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15 de jun. de 2023

GAIA: A DEUSA! A MÃE-TERRA. ATÉ QUE PONTO PODERÁ SOFRER MUTILAÇÕES E SE RECUPERAR?!


Um breve lembrete à pioneira!
Rachel Carson (1907 – 1964) foi pioneira em fazer aumentar a consciência pública a respeito da importância da Natureza e da ameaça de poluição dos pesticidas nos anos de 1950 nos Estados Unidos. Ela iniciou sua carreira profissional como bióloga para o Serviço de Pesca e Fauna dos Estados Unidos.

RESILIÊNCIA e RESISTÊNCIA. Conceitos: RESILIÊNCIA Refere-se à elasticidade. É a velocidade ou o tempo necessário para que uma comunidade retorne ao seu estado inicial após uma perturbação, ou seja, após sofrer um deslocamento desse estado ou condição. RESISTÊNCIA É a habilidade ou capacidade de uma comunidade em resistir à perturbação, e, portanto, de evitar modificação de seu estado inicial. Donde se conclui que há comunidades, em certos ecossistemas, que resistem a perturbações (como em certos ecossistemas de floresta) e há comunidades que são capazes de se recuperar após perturbação; obviamente, a intensidade, extensão e duração da perturbação, são importantes para tais recuperações (uma comunidade de ecossistema de manguezal poderá ser exemplo; idem, numa comunidade de pastagem).Em ecossistemas aquáticos, há que se distinguir entre aqueles ditos "ecossistemas abertos" em contínua renovação (oceanos, rios...) e aqueles contidos em certo espaço (lagos, lagunas...). Surgem então perguntas:
1) Nosso planeta tem pontos críticos? Certamente sim! Particularmente os “hotspots”: as áreas naturais do planeta Terra que possuem uma grande diversidade ecológica e que estão em risco de extinção. Nos estudos ambientais, entende-se por “hotspot” toda área natural cuja preservação é prioridade em níveis mundiais em razão de suas elevadas ameaças de extinção. No Brasil podem ser citados como exemplos a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga.
2) Poluições aquática e atmosférica: disseminadas no planeta. Nenhum país no mundo está isento de degradações comprometedoras da qualidade de vida ambiental como um todo!
3) Ameaças à disponibilidade de água potável, restrições e até mesmo, ausência de saneamento básico: muito evidentes nos países em desenvolvimento. Consultar https://tratabrasil.org.br/ 
4) Aquecimento global: algum lugar da Terra “imune” à tal ameaça? Muito improvável. Daí vem uma observação, para mim incontestável: toda  e qualquer região do nosso planeta tem participação nesse episódio dos nossos novos tempos! E vamos neste ponto considerar duas hipóteses; hipótese A, mudanças  decorrentes de alterações nas características da Terra, como planeta ( https://forbes.com.br/forbes-tech/2023/01/nucleo-da-terra-desacelera-e-pode-afetar-duracao-dos-dias-mar-e-clima/ ) e hipótese B,  como nós estamos  contribuindo na geração de poluentes comprovadamente causadores do aumento da temperatura global (gás carbônico, metano e compostos do nitrogênio), teremos a chance, talvez, de amenizar as consequências do aquecimento global, atuando com ações no equilíbrio da “fonte e dreno” dos poluentes e de sua redução. (Parêntese. Fonte: refere-se à geração do poluente, como o gás carbônico gerado nas atividades industriais e  veículos que utilizam combustíveis fósseis. Dreno: vegetais que na fotossíntese absorvem e imobilizam o carbono).
5) Saúde ambiental: dos agrotóxicos aos seres humanos. Uma história com altos e baixos na produção de alimentos. Quais sejam: combater a fome e contaminar negativamente e até dizimar insetos polinizadores que garantem a produção; assim como a geração de doenças, algumas desafiadoras para as ciências médicas (como câncer e, quem sabe? Alzheimer e suspeita mais recente, o TEA-Transtorno do Espectro do Autismo). Muito trabalho ainda para a ciência!

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