundo, incluindo na costa da Califórnia, Noruega e Nova Zelândia. Towers e seus colegas incluíram seus próprios encontros com orcas, bem como aqueles descritos a eles em entrevistas. Algumas das interações também foram capturadas por câmeras. A equipe incluiu apenas interações em que as orcas se aproximaram dos humanos por vontade própria, quando os humanos estavam no mar, em barcos ou perto da costa, embora os humanos possam ter se aproximado das orcas primeiro.
5) As orcas são criaturas inteligentes e comunitárias que se envolvem em rituais sociais complexos, desde mordiscar delicadamente a língua umas das outras até rolar lado a lado no equivalente a um "mosh pit" (batendo uma nas outras lateralmente sem agressividade) para mamíferos marinhos. Esta também não é a primeira vez que orcas interagem com humanos.
6 de jul. de 2025
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: SEGUNDA MAIOR CAUSA DE CÂNCER PULMONAR
REPRODUZIDO DE:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37277094/
DESTAQUES:
1) Poluição do ar e câncer de pulmão: uma revisão do Comitê de Detecção Precoce e Triagem da Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão.
2) Introdução: A segunda principal causa de câncer de pulmão é a poluição do ar. A poluição do ar e o tabagismo são sinérgicos. A poluição do ar pode piorar a sobrevivência ao câncer de pulmão.
3) Métodos: O Comitê de Detecção Precoce e Triagem da Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão formou um grupo de trabalho para melhor compreender as questões relacionadas à poluição do ar e ao câncer de pulmão. Esses grupos incluíram a identificação de poluentes atmosféricos, sua mensuração e os mecanismos propostos de carcinogênese. A carga da doença e as evidências epidemiológicas subjacentes que relacionam a poluição do ar ao câncer de pulmão em indivíduos que nunca fumaram foram resumidas para quantificar o problema, avaliar modelos de predição de risco e desenvolver ações recomendadas.
4) Resultados: O número estimado de mortes atribuíveis ao câncer de pulmão aumentou em quase 30% desde 2007, à medida que o tabagismo diminuiu e a poluição do ar aumentou. Em 2013, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer classificou a poluição do ar externo e o material particulado com diâmetro aerodinâmico menor que 2,5 mícrons na poluição do ar externo como carcinogênicos para humanos (grupo 1 da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer) e como causa de câncer de pulmão. Os modelos de risco de câncer de pulmão revisados não incluem a poluição do ar. A estimativa da exposição cumulativa à poluição do ar é complexa, o que representa grandes desafios para a coleta precisa da exposição de longo prazo à poluição do ar ambiente para incorporação em modelos de previsão de risco na prática clínica.
5) Conclusões: Os níveis de poluição atmosférica em todo o mundo variam amplamente, e as populações expostas também diferem. A defesa da redução das fontes de exposição é importante. A assistência médica pode reduzir sua pegada ambiental, tornando-se mais sustentável e resiliente. A comunidade da Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão pode se engajar amplamente neste tema.
5 de jul. de 2025
CERRADO: A "CAIXA D'ÁGUA" DE REGIÕES DE DESTAQUE NO BRASIL, CORRENDO RISCOS!
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https://ecoa.org.br/rios-do-cerrado-perderam-27-da-vazao-de-agua-desde-os-anos-1970-segundo-analise/
DESTAQUES:
1) Redução média corresponde a 30 piscinas olímpicas por minuto na comparação entre 1970 a 1979.
Desmatamento é apontado como principal causa da queda.
2) O Relatório “Cerrado: O Elo Sagrado das Águas do Brasil”, publicado pela Ambiental Media, analisou 50 anos de dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico sobre vazão, chuva e evapotranspiração em seis bacias: Araguaia, Paraná, Parnaíba, São Francisco, Taquari e Tocantins. Segundo o estudo, em 35 anos de dados sobre uso do solo, a perda hídrica chega a 1.303 m³/s – o equivalente a 31 piscinas olímpicas por minuto.
Segundo a publicação, o dado foi obtido ao compararem a “vazão mínima de segurança, chamada Q90, entre os períodos de 1970 a 1979 e de 2012 a 2021. Na hidrologia, o Q90 tem o papel de guiar a definição de limites para o uso sustentável de recursos hídricos”.
3) O texto aponta ainda que as mudanças no uso e ocupação do solo são o principal fator de estresse para as águas do Cerrado.
