Contribuindo para entendermos a Natureza, respeitá-la e continuarmos vivendo!
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29 de dez. de 2024
COPs ... SEMPRE DESTACADAS NESTE "blog": CADA UMA SERVE DE PREPARATÓRIA PARA A PRÓXIMA...
...OU COMO É DESTACADO NESTA PUBLICAÇÃO: UMA TEATRALIDADE DIPLOMÁTICA!!!
https://oeco.org.br/colunas/os-desafios-na-diplomacia-climatica-em-2025/
DESTAQUES:
1) Em 2024 houve poucos avanços na diplomacia ambiental internacional. As grandes negociações sobre clima, biodiversidade e plásticos não conseguiram atingir seus objetivos primordiais.
Isso ocorre quando a emergência desses temas nunca foi tão evidente, denotando que a humanidade atravessa uma crise civilizacional.
2) Os alertas da ciência têm sido contundentes, como o do clima, por parte do conceituado Instituto de Resiliência de Estocolmo e dos recentes estudos sobre perda de biodiversidade divulgados pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
3) A crise instalada está também caracterizada por inação dos líderes mundiais, que ocupam o palco das COPs de Clima e Diversidade Biológica com discursos vazios, sem propostas reais que permitam avanços positivos.
Os motivos do fracasso atingem as raias do absurdo. Por exemplo, em 2024, o Azerbaijão, pequeno país petrolífero com deficiências democráticas e de direitos humanos, foi sede da COP29, a cúpula global para discutir eliminação gradual do petróleo. Foi pego de calças curtas ao tentar usar a conferência para ampliar seus negócios no ramo de petróleo e gás.
28 de dez. de 2024
VIDA MARINHA E DULCIAQUÍCOLA SOB AMEAÇAS! NATURAIS?!
CANDIRU, em rios.
O peixe é um parasita natural de águas doces que se alimenta de sangue e tem a capacidade de penetrar orifícios humanos como pênis, vagina, ânus, nariz, ouvidos e boca. Especialistas estimam que, em Rondônia, ao menos 10 casos por ano são registrados de penetração do Candiru em seres humanos.(Divulgação no Google em 6 de agosto de 2024).
PEIXE-LEÃO EM FERNANDO DE NORONHA
REPRODUZIDO DE:
https://g1.globo.com/pe/pernambuco/blog/viver-noronha/post/2024/12/27/mergulhadores-capturam-peixes-leao-em-acao-recorde-em-fernando-de-noronha-especie-e-invasora-e-venenosa.ghtml
DESTAQUES:
1) Uma operação submarina resultou na captura recorde de 140 peixes-leão, espécie invasora e venenosa, em Fernando de Noronha. A informação foi divulgada pelo Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio). A ação foi realizada por uma empresa de mergulho da ilha e faz parte do monitoramento do animal.
2) O peixe-leão, que tem nome científico Pterois volitans, é nativo da região indo-pacífico e foi identificado no Brasil em 2014. O animal foi capturado na ilha pela primeira vez em dezembro de 2020.
27 de dez. de 2024
PAINÉIS SOLARES "INDIVIDUALIZADOS" COM MUITAS VANTAGENS SOBRE AS "CENTRAIS"
REPRODUZIDO DE:
https://oeco.org.br/analises/energia-solar-em-telhados-um-modelo-sustentavel-para-a-transicao-energetica/
DESTAQUES:
1) A instalação de painéis solares fotovoltaicos (PSPVs) em telhados de ambientes urbanos e rurais é uma importante modalidade de produção de energia renovável, apesar de ainda apresentar sérios desafios. Com mais pesquisa científica e tecnológica, regramentos e subsídios, esta pode se tornar a mais sustentável e socialmente justa forma de se alcançar a transição para zero carbono no Brasil.
2) Em imóveis de áreas urbanas – casas, comércios e indústrias – a instalação de placas solares pode reduzir a implantação de parques solares e eólicos, que demandam grandes extensões de terra, deslocam populações e destroem habitats. O modelo de grandes projetos empresariais eólicos e solares, além de criar grupos de pressão política, provocam conflitos sociais e impactos ambientais.
3) O risco de desertificação em áreas semiáridas, como o bioma Caatinga, já agravado em consequência das mudanças climáticas, é aumentado pela chegada de empreendimentos renováveis de sol e vento. De acordo com o Relatório Anual do Desmatamento (RAD), divulgado pelo MapBiomas, somente em 2022 mais de quatro mil hectares da Caatinga foram desmatados como consequência das atividades de energia eólica e solar e a construção de linhas de transmissão.
