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12 de nov. de 2014

RESULTADO DA CONVERSA ENTRE OBAMA E XI JINPING: ESPERANÇAS... PARA A PRÓXIMA CONVERSA

Reproduzido de THE NEW YORK TIMES


Trechos da matéria:
O anúncio histórico pelo Presidente Obama e o Presidente  Xi Jinping da China de que se comprometerão a conseguir cortes nas emissões de carbono das suas nações mudou fundamentalmente a política global das mudanças climáticas. O acordo deu uma sacudida fresca de otimismo para negociações destinadas a alcançar um novo Tratado climático internacional no próximo ano em Paris, onde os alvos americanos e chineses são esperados para ser o coração do negócio.

Mas os peritos e negociadores advertiram que as reduções de emissões alvos agora apresentados pelos dois países não serão suficientes para evitar um aumento da temperatura atmosférica global de 2 graus Celsius.

Este é o ponto onde os cientistas dizem que o planeta entrará num futuro perigoso e irreversível do aquecimento, que incluem a perda de grandes extensões de terras aráveis, rápido derretimento do gelo do mar Ártico, aumentando os níveis do mar, secas extremas, tempestades e inundações.

No âmbito do plano de Kyoto, as economias desenvolvidas, incluindo os Estados Unidos, se propuseram  a reduzir suas emissões de combustíveis fósseis, enquanto os países em desenvolvimento como a China estavam isentos. Os Estados Unidos se recusaram a ratificar o Tratado, enquanto a China passou a se tornar o maior poluidor de carbono do mundo. Nos anos seguintes, as superpotências permaneceram num impasse sobre mudança climática. Muitos outros governos também se recusaram a cortar emissões, argumentando que se poluidores do topo do mundo não estavam agindo, eles não deveriam também.

Muitos especialistas também criticaram o objetivo da China de atingir um pico nas suas emissões de carbono até 2030; apenas, mais um dos seus negócios, como de costume.
Muitos outros grandes emissores — incluindo Austrália, Índia e Rússia, bem como "petrostates"  como Arábia Saudita e Venezuela, cujas economias dependem de mercados contínuos dos combustíveis fósseis — não sejam susceptíveis de oferecer objetivos semelhantes a qualquer momento.

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[A matéria completa, em inglês, encontra-se no www.ecologyintofocus.blogspot.com]

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