As mudanças no uso e ocupação do solo são o principal fator de estresse para as águas do Cerrado. A área de vegetação nativa nas bacias analisadas encolheu em 22% entre 1985 e 2022. Já o desmatamento para o plantio de soja aumentou 19 vezes (MapBiomas).
“O desmatamento é o grande fator que interfere na segurança hídrica nas últimas décadas”, afirma Yuri Salmona, geógrafo e doutor em Ciências Florestais pela Universidade de Brasília (Unb).
3 de jul. de 2025
GENÉTICA PROPICIANDO MAIOR SEGURANÇA À PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
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https://oeco.org.br/reportagens/a-resposta-esta-nos-genes-projeto-faz-da-genetica-aliada-da-conservacao/
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1) Presente em todos os seres vivos, o DNA guarda informações valiosas sobre a identidade de cada ser. E é nesse pacote de dados e genes que podem estar caminhos estratégicos para a conservação, monitoramento e manejo da biodiversidade brasileira. Essa é a aposta do projeto Genômica da Biodiversidade Brasileira, fruto de um Acordo de Cooperação Técnica entre o ICMBio e o Instituto Tecnológico Vale Desenvolvimento Sustentável (ITV DS). A iniciativa, 100% feita no país, investe em tecnologia, capacitação e no uso de ferramentas genéticas de ponta para ajudar na proteção das espécies que existem no Brasil.
2) O projeto Genômica da Biodiversidade Brasileira – ou simplesmente GBB, na sigla – começou a ser executado em 2023. Um dos passos iniciais foi a consulta a pesquisadores e servidores do ICMBio sobre quais as espécies e que informações seriam prioritárias. E no final de maio, foi realizado um evento para apresentar os primeiros genomas de referência de alta qualidade concluídos.
3) A lista, com 23 espécies, inclui desde a onça-pintada (Panthera onca), a harpia (Harpia harpyja) e o peixe-boi-da-Amazônia (Trichechus inunguis) até o macaco kaapori (Cebus kaapori), todas sob algum nível de ameaça de extinção, de acordo com a avaliação nacional do ICMBio, e de interesse para conservação.
4) "Esses genomas de altíssima qualidade vão ser um mapa genético para essas espécies. Imagina que você tem que montar um quebra-cabeça gigante com peças muito pequenas sem ter aquela imagem da caixa? É muito mais difícil. O genoma de referência é esse guia em altíssima resolução. Ele ajuda qualquer outro estudo sobre a espécie a entender essas pecinhas”, explica a analista ambiental, Amely Martins, coordenadora técnica do GBB pelo ICMBio.
1 de jul. de 2025
BUSCANDO UMA COMPENSAÇÃO PARA QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
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https://climainfo.org.br/2025/06/25/petroleiras-precisam-reflorestar-5-amazonias-para-neutralizar-emissoes/
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1) Para continuar explorando petróleo, gás fóssil e carvão sem limites, empresas de combustíveis fósseis tentam propor ações para compensar as emissões com a queima de seus produtos, a principal causa das mudanças climáticas. Há propostas como a compra de créditos de carbono e tecnologias de captura e armazenamento de carbono (CCS) e soluções baseadas na natureza, como o reflorestamento.
Mas um estudo publicado na Communications Earth & Environment, da Nature, escancara a inviabilidade logística, financeira e climática, tanto do reflorestamento como das demais alternativas. Para isso, a pesquisa se baseia nas reservas de petróleo, gás fóssil e carvão das 200 maiores empresas do setor. E sentencia: o mais viável, inclusive economicamente, é não queimar esses combustíveis fósseis.
2) Como destacou o g1, no caso do reflorestamento, a pesquisa aponta que, para compensar essas emissões, seria necessário reflorestar uma área de 24,75 milhões de km2. Isso equivale às Américas do Norte e Central, ou três vezes o tamanho do Brasil – ou, como a Exame comparou, cinco Florestas Amazônicas.
3) A queima das reservas das 200 maiores empresas de combustíveis fósseis poderia gerar 673 gigatoneladas de dióxido de carbono equivalente (CO₂e). Para compensá-las, o estudo define “reflorestamento” como o estabelecimento deliberado de novas florestas em terras sem cobertura de árvores, excluindo regeneração natural e agrofloresta. Ou seja, criação intencional de florestas em terras anteriormente não florestadas.
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