22 de dez. de 2024
POLO MAGNÉTICO NORTE DA TERRA EM DESLOCAMENTO
REPRODUZIDO DE:
https://revistagalileu.globo.com/ciencia/noticia/2024/12/polo-magnetico-norte-da-terra-mudou-oficialmente-entenda-por-que.ghtml
Polo magnético norte da Terra mudou oficialmente. Entenda por quê!
Modelo que prevê mudanças no campo magnético é atualizado a cada cinco anos para garantir precisão em sistemas que dependem do magnetismo da Terra (Por Redação Galileu).
O Modelo Magnético Mundial (WMM) prevê como o campo magnético da Terra se deslocará e mudará nos próximos cinco anos. Lançada nesta semana, a edição de 2025 é válida até 2029 e, durante o período, veremos o polo norte magnético se aproximar da Rússia lentamente.
O modelo analisa a diferença entre o norte magnético e o chamado norte verdadeiro. Este último corresponde ao norte geográfico – um ponto fixo na superfície da Terra a 90° de latitude norte. Já o norte magnético está em constante mudança devido aos metais líquidos que se espalham pelo núcleo externo da Terra. Tal núcleo é uma camada de ferro fundido localizada entre 2,8 mil a 5 mil quilômetros abaixo da superfície do planeta.
Conforme a rotação terrestre e a transferência de calor, o movimento do ferro líquido gera correntes elétricas, e tais correntes formam seu campo magnético com dois polos. Esse processo autossustentável é conhecido como geodínamo.
20 de dez. de 2024
NA POLÍTICA, INFELIZMENTE, PREDOMINAM "INVERDADES"...
...OU PORQUÊ NÃO, MENTIRAS!
AGRONEGÓCIO versus AGRICULTURA FAMILIAR! DEVERIAM SE SOMAR EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE E DA NATUREZA! MAS ISSO NÃO É DO INTERESSE DA POLITICAGEM REINANTE NO NOSSO PAÍS EM DESENVOLVIMENTO!!!
REPRODUZIDO DE:
https://www.poder360.com.br/opiniao/e-mentira-que-70-dos-alimentos-basicos-vem-da-agricultura-familiar/
DESTAQUES:
1) Com uma honestidade raríssima nos intelectuais-políticos de esquerda, Zé Graziano (foto) deixou bem claro a origem dos 70%, o maior mito sobre a agricultura brasileira, diz o articulista.
Finalmente, o mistério foi esclarecido: é mentira que 70% dos alimentos básicos produzidos no Brasil vêm da agricultura familiar. Quem garante é o conceituado José Graziano, ex-diretor geral da FAO/ONU.
2) Em recente seminário sobre pobreza rural no semiárido nordestino, o ex-ministro do Fome Zero, no 1º governo Lula, afirmou que eles fizeram, naqueles idos, um conchavo para divulgar o fatídico número dos 70%. O objetivo era político.
18 de dez. de 2024
A NATUREZA NA UTI
Por convite dos autores, fiz a apresentação deste importante trabalho que reflete o compromisso de experientes pesquisadores na utilização e conservação dos recursos da Natureza, que em muitos aspectos urge por ajuda.
16 de dez. de 2024
REFLORESTAMENTO NA CHINA
REPRUZIDO DE:
https://olhardigital.com.br/2024/12/16/ciencia-e-espaco/china-avanca-em-maior-projeto-de-reflorestamento-do-mundo/
A China anunciou um avanço importante nos planos do país de impedir o avanço da desertificação. Segundo Pequim, o deserto de Taklamakan foi totalmente cercado pelo plantio de mais de três mil quilômetros de florestas.
A ideia dos chineses é criar uma verdadeira Grande Muralha Verde, que se estenderá também pelo deserto de Gobi. A vegetação servirá para interromper o fluxo de ventos e tempestades de areia do deserto, que causam danos substanciais à agricultura do país.
Grande Muralha Verde será formada por 100 bilhões de árvores
O projeto envolveu o plantio em larga escala de salgueiros vermelhos, sacsaoul e outras espécies de árvores em uma faixa ao longo da orla sul do deserto de Taklimakan, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China.
Os esforços fazem parte do chamado Programa Florestal do Cinturão de Abrigo dos Três Norte da China, uma iniciativa massiva para conter a expansão da desertificação por meio do reflorestamento.
Os trabalhos foram iniciados em 1978 e a previsão é que só sejam concluídos em 2050.
De acordo com Pequim, quando finalizada a Grande Muralha Verde terá cerca de 100 bilhões de árvores e será o maior projeto de engenharia ecológica do mundo.
O problema é que muitos especialistas criticam a medida, afirmando que o plantio de árvores que não são nativas da região pode trazer problemas no futuro.
