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14 de fev. de 2025
MATA ATLÂNTICA: DESDE O ANO DE DESCOBRIMENTO DO BRASL (1500) ATÉ OS DIAS ATUAIS SÓ DESMATAMENTOS
NENHUM DESTAQUE PARA REFLORESTAMENTOS!
Segundo divulgação em:
https://www.uol.com.br/ecoa/noticias/deutsche-welle/2025/02/13/desmatamento-da-mata-atlantica-avanca-em-ritmo-preocupante.htm
DESTAQUES
1) Mais raras e mais ricas em biodiversidade, as florestas maduras da Mata Atlântica desaparecem em um ritmo preocupante. De 2010 a 2020, foram 1.900 quilômetros quadrados perdidos, o que equivale a quase 200 mil campos de futebol.
A conta aparece numa pesquisa publicada nesta quinta-feira (13) na revista científica Nature Sustainability, assinada por pesquisadores do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), da USP (Universidade de São Paulo) e da Fundação SOS Mata Atlântica.
2)"Os dados são alarmantes. É muito preocupante que, numa década tão recente, a gente ainda perca 1.900 quilômetros quadrados da floresta que restou. Essa área faz muita falta para a Mata Atlântica", diz à DW Luís Fernando Guedes Pinto, diretor-executivo da fundação e um dos autores.
3) O bioma é o mais devastado do país, derrubado em grande escala desde a chegada dos colonizadores portugueses, a partir de 1500. O mapeamento do que sobrou desta vegetação começou em 1989 com base em imagens de satélite. O atlas atualizado, publicado anualmente desde 2011, aponta que restam no país 12,4% da cobertura original em bom estado de conservação.
4) A área absoluta desmatada pode parecer pequena quando comparada com Amazônia ou Cerrado, mas ela só não é maior porque não sobrou quase nada de Mata Atlântica", afirma Silvana Amaral, pesquisadora do Inpe, reforçando a importância dos sistemas de monitoramento.
"Em vigor desde 2006, a chamada Lei da Mata Atlântica (11.428/06) proíbe o desmatamento dessas florestas remanescentes e estabelece que ele só será permitido em circunstâncias excepcionais para interesse social e fins públicos.[...]
5) Que fim levou?!
Na Bahia e em Minas Gerais, as florestas cortadas viraram principalmente pastagem (36%) e silvicultura (33%). Já nos estados do Sul, Paraná e Santa Catarina, o que veio após o desmatamento foram majoritariamente culturas temporárias (41%), vegetação secundária (29%) e pastagem (21%).
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