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24 de ago. de 2013

ARARINHA-AZUL: O SONHO DE SEU RETORNO À CAATINGA. QUE TENHA SUCESSO!!!

[Reproduzido de várias fontes:
www.projetoararaazul.org.br
www.icmbio.gov.br]


O Plano de Ação Nacional para a Conservação da Ararinha-azul – PAN Ararinha-azul, aprovado pela Portaria 17/2012, tem como objetivo o aumento da população manejada em cativeiro e a recuperação e conservação de hábitat de ocorrência histórica da espécie, até 2017, visando o início de reintrodução até 2021.
O PAN é composto por um objetivo geral, 6 (seis) objetivos específicos e 41 (quarenta e uma) ações, cujo coordenação caberá ao Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres - CEMAVE, com supervisão da Coordenação Geral de Manejo para Conservação.

Cativeiro, na Alemanha, da "Association for the Conservation of Threatened Parrots". Na foto:, da esq. para a dir.: Felicitas, Frieda, Paula e Paul (muito "trabalho"  para um único macho!)
Este grupo (60 indivíduos)  vive em cativeiro no Qatar: Al Wabra Wildlife Preservation (AWWP)


Curaça, no estado da Bahia, tem matas de caatinga nas margens
 do rio São Francisco, onde a ararinha-azul pode
ser reintroduzida



Nome popular
: Ararinha azul Nome científicoCyanopsitta spixii.Comprimento: 55 a 57 cm.Peso: 296 a 400 g.Coloração: inteiramente azul, sendo que na cabeça o tom é um pouco mais pálido e nas asas o tom é mais escuro.
Distribuição Geográfica
: Curaçá, cidade ao norte da Bahia.
Habitat
: Mata de galeria da caatinga onde predomina a caraíba (Tabebuia caraíba).
Alimentação
: Sementes de Jatropha sp, Cnidoscolus sp; e frutos de Ziziphus sp e Maytennus sp.
Status
: Considerada EXTINTA na natureza (CITES I). O último exemplar desapareceu em 2000, restando pouco mais de 60 indivíduos criados em cativeiro, sendo a maioria fora do Brasil. Existe um grupo de estudo com esforços internacionais para recuperação da espécie, coordenado pelo IBAMA. Os efeitos positivos do real envolvimento da população local, promovido pelo Projeto Ararinha Azul em Curaça na Bahia (www.ararinha-azul.vila.bol.com.br) ainda são efetivos e ao mesmo tempo que se busca o aumento da população em cativeiro, se conserva o habitat específico, visando futuras reintroduções.

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