Eles ainda destacam que os cinturões verdes podem ser ineficazes na redução da ocorrência de tempestades de areia.
A FOTO MOSTRA A IMPRUDÊNCIA DO SER HUMANO EM USUFRUIR DA PROXIMIDADE COM O MAR...
...A CULPA É DA MUDANÇA DO CLIMA!
REPRODUZIDO DE:
https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2024/12/16/as-casas-tremem-a-vida-na-baia-da-traicao-onde-o-mar-engole-casas.htm
ONDE OCORRE:
Na pequena cidade paraibana de Baía da Traição, a 82 km de João Pessoa, moradores vivem em sobressalto. As casas tremem na região de Aldeia Forte —um problema que tem origem no mar e é agravado pelas mudanças climáticas.
DESTAQUES:
1) O processo de erosão é uma combinação de vários fatores, incluindo a urbanização. Segundo especialistas ouvidos por Ecoa, a erosão está associada à dinâmica das marés, correntes marítimas e à força das ondas.
2) E a ação humana teve um papel fundamental para a aceleração desse processo.
A urbanização ocorreu de forma desordenada e muito próxima à costa. A remoção de vegetação nativa, como manguezais e restingas, e intervenções em cursos d'água, alteram o equilíbrio sedimentar natural.
13 de dez. de 2024
“PERIQUITO-CARA-SUJA” DE VOLTA … À REALIDADE!
REPRODUZIDO DE:https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2024/12/12/depois-de-114-anos-desaparecida-especie-de-periquito-ameacado-retorna-a-area-de-caatinga.ghtml
DESTAQUES:
1) Após mais de um século sem registros da espécie na região do Planalto da Ibiapaba, entre os municípios de Crateús (CE) e Buriti dos Montes (PI), 18 exemplares do ameaçado periquito-cara-suja (Pyrrhura griseipectus) foram reintroduzidos na Reserva Natural Serra das Almas (RNSA), no Ceará, na madrugada desta quinta-feira (12).
De acordo com Fábio Nunes, biólogo da Aquasis, o retorno da espécie ao seu habitat natural é considerado um marco histórico e ecológico, e simboliza uma reparação ambiental e uma vitória para a conservação da biodiversidade brasileira.
2) A Reserva Natural Serra das Almas já se tornou um refúgio para espécies que retornaram naturalmente, como a paca, o tatu-bola e o guariba-da-caatinga. No entanto, espécies localmente extintas pela ação humana, como o cara-suja, as emas e as araras, necessitam de intervenções diretas para que possam voltar ao seu habitat.
12 de dez. de 2024
REGIÕES ÁRIDAS SE ALASTRANDO
REPRODUZIDO DE:
https://oeco.org.br/noticias/aridez-avanca-e-3-4-do-planeta-ficaram-mais-secos-nas-ultimas-decadas-diz-estudo-da-onu/
DESTAQUES:
1) Um estudo lançado nesta segunda-feira (9) por cientistas ligados à ONU alerta que 77,6% das massas de terra do planeta ficaram mais secas entre 1991 e 2020, na comparação com o período entre 1961 e 1990. O relatório foi lançado durante a 16ª Conferência das Partes (COP 16) da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, que acontece até esta sexta (13) em Riade, na Arábia Saudita. 2,3 bilhões de pessoas viviam em terras áridas em 2020, quase o dobro do que o registrado em 1991 (1,2 bilhão).
2) No total, 40,6% das terras do planeta passaram a ser consideradas áridas, excluindo a Antártida. No período analisado, 7,6% do mundo passou de não-árido para árido (uma área maior que a Índia apenas para essa categoria de mudança), ou de níveis mais suaves para mais extremos de aridez. O estudo define “terra árida” como aqueles com índice de aridez menor que 0,65 – ou seja, áreas em que os acumulados de chuva equivalem a menos que 65% do total de água pode ser potencialmente evaporada, o que inclui os climas hiperárido, árido, semiárido e subúmido seco. 3,2% do planeta passou do clima úmido para o subúmido seco, a mudança de classificação mais comum entre todas.
3) O Brasil, frisou o estudo, foi uma das áreas onde a tendência de seca foi “particularmente prevalente”, assim como no oeste dos EUA, na Europa, na Ásia (especialmente no leste do continente) e na África central. A região Nordeste esteve entre as áreas do mundo destacadas como as de maior expansão de novas terras áridas e de desertificação. Os países com maior extensão de áreas que recentemente se tornaram áridas em relação à sua área total, porém, ficam na África Oriental – Sudão do Sul e Tanzânia. A China, por sua vez, lidera o crescimento em números absolutos.
10 de dez. de 2024
PESCA PROIBIDA (MS), MAS SERIA REALMENTE POR QUÊ?!
ACESSAR:
https://www.youtube.com/watch?v=53RPTdHWQ6U
7 de dez. de 2024
CERRADO: PERDA DE MAIS DE 58 MIL KM2, DO TAMANHO DO ESTADO DA PARAÍBA
REPRODUZIDO DE
https://oeco.org.br/noticias/cerrado-perdeu-uma-paraiba-em-vegetacao-natural-em-apenas-um-ano/
DESTAQUES
1) Ao mesmo tempo e pressionado pelo avanço do agronegócio, o Cerrado perdeu 60 mil km2 de “excedentes”, apenas de 2022 a 2023. O montante é similar ao território da Paraíba.
2) A legislação pede que seja mantida vegetação natural em imóveis privados e ao redor de cursos d’água, nascentes e outras áreas ambientalmente sensíveis. O que cada fazenda não deve desmatar varia por bioma, da Amazônia ao Pampa.
Percentuais conservados acima do legalmente exigido são chamados de “excedentes”. Até o ano passado, o país somava 680 mil km2 dessas áreas, um território maior que o do vizinho Peru.
Ao mesmo tempo e pressionado pelo avanço do agronegócio, o Cerrado perdeu 60 mil km2 de “excedentes”, apenas de 2022 a 2023. O montante é similar ao território da Paraíba. No período, a vegetação natural do bioma caiu de 310 mil km2 para cerca de 240 mil km2.
3) "A perda alerta em relação à crescente pressão sobre o bioma”, disse Jarlene Gomes, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), ong científica atuando desde 1995 pelo desenvolvimento sustentável da floresta equatorial.
Para a especialista, é preciso fortalecer políticas que estimulem a conservação, como do pagamento por serviços ambientais (PSA) e dos créditos de carbono. A de PSA está ativa desde 2021. Aprovada no Congresso, a lei do mercado nacional de créditos de carbono aguarda sanção presidencial.
5 de dez. de 2024
CONCENTRAÇÃO DE CO2 NA ATMOSFERA ATINGE NOVO PICO!
Dados acima reproduzidos de THE GUARDIAN
De acordo com os dados acima, são 74,9 ppm acima do nível seguro para a saúde.
E dados de 1950:
4 de dez. de 2024
PROJETO "ECOTURÍSTICO"? EM QUESTIONAMENTOS O PROJETO CABO BRANCO EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA
ANTES DE REPRODUZIR A PUBLICAÇÃO QUE SE SEGUE...
Breve comentário sobre minha participação em Estudo de Impacto Ambiental no local deste novo projeto no litoral de João Pessoa. Foi no período em torno do ano de 1990. Na época foi chamado de Projeto Costa do Sol. A equipe de tal trabalho do qual participei, enfatizou fortemente a necessidade de se interferir o mínimo necessário para não causar problemas à conservação da Natureza. Trabalhamos por convite de empresa de São Paulo contratada pelo governo do estado da Paraíba, para realizar tal estudo. Importante destacar que nossa responsabilidade não contemplava a indicação de que o local era ou não apropriado para um projeto turístico!
Vamos à presente publicação sobre o tal atual projeto:
https://www.brasildefatopb.com.br/2024/12/02/polo-turistico-cabo-branco-o-erro-que-pode-comprometer-o-futuro
1 de dez. de 2024
RESGATAR...RECOMPOR...IMPORTANTES AÇÕES PARA A CONSERVAÇÃO
REPRODUZIDO DE:
https://oeco.org.br/salada-verde/brasil-ganha-marco-pioneiro-sobre-translocacao-de-animais-voltada-para-conservacao/
DESTAQUE
Diante da crise de perda de biodiversidade global, causada pela mão humana, torna-se cada vez mais necessário intervir, dessa vez para reverter ou mitigar os efeitos causados por nossas ações no planeta. As reintroduções e translocações de animais para repovoar ou reforçar as populações de certas espécies em determinados locais são um dos maiores e mais bem-sucedidos exemplos disso. Com o objetivo de garantir regras únicas e um marco teórico pioneiro para estas ações de manejo, a Rede Brasileira de Translocações para Conservação (RBTC) lançou nesta segunda-feira (25), um conjunto de diretrizes sobre o assunto para aprimorar as práticas de movimentação animal com fins de conservação, incluindo o retorno para natureza.
A publicação – que pode ser baixada em pdf neste link – contou com a contribuição de 17 especialistas de 12 instituições, além do apoio do ICMBio e de seus centros de pesquisa dedicados à fauna